sexta-feira, 18 de setembro de 2020
Patrão Bondoso, Trabalhadores Ciumentos
Reflexão de Georgino Rocha
para o Domingo XXV
Pedro continua com as suas dúvidas interiores. E quer dissipá-las. Tinha aderido ao grupo do Mestre sem condições. Havia assinado um contrato em branco. Depois de tudo o que viu e ouviu, acha que chegou a hora de o preencher: E desabafa: Deixámos tudo. Qual vai ser a nossa recompensa? Que nos espera no futuro? Com que podemos contar?
Jesus, que conhece bem os corações, dá-lhe uma resposta clarificadora. Aproveita a oportunidade do encontro com os discípulos e lança mão de um costume usual no campo que serve de base à sua parábola: a dos trabalhadores da vinha contratados pelo proprietário. Mt 20, 1-16.
Este dono da vinha sai de madrugada, às nove da manhã, ao meio-dia, às três da tarde e, ainda, às cinco (uma hora antes de terminar a jornada laboral). Que o levaria a tantas saídas? Que segredo animaria a sua e preocupação?
De facto, uma grande paixão se esconde nesta azáfama. É o amor que tem à sua vinha, em tempo de colheita, é a consideração que lhe merecem os sem emprego e os tarefeiros, vindos para a praça com alguma expectativa, é a vontade clara de que haja trabalho para todos e a justa remuneração, é desvendar uma nova dimensão do ser humano na qual se espelha a bondade e gratuidade – reflexos qualificados do rosto de Deus.
quinta-feira, 17 de setembro de 2020
Gafanha do Carmo - 60 anos de freguesia
A Gafanha do Carmo está hoje de parabéns por celebrar o 60.º aniversário como freguesia, que foi criada por Decreto-Lei n.º 43 165, com data de 17 de setembro de 1960. A criação de freguesia teve em consideração a petição da maioria dos chefes de família daquele lugar que tinha 297 fogos e 1155 habitantes. A Junta de Freguesia foi constituída em 26 de dezembro do mesmo ano, presidida por António Maria Louro Domingues, que, no ato de posse, proclamou: «A Junta foi legalmente constituída e é com verdadeiro júbilo, e emocionado, que tenho a honra de presidir à sua primeira reunião.»
A Gafanha do Carmo tem sido, fundamentalmente, uma povoação agrícola, mas houve sempre outras atividade. Muitos homens foram marnotos e moços de salinas, pescadores do bacalhau e da ria, trabalhadores nas companhas de pesca e na construção civil, mas ainda no comércio e indústrias locais e regionais. No entanto, a emigração também foi uma opção constante para o Brasil e Estados Unidos, Venezuela e Canadá, França e Alemanha. As mulheres, contudo, as que não emigraram, laboraram na lavoura, nas secas do bacalhau da Gafanha da Nazaré, enquanto outras vendiam, há décadas, produtos agrícolas na Costa Nova, na época balnear, e nas feiras próximas, em especial na da Vista Alegre.
Para comemorar o evento, a Câmara de Ílhavo vai reunir-se hoje, na Gafanha do Carmo, a partir das 18 horas, e na agenda estará o Covid-19, o relatório do Auditor Externo sobre a informação económica, financeira e orçamental do Município e, ainda, o primeiro relatório de execução no âmbito do Protocolo de Concessão de Apoio Financeiro às Juntas de Freguesia.
Li na Rádio Terra Nova que, na reunião, serão debatidos o Estudo Prévio de Águas Residuais e Pluviais da Gafanha do Carmo e a abertura de concurso para reabilitação do Pavilhão Desportivo da mesma freguesia, entre outros assuntos.
Felicito a mais nova freguesia do Concelho de Ílhavo e suas gentes por esta celebração, com votos de progresso a todos os níveis.
F. M.
quarta-feira, 16 de setembro de 2020
ANDANÇAS - Mira
Há três anos andei por aqui com a Lita.
No centro de Mira, terra de alguns dos nossos ancestrais,
encontrámos história, poesia e flores com espelho de água
Exame do 1.º grau - 1911


Com a qualidade possível, partilho uma prova do exame do 1.º grau (3.ª classe) do aluno Beijamim Bolaes Monica, realizado em 25 de Julho de 1911. Em cima, à esquerda, a prova foi rubricada por Domingos Cerqueira, que veio a ser ou já era um inspetor escolar e autor da Cartilha Escolar, cuja primeira edição data de 1912. Na prova, à direita, em cima, há ainda a rubrica do prof. Oliveira.
Nota: Se conseguir melhor foto, procederei à substituição.
terça-feira, 15 de setembro de 2020
Para momentos de inquietude

(Clicar)
Sobre esta obra, Lídia Jorge diz, na revista LER, que, “num tempo de destruição, este livro ajuda a acalmar, no coração de quem o lê, a noção da ameaça que nos cerca”. E acrescenta que, para ler Ana Luísa Amaral, “é necessário sair da esfera do conforto gramatical herdado, entrar no domínio da sua cultura e erudição, e, sobretudo, na intimidade de um sentimento capaz de passar do microcosmo da domesticidade para o domínio das esferas celestes, uma harpa de mil cordas coordenadas segundo um código que lhe é muito próprio”.
Acrescento apenas que gostei muito de o ler e que o recomendo a quem gosta mesmo de poesia. Hão de sentir, como eu, que, neste tempo de pandemia, a boa poesia nos ajuda a esquecer momentos de alguma inquietude.
F. M.
segunda-feira, 14 de setembro de 2020
Padre Lé
Figuras da nossa terra
Manuel Ribau Lopes Lé nasceu a 4 de agosto de 1922 na Gafanha da Nazaré. Filho de José Lopes Lé e Teresa de Jesus Ribau.
Os seus progenitores dedicavam-se à agricultura e o seu pai também era marnoto, assim acompanhou-os nestas lides até aos 14 anos, altura em que concluiu a instrução primária, na Escola do Prof. Oliveira, na Gafanha da Nazaré, e ingressou no Seminário da Imaculada Conceição, na Figueira da Foz (1936-1937). No ano seguinte, frequentou o Seminário Maior de Coimbra (1937-1939), de 1939 a 1943 o Seminário de Aveiro e o Seminário de Cristo Rei dos Olivais de 1943 a 1947.
Foi ordenado presbítero a 20 de setembro de 1947 na Igreja matriz de S. Mateus no Bunheiro, por D. João Evangelista de Lima Vidal, celebrando Missa Nova na Igreja matriz da Gafanha da Nazaré, quando era pároco o Padre Guerra.
Até novembro de 1952 foi coadjutor do Bunheiro, tendo sido depois nomeado pároco das freguesias de Préstimo e Macieira de Alcoba onde permaneceu até 1957.
A 28 de outubro de 1957 foi nomeado pároco da Gafanha da Encarnação, onde exerceu sempre o sacerdócio numa relação muito próxima com comunidade, durante 52 anos.
Deste período temos a destacar, em 1983, o início das obras da nova igreja da paróquia, que foi inaugurada a 22 de agosto de 1993; em 1987 o Centro Paroquial foi reconhecido como Instituição de Solidariedade Social; e, em 1993 entrou em funcionamento o Corpo Nacional de Escuteiros, Agrupamento 1024 por sua responsabilidade.
Retirou-se do serviço paroquial em setembro de 2009, tendo vindo a falecer a 2 de maio de 2010, com 87 anos de idade.
Notas:
1. Trabalho do Centro de Documentação de Ílhavo, integrado no projeto "Se esta rua fosse minha", com a colaboração de Francisco Carapelho, aluno do Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação, que fez uma pesquisa junto da comunidade sobre o Padre Lé, tendo falado com José C. Carapelho e José R. Carapelho, que conheceram este sacerdote, natural da Gafanha da Nazaré, e confirmam a proximidade que ele tinha com a comunidade.
2. Referem que o topónimo foi atribuído em vida ao Padre Lé, tendo este confidenciado que apesar de aquela não ser a rua da Gafanha da Encarnação com mais movimento, era a mais importante, pois era onde se localizava o pavilhão e a escola.
3.Homem dos sete ofícios, a população recorria a ele para pequenos arranjos mecânicos, elétricos, relojoaria, entre outros. Além disso, era uma espécie de enfermeiro que tinha um curso para poder administrar injeções, algo muito importante numa época em que o pessoal de enfermagem não abundava.
4.A Rua Padre Lé localiza-se na Gafanha da Encarnação é uma homenagem ao Padre Lé, prior da paróquia de Nossa Senhora da Encarnação. O topónimo foi uma proposta da Assembleia da Freguesia da Gafanha da Encarnação (Ata n.º 12/1995, de 30 de Junho). Esta era a antiga Rua dos Pinhais.
Arte Xávega
Para não cair no esquecimento

A Arte da Xávega, que muitos conhecem pela utilização de juntas de bois que puxam a rede para a praia, não começou assim. O padre João Rezende diz, na sua Monografia da Gafanha, que “Até cerca de 1887 estava ainda em uso o processo de pesca no mar pelo arrasto ao cinto, que consistia em cada um dos pescadores prender, por uma laçada especial, a corda do cinto às duas cordas especiais da rede (o rossoeiro e a corda barca) e assim ligados, ou atrelados se quiserem, arrastarem a rede para fora da pancada do mar". Diz o mesmo autor que foi Manuel Firmino, proprietário de companhas e político de Aveiro, quem primeiro substituiu, naquele ano, o arrasto ao cinto pela tracção do gado bovino.
Publicado no meu blogue Galafanha.
domingo, 13 de setembro de 2020
Experiência religiosa certa?
Uma reflexão de Miguel Panão

Fará sentido usar as outras religiões para fazer valer as razões por nos mantermos ligados à nossa, ou desligados de qualquer uma? Não desconfio das religiões, mas das pessoas que consideram a sua como A “certa.” Não existem religiões certas ou erradas. Existem pessoas que têm a mente aberta para umas coisas, e fechada para outras. Existem pessoas com uma experiência forte numa religião, outras com experiências superficiais, e outras sem desejo ou intenção de ter qualquer experiência religiosa. Existem pessoas, simplesmente, e a humanidade faz-se mais de caminhos do que destinos. Penso serem mais importantes os desconfortos pelas diferenças nas experiências espirituais, do que os confortos provenientes de falsas certezas.
Hoje é domingo

Como diria o saudoso Raul Solnado, um artista como poucos a fazer graça sem baixezas, "hoje é domingo em todo o país" e para além dele, conforme o globo terrestre que rola sem darmos por isso. A semana de trabalho a sério começa/termina sempre com o domingo, para descanso, lazer e outros derivados a gosto de cada um. Conforme a idade, a estrutura mental, a educação, a necessidade física, mental e outras. Eu incluo-me nisto tudo. O domingo dá até para variar e hoje nem me apetece dormir a sesta para o aproveitar bem. Veremos se consigo.
Para já, estou só com a Lita e no meu sótão reina um silêncio que dá conforto e paz de espírito. Suspendo por momentos a escrita para o ouvir melhor. Nem vento assobiando, nem passarada a chilrear, nem gatos a miar, nem cães a ladrar, nem galos a cantar, nem música! É meio-dia e nada. E é nesta calmaria que reflito sobre os discursos de que dei nota neste meu blogue do Papa Francisco e de António Guterres sobre a realidade da Mãe Natureza que tão vilipendiada tem sido pelos humanos, que somos nós, que nos dizemos sós, através dos milénios. Ganâncias desmedidas têm dado cabo do planeta Terra e da Humanidade em geral. Depois brotam calamidades de toda a ordem. Os arautos das verdades do bem e do belo são ridicularizados ou ignorados. Todos proclamamos a necessidade de cuidar da Natureza, mas todos, também, embarcamos nas marés do consumismo desenfreado.
Apesar de tudo, bom domingo.
Fernando Martins
A marca cristã na Escola Católica
Crónica de Bento Domingues no PÚBLICO

1. Devido à pandemia, o começo do novo ano escolar não pode deixar de provocar ansiedade em todas as pessoas que estão envolvidas no processo educativo. As imensas dificuldades, o medo, as dúvidas e incertezas não são exclusivas das famílias, das escolas, dos governos. Já verificamos que o choque da covid-19, de modos muito diversos, afecta toda a sociedade, em todas as suas expressões.
É uma banalidade dizer que a educação é um dos factos mais gerais e mais constantes da história do ser humano, que não é apenas natura, biologia, instinto, mas história cultural. Sem uma comunidade educativa, que o possa ajudar a desenvolver as suas capacidades criativas, o ser humano manter-se-ia perante os desafios da vida, apenas como o ser menos equipado do reino animal.
É pelos diversos processos educativos, das diferentes culturas, que ele acolheu e desenvolveu a capacidade de pensar, comunicar, sonhar, experimentar, realizar e fazer acontecer o novo, o futuro, seja no registo da esperança ou da utopia. Como escreveu Gaston Berger, tudo começa pela poesia, nada se faz sem a técnica.
Nas sociedades modernas, sem as ciências e as técnicas, sem os cuidados da saúde, sem novas formas de trabalho e sem a escola de realidades e ilusões, a vida humana parece inconcebível, embora seja a situação da maior parte da humanidade. Hoje, começamos a saber que, sem uma profunda conversão ecológica, o futuro está ameaçado.
A covid-19 alastrou por todos os continentes. Quando poderemos dispor de vacina acessível a toda a gente de todos os países? Até lá, o sentido da cidadania deve começar – sempre que possível – pelos cuidados e pelas práticas recomendadas pelas autoridades sanitárias. Importa destacar: quem, podendo, não as segue, é louco. Nem o pânico nem o desleixo são boas companhias para este tempo [1].
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