domingo, 1 de abril de 2018
sábado, 31 de março de 2018
SAUDADES DESTES HORIZONTES
Tenho saudades dos horizontes vistos do cimo da Serra da Boa Viagem, Figueira da Foz. Enquadrado pelo arvoredo da serra, Quiaios em baixo e ao lado o oceano, o nosso oceano, e ainda a marca sempre expressiva de Fernando Pessoa a recordar-nos, harmoniosamente, que vale a pena ter nascido, sinto a certeza de que na próxima visita à Figueira, ali mesmo hei de reconhecer a magia de ouvir o vento passar.
A NOSSA RESSURREIÇÃO NA MORTE
Uma reflexão de Leonardo Boff
«O fato maior para o cristianismo não é a cruz de Cristo mas sua ressurreição. Sem a ressurreição Cristo teria ficado no passado, no panteão dos mártires abnegados, sacrificados por uma grande causa, um sonho de um Reino de justiça,de amor incondicional e de total entrega a Deus. Mas nunca reuniria pessoas para celebrarem sua presença viva entre nós. A ressurreição significa exatamente essa presença inefável de toda a realidade de Jesus,chamado por São Paulo como o “novissimo Adão”, com um corpo transfigurado, corpo-espiritual, dentro da história humana.»
Ler toda a reflexão aqui
sexta-feira, 30 de março de 2018
A IMPRESSIONANTE MORTE DE JESUS
Reflexão de Georgino Rocha
João, o apóstolo predilecto, é testemunha da morte de Jesus, juntamente com algumas mulheres, de que se destaca Maria, a Mãe. E descreve os momentos principais dos instantes derradeiros que, com alguns elementos dos outros evangelistas, nos oferecem um quadro exemplar da “arte de bem morrer”, da boa morte. A situação não podia ser mais dramática: insultos dos ladrões crucificados, mofa dos soldados romanos, no ofício de algozes e vigias, João e a Mãe de Jesus com o pequeno grupo de mulheres indefectíveis. A ver o acontecimento está o centurião. A dar sinais do sucedido fica o templo e o universo. E, nós à distância que o coração aproxima, contemplamos com devoção o evoluir da vida do Nazareno prestes a findar-se. Ele, o agonizante, é o protagonista. Entregando o espírito entre gritos e lágrimas. Com dignidade. Em liberdade. Com confiança filial.
Jesus toma a iniciativa. De silêncio e respeito, para com o ladrão revoltado e injurioso; de aceitação benevolente do pedido do ladrão arrependido; de entrega da Mãe a João e desta àquela; de reclinar a cabeça, antes de confiar ao Pai o seu espírito. Que maravilha, humanamente falando! Tudo prevê em harmonia. Tudo deixa a indicar que a missão fora cumprida com perfeição. Tudo com enorme dignidade.
E parecia ser tão natural e humano agir de modo diferente. Ao ladrão revoltado dizer-lhe: recebes o que mereces; ao arrependido, ainda bem que reconheces; à Mãe e a João, não se esqueçam de mim e guardem a minha memória; aos soldados vigilantes, satisfazer-lhes o desejo vencendo o desafio. Mas a atitude de Jesus manifesta a novidade do ser humano tão diferente que “transpira” de divino. Não desce da cruz, dando provas de um amor inexcedível e da justeza da opção tomada livremente; não se preocupa pela sua memória efémera (havia previsto outra presença na ceia e no mandamento novo); não retribui os ladrões com repreensões e censuras; não condiciona a natureza e demais elementos da criação, mantendo-os fora do que lhe estava a acontecer. De facto, Deus humanado em Jesus é totalmente diferente. O episódio do Calvário manifesta-o claramente. E fica como símbolo emblemático para todo o sempre. Olhar para ele é ver o visível e admirar o Invisível. Vêem-se dores, descobrem-se amores. Vêem-se trevas, descobrem auroras da Páscoa. Vêem-se lágrimas de desolação, descobrem-se sinais de júbilo e consolação. Só a fé no Crucificado/Ressuscitado abre o acesso a esta realidade nova.
HOJE ACORDEI ASSIM…
Hoje acordei assim… com as nuvens ameaçadoras, descarregando, quando menos se espera, a chuva benfazeja, mas incomodativa para quem espera e desespera com a ausência real da primavera. Mas ela há de vir, mais dia menos dia, com a ressurreição de Jesus, que é sempre, desde há 20 séculos, a certeza de vida nova.
Boa Páscoa para todos.
Praia da Vagueira
Por este empedrado inacabado da praia da Vagueira andei um dia destes, saboreando a maresia debaixo duma aragem agreste, mas reconfortante. Os prazeres da alma não suplantam, imensas vezes, as dores físicas?
SEXTA-FEIRA SANTA
Anselmo Borges
1 Estava já sentado para escrever este texto, quando me telefonam da portaria: que estava lá uma senhora, já de idade, que precisava muito de falar comigo. A senhora: "Como é que se pode acreditar em Deus que enviou o seu Filho para ser crucificado?" E eu: "Não se pode, minha senhora." Porque esse seria um deus bárbaro.
Em termos simples, foi assim. Pregou-se o pecado original - chamo a atenção para o facto de Jesus nunca ter falado em pecado original. De qualquer modo, pressupondo o pecado original, pensou-se que ele constituiu uma ofensa infinita a Deus, ficando uma dívida infinita para com Ele, que o ser humano não podia pagar. No contexto do direito feudal, Santo Anselmo teorizou sobre a doutrina da satisfação: Deus enviou então o seu Filho, que, sacrificado na Cruz, pagava a dívida, aplacando a ira de Deus e reconciliando-o com a humanidade.
Aí está um Deus sádico, pior do que um pai normal, sadio, um Deus que aliás contradiz o núcleo da mensagem de Jesus, que revelou que Deus é Pai-Mãe, de tal modo que a Primeira Carta de São João, a partir da experiência que os discípulos fizeram com Jesus, escreveu, na tentativa de dizer quem é Deus, que "Deus é amor incondicional". Este é o único Deus que é Evangelho, isto é, literalmente, notícia boa e felicitante, em quem se pode acreditar, entregar-se a Ele confiadamente na vida e na morte. O outro deus, tão frequentemente pregado e que tolheu e envenenou a vida de tantos, seria um deus sádico, em relação ao qual, portanto, só haveria uma atitude humanamente digna: ser ateu.
2 Jesus não foi vítima de Deus, mas dos homens. O cristianismo constitui a maior revolução na história da humanidade: uma revolução de e para a liberdade, a mais humanizadora. E tudo com fundamento na nova compreensão de Deus. Jesus fez a experiência filial de Deus, que não é omnipotente no sentido da omnipotência enquanto dominação e arbítrio, mas Força infinita de criar. Deus tudo criou e cria por amor e o seu único interesse é a alegria, a felicidade, a realização e a plenitude de vida de todos os homens e mulheres. A partir desse encontro com Deus Pai-Mãe, Jesus fez o que Deus faz: amou a todos, por palavras e obras, a começar pelos mais frágeis, os excluídos, os tristes, aqueles e aquelas que ninguém ama. E ousou transgredir as leis religiosas, como o Sábado, porque "o Sábado é para a pessoa e não a pessoa para o Sábado". E enfrentou os sacerdotes e as leis, curando ao Sábado. E disse que o núcleo da religião na sua verdade essencial passa pelo compromisso a favor dos abandonados e não pelos rituais religiosos: "Eu tive fome e destes-me de comer, eu tive sede e destes-me de beber, eu estava nu e vestistes-me, estava na cadeia e no hospital e fostes ver-me." "E quando é que o fizemos, Senhor?" "Sempre que o fizestes a um destes mais pequeninos foi a mim que o fizestes." Nada de explicitamente religioso nem confessional. O combate religioso essencial trava-se na luta pela justiça, pela dignidade de todos.
ENCONTRO FELIZ COM O SENHOR RESSUSCITADO
Reflexão de Georgino Rocha
Maria virou-se e viu Jesus
É manhãzinha. Maria Madalena está sentada à beira do túmulo de José de Arimateia. Tinha ido, com outras mulheres, ultimar o ritual de despedida que se fazia a pessoas de bem. A surpresa apanha-a em cheio. O coração havia ficado preso a sexta-feira “de trevas”, sobretudo ao enterro de Jesus, de que fora testemunha. Agora, a pedra de entrada tinha sido removida, o sudário arrumado e dobrado o lençol. Dir-se-ia que tudo estava disposto com o cuidado de quem termina a missão recebida. Surgia o vazio com toda a sua eloquência, a ausência com todo o seu enigma a suscitar dúvidas, a levantar interrogações. As lágrimas da saudade intensificam-se com hipóteses de desrespeito, de profanação, de rouba. Olhava para o chão e estava cheia de medo, diz o texto de Lucas, pois “dois homens, com roupas brilhantes, pararam perto delas e disseram: Porque procurais entre os mortos Aquele que está vivo? Ressuscitou”. (Lc 24, 1-12; Jo 20, 1-9).
“A manhã desse primeiro da semana, explica a Bíblia Pastoral em nota de rodapé, marca a transformação radical na compreensão e respeito do homem e da vida. O projecto vivido por Jesus não é caminho para a morte, mas caminho aprovado por Deus que, através da morte, conduz à vida. Doravante, o encontro com Jesus realiza-se no momento em que os homens se dispõem a anunciar o coração da fé cristã”.
quinta-feira, 29 de março de 2018
O DISCERNIMENTO É ESSENCIAL PARA O CRESCIMENTO ESPIRITUAL
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Bênção dos Santos Óleos |
Citando o decreto do Concílio Vaticano II sobre o Ministério e a Vida dos sacerdotes, o Bispo de Aveiro, António Moiteiro, lembrou hoje, Quinta-Feira Santa, na homilia da Missa Crismal, na Sé de Aveiro, às 10 horas, que os presbíteros devem viver entre os homens como bons pastores que conhecem as suas ovelhas, procurando «trazer aquelas que não pertencem a este redil, para que também elas oiçam a voz de Cristo e haja um só rebanho e um só pastor».
O Bispo de Aveiro falou sobre o dom da vocação presbiteral, salientando que nesta Quinta-Feira Santa «revemos a nossa identidade, as nossas dificuldades e possibilidades», tendo acrescentado que «a vida do padre está sujeita a muitas contradições na sociedade em que vivemos, mesmo nas comunidades cristãs onde exercemos o nosso ministério». «Somos vistos como pessoas solitárias, muitas vezes alheados das preocupações do mundo de hoje, ou então construímos um estilo de vida bastante individual e pouco comunitário», disse.
Ao responder à questão que colocou a si próprio e aos presentes, sobre como e onde «buscar forças para sermos sal que dê sabor e luz que ilumine tantos dos nossos irmãos que andam afastados do projeto que Deus tem para a humanidade», o nosso bispo, dirigindo-se mais concretamente aos presbíteros e diáconos, frisou a importância da dimensão humana, «que deve estar muito presente na nossa vida e na relação com os nossos irmãos». Destacou a necessidade de todos cultivarem «o trato amável», sendo «autênticos, leais, interiormente livres, afetivamente estáveis» e, ainda, capazes de todos se dedicarem aos outros, «com a alegria de sermos amados por Deus».
António Moiteiro falou da dimensão espiritual, «a qual nunca se pode dar por adquirida», tendo em conta que «a consciência da nossa identidade presbiteral não se mede por aquilo que fazemos, nem pelo modo como organizamos a vida das nossas paróquias, mas sim em sermos discípulos verdadeiramente enamorados do Senhor, cuja vida e ministério se fundam na íntima relação com Deus e na configuração a Cristo, o Bom Pastor».
Disse que o cristão deve «abrir o coração às sugestões interiores do Espírito, que convida a ler em profundidade os desígnios da Providência», sem esquecer que «o discernimento é essencial para a maturidade e o crescimento espiritual».
Fernando Martins
terça-feira, 27 de março de 2018
VITORINO NEMÉSIO - PRECE
PRECE
Meu Deus, aqui me tens aflito e retirado,
Como quem deixa à porta o saco para o pão.
Enche-o do que quiseres. Estou firme e preparado.
O que for, assim seja, à tua mão.
Tua vontade se faça, a minha não.
Senhor, abre ainda mais meu lado ardente,
Do flanco de teu Filho copiado.
Corre água, tempo e pus no sangue quente:
Outro bem não me é dado.
Tudo e sempre assim seja,
E não o que a alma tíbia só deseja.
Se te pedir piedade, dá-me lume a comer,
Que com pontas de fogo o podre se adormenta.
O teu perdão de Pai ainda não pode ser,
Mas lembre-te que é fraca a alma que aguenta:
Se é possível, desvia o fel do vaso:
Se não é beberei. Não faças caso.
Vitorino Nemésio
Li aqui
A BELEZA DO NOSSO MAR E DA NOSSA LAGUNA
A beleza do nosso mar e da nossa laguna fazem-me sentir outro. As águas, ora um pouco agitadas, as do oceano, ora serenas, as da ria, como espelhos do céu, entram-nos na alma e dão lugar à imaginação reconfortante. Depois do almoço, andei por ali com um amigo a conversar. Ouvidos nas palavras, atenção nas conversas e olhos nos horizontes. O dia era para isto e o tempo até se mostrou cúmplice da nossa ânsia de primavera.
Pessoalmente, fiquei agradecido a Deus pela tranquilidade que interiorizei, fixado na paisagem marítima e lagunar, com ondas de espumas brancas, segundo a segundo renovadas, e na aragem a emoldurar tudo e todos, num remanso inspirador de novos desafios para os tempos que aí vêm. E prometi voltar… que a vida tem de ser continuamente uma ressurreição da harmonia contagiante para chegarmos aos que nos estão próximos.
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