segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
Santo André noutro tom
Para fugir ao trivial, aqui fica uma foto do Navio-museu Santo André num tom agradável. Talvez para recordar o tempo do preto e branco, também bonito de ver.
domingo, 29 de janeiro de 2017
A liberdade é um perigo
Crónica de Frei Bento Domingues
no PÚBLICO
«A invocação, na Igreja, do dever de obediência devia ser sempre acompanhada pelo direito e pela exigência de prosseguir os caminhos da investigação da verdade. O perigo não é a liberdade, é o autoritarismo»
1. 800 anos é muito tempo. Foi com este título que anunciei o jubileu da Ordem dos Pregadores (1216-2016). Não tenho uma devoção especial pelas comemorações, mas sei que uma das doenças mais temidas na minha idade é, precisamente, a perda da memória, Alzheimer. As crianças têm pouco passado. Elas são a realidade do futuro. Os idosos têm algum passado e pouco futuro. As Ordens Religiosas não nasceram todas ao mesmo tempo e, dentro da mesma época, nasceram para responder a desafios novos e diferentes, supondo que têm algo a dizer ao mundo em mudança. Não têm promessas de vida eterna. Algumas nasceram e morreram depressa, outras têm a pele mais dura.
A Ordem dos Pregadores, com suas glórias incomparáveis, virtudes e pecados, celebrou 800 anos. Como muitas outras, não nasceu só de uma vez. Por vezes, onde foram mais vigorosas e fecundas, enfraqueceram e começam noutras áreas culturais e sociais, como se estivesse a nascer de novo. Há 70 anos que conheço os dominicanos. Encontrei-os em muitos países, umas vezes em grande desenvolvimento, noutras com muitas dificuldades e, noutras ainda, a começar como se estivem a fundar a Ordem.
Faço parte dos dominicanos há 64 anos. Quando entrei, vivia-se uma grande turbulência nas províncias dominicanas francesas. Era a época da nova Teologia, dos Padres operários, do diálogo activo com as diferentes correntes do mundo contemporâneo: teólogos com as suas obras no Index dos livros proibidos, outros no exílio, etc.. Essa história triste está feita e abundantemente documentada [1].
Só depois, já durante o Noviciado, tomei conhecimento de uma história anterior, trágica e gloriosa. Estou a referir-me ao itinerário do dominicano Marie-Joseph Lagrange, fundador da Escola Bíblica de Jerusalém (1889-1913).
sábado, 28 de janeiro de 2017
Senescência ou senilidade?
Crónica de Mª Donzília Almeida
![]() |
Cartaz |
![]() |
Presidente da CMI aprecia trabalhos dos Maiores |
![]() |
Na hora de saborear o bolo |
A idade está na mente
Nós temos a idade que pensamos.
Assim, teremos somente
Aquela que vivenciamos.
“Se envelhecer é uma inevitabilidade, só é velho quem quiser.” Foram estas as palavras proferidas, na festa de encerramento do ano letivo de uma Universidade Sénior, pelo poeta/escritor, engenheiro Domingos Cardoso.
Na verdade, a temática do envelhecimento da população tem merecido a reflexão por parte da sociedade, de modo a encarar a transição da vida ativa para a aposentação, de forma digna e saudável.
O próprio termo velhice ou velho têm sido preteridos em favor da palavra idoso, com uma conotação mais abrangente e menos depreciativa. O sufixo oso confere à palavra um sentido de quantidade e não de qualidade. Vejamos, por analogia, as palavras formoso, habilidoso, maldoso, ardiloso, etc. Há em todas, um sentido de quantidade. Logo, um idoso é aquele que somou já muitos anos ao seu CC (cartão de cidadão) e não sinónimo de caduco.
Será uma interpretação facciosa, talvez por formação/deformação profissional. Que seja, mas é a minha própria visão do assunto em epígrafe.
Visita Pastoral de D. António Moiteiro
D. António Moiteiro,
será ocasião de:
será ocasião de:
— Anunciar a Palavra de Deus
— Celebrar os sacramentos
— Conhecer melhor a realidade social e religiosa
— Dialogar com o clero
—Visitar as diferentes camadas etárias
— Contactar os agentes da vida local (Autarquias, empresas, serviços, associações, etc.)
— Ajudar a paróquia a viver a relação com a Igreja Diocesana e Universal e a construir a unidade Arciprestal
— Conhecer melhor a realidade social e religiosa
— Dialogar com o clero
—Visitar as diferentes camadas etárias
— Contactar os agentes da vida local (Autarquias, empresas, serviços, associações, etc.)
— Ajudar a paróquia a viver a relação com a Igreja Diocesana e Universal e a construir a unidade Arciprestal
sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
Quem era a serpente do Paraíso? (2)
Crónica de Anselmo Borges
Na continuação do livro de Ariel Álvarez,
com a pergunta acima e mais 19 sobre a Bíblia
1. "Porque é que Noé amaldiçoou o filho que o viu nu?" Uma cena estranha: Noé, que aparece na Bíblia a cultivar a vinha, "a mais preciosa e nobre de todas as plantas da Bíblia", adormeceu por causa de uma bebedeira e acaba por amaldiçoar o filho Cam, que entrou na tenda e o viu nu. O que se passou realmente? Neste caso, não se trata de homossexualidade.
Este relato tem sobretudo uma finalidade política, passando-se o mesmo com a narrativa das duas filhas de Lot, que, para não ficarem sem filhos, embebedaram o pai para terem relações com ele. Cam é o pai de Canaã e Noé não amaldiçoa Cam, mas o seu neto Canaã, porque será um filho gerado num incesto: o texto diz que Cam viu a nudez do pai, o que significa que dormiu com a esposa do pai, ou seja, com a sua própria mãe. Quem é maldito é Canaã. O texto amaldiçoa os cananeus escravizados e quer explicar as relações tensas entre Israel e os moabitas e os amonitas, também filhos de um incesto.
Havia três irmãos: Sem, Cam e Jafet. Um terminou escravo e os outros dois, livres. E "é a primeira vez que a Bíblia fala de escravidão, a instituição mais horrenda que o ser humano inventou, na qual alguém é um morto em vida, não pode decidir por si mesmo, nem fazer aquilo de que gosta, nem ir aonde quer, nem ter amigos nem ser feliz". A Bíblia falará muitas vezes do tornar-se escravo pelo pecado.
Estilo de vida alegre e feliz
Reflexão de Georgino Rocha
O sermão das bem-aventuranças abre os ensinamentos de Jesus sobre a novidade que vem anunciar, o reino de Deus. Constitui uma espécie de iniciação ao estilo de vida feliz e alegre que os discípulos são convidados a apreciar e a transmitir, a cultivar e a celebrar. Faz a “ponte” entre o modo de agir de Deus e as aspirações mais genuínas do coração humano. Ponte que Jesus evidencia em opções claras e atitudes coerentes. Nele, o humano é tão singular que irradia o divino que o habita. Nele, cada bem-aventurança tem a marca do seu rosto e ritmo do seu coração. Nele, brilha com admirável naturalidade o reino de Deus, o pulsar do amor que se faz serviço de misericórdia.
Mateus, o evangelista narrador, compõe o seu discurso com sentenças colhidas em várias passagens bíblicas e dá-lhes um colorido entusiasta e assertivo, uma energia suplementar para quem tem de enfrentar e assumir situações contrastantes e de risco. De facto, “o mundo” vai por outro caminho, distancia-se e considera desumana, alienante e sedativa a mensagem das bem-aventuranças. O choque parece inevitável. E surgem perguntas como estas: de que felicidade se trata? Que alegria nos humaniza? Que estilo de vida sacia a nossa fome e a nossa sede de dignidade constante e de realização integral? Terão razão homens e mulheres como Madre Teresa de Calcutá, o Padre Américo do Gaiato, o Papa Francisco, as Criaditas dos Pobres, os voluntários silenciosos de todas as periferias?
quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
"Tempos de Pesca em Tempos de Guerra" - apresentado na Gafanha da Nazaré
Um livro de Licínio Amador, já em segunda edição
Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré
Sexta-feira, 27 de janeiro
21 horas
![]() |
Licínio Amador |
A apresentação desta obra conta com a presença, para além do autor, do Presidente da Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré, Carlos Rocha, e do vereador da cultura da Câmara Municipal de Ílhavo, Paulo Costa.
Eu próprio, Fernando Martins, coordenarei a apresentação do livro.
Convidam-se todos os familiares e amigos dos que naufragaram e dos que pereceram no afundamento do "Maria da Glória" a marcarem presença, como sinal de homenagem às vítimas e respetivas famílias.
Ler mais aqui
Ler mais aqui
domingo, 22 de janeiro de 2017
Não à lógica do tudo ou nada
Crónica de Frei Bento Domingues
no PÚBLICO
Nisto, uma criança desata a chorar:
"não vos preocupeis porque a pregação de uma criança na igreja
é mais bonita do que a do sacerdote, do bispo ou do Papa.
Deixai-a chorar, porque é a voz da inocência que nos faz bem a todos"
1. Perante o rumo assustador que a política internacional está a tomar e a múltipla inconsciência na “União Europeia”, fui interpelado por alguns católicos, que se identificam com a herança do Vaticano II, para a urgência de reunir pessoas de “boa vontade”, não apenas para interpretar os sinais deste tempo, mas sobretudo para encontrar formas activas de responder à pergunta dos Actos dos Apóstolos: que fazer?
É tarefa para quem não acredita no determinismo histórico. Um amigo mandou-me, entretanto, o hebdomadário, Le Point[i] (5 de Jan.) com a fotografia do filósofo ateu Michel Onfray na capa e a referência ao seu último livro – Décadence – anunciando que a civilização baseada no judeo-cristianismo está absolutamente esgotada. Os seus valores de outrora estão mortos e nada nem ninguém os pode reanimar.
O Islão, pelo contrário, está forte, tem um exército planetário, constituído por inumeráveis crentes prontos a morrer por Alá e o seu Profeta, ancorados em apetecíveis recompensas celestes.
A referida Revista está recheada com uma entrevista a M. Onfray, extractos do seu livro e algumas mansas réplicas.
sábado, 21 de janeiro de 2017
Nesta tarde de sábado: Momentos de regata?
Sempre com farol à vista
Foi uma passagem a correr. Ao seguir a indicação habitual que me conduziria a casa, vi, de soslaio, o desafio das velas a meio da tarde de hoje, com sol que dificultava o enquadramento das fotos. Nem assim resisti. Com a devida autorização, entrei no Porto de Pesca Costeira e disparei para umas recordações. As fotos não estarão obra acabada, mas têm, de certeza, para´quem contempla a laguna, fortes motivos de encantar. Realmente, como filhos do oceano, gostamos mesmo destas paisagens.
Bom domingo para todos.
sexta-feira, 20 de janeiro de 2017
Quem era a serpente do paraíso? (1)
Crónica de Anselmo Borges
1. É claro que a fé não deriva da razão, à maneira da matemática ou da ciência, não sendo, portanto, demonstrável cientificamente. Mas também se deve tornar claro que a fé não pode agredir a razão, com a qual tem de dialogar, dando razões de si mesma. Há que distinguir entre saber e crer. Como dizia o médico e filósofo Pedro Laín Entralgo, o penúltimo é da ordem do saber, mas o último é da ordem da crença. Por isso, o crente não pode dizer que sabe que Deus existe e que há vida depois da morte, como o ateu não pode dizer que sabe que Deus não existe e que com a morte a pessoa acaba: o crente e o não crente não sabem, crêem, com razões. Neste contexto, Kant é inultrapassável, também quando escreveu que, apesar da sua majestade, a religião não está imune à crítica. Aliás, o Evangelho segundo São João inaugura-se dizendo: "No princípio, era o Logos", portanto, o Verbo, a Palavra, a Razão. E "foi pelo Logos que tudo foi criado", provindo daí, como sublinharam vários cientistas, que a criação, a natureza, é investigável, pois é racional. Uma religião que tem medo da razão, da investigação crítica, do confronto e diálogo com as ciências, não é humana nem presta verdadeiro culto a Deus, correndo o risco de um dogmatismo estéril e, no limite, ridículo. Como o não crente também não pode ser dogmático nem fundamentalista.
Aniversário da chegada do Gil Eanes a Viana do Castelo
É com muito gosto que divulgo o convite que me foi endereçado para marcar presença nas comemorações do 19.º aniversário da chegada do navio Gil Eanes a Viana do Castelo, no dia 31 de janeiro. Na impossibilidade de me deslocar a Viana do Castelo, de certo modo uma obrigação que é devida ao navio-hospital que prestou apoio notório aos nossos homens do mar da frota bacalhoeira, em especial, presto daqui, desta terra que tanto lhe deve, a minha sincera homenagem de gratidão. Porém, outro motivo justificaria a minha viagem a Viana do Castelo, motivo esse que se prende com a palestra que o meu amigo Senos da Fonseca proferirá nesse dia sobre João Álvares Fagundes. Uma coisa é certa, o livro que Senos da Fonseca escreveu — "João Álvares Fagundes - Um Homem dos Descobrimentos" — já está na minha agenda.
Subscrever:
Mensagens (Atom)
PESQUISAR
DESTAQUE
Animais das nossas vidas
O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...
https://galafanha.blogspot.com/
Pesquisar neste blogue
Arquivo do blogue
- julho 2025 (7)
- junho 2025 (28)
- maio 2025 (51)
- abril 2025 (53)
- março 2025 (52)
- fevereiro 2025 (48)
- janeiro 2025 (50)
- dezembro 2024 (49)
- novembro 2024 (45)
- outubro 2024 (43)
- setembro 2024 (38)
- agosto 2024 (21)
- julho 2024 (29)
- junho 2024 (40)
- maio 2024 (25)
- abril 2024 (39)
- março 2024 (51)
- fevereiro 2024 (36)
- janeiro 2024 (61)
- dezembro 2023 (46)
- novembro 2023 (61)
- outubro 2023 (66)
- setembro 2023 (37)
- agosto 2023 (37)
- julho 2023 (48)
- junho 2023 (48)
- maio 2023 (58)
- abril 2023 (67)
- março 2023 (54)
- fevereiro 2023 (53)
- janeiro 2023 (56)
- dezembro 2022 (59)
- novembro 2022 (60)
- outubro 2022 (71)
- setembro 2022 (54)
- agosto 2022 (59)
- julho 2022 (48)
- junho 2022 (56)
- maio 2022 (53)
- abril 2022 (65)
- março 2022 (60)
- fevereiro 2022 (51)
- janeiro 2022 (66)
- dezembro 2021 (73)
- novembro 2021 (57)
- outubro 2021 (66)
- setembro 2021 (67)
- agosto 2021 (52)
- julho 2021 (56)
- junho 2021 (68)
- maio 2021 (60)
- abril 2021 (48)
- março 2021 (67)
- fevereiro 2021 (55)
- janeiro 2021 (60)
- dezembro 2020 (61)
- novembro 2020 (57)
- outubro 2020 (68)
- setembro 2020 (69)
- agosto 2020 (64)
- julho 2020 (76)
- junho 2020 (60)
- maio 2020 (63)
- abril 2020 (49)
- março 2020 (63)
- fevereiro 2020 (57)
- janeiro 2020 (73)
- dezembro 2019 (66)
- novembro 2019 (67)
- outubro 2019 (55)
- setembro 2019 (43)
- agosto 2019 (45)
- julho 2019 (40)
- junho 2019 (41)
- maio 2019 (54)
- abril 2019 (63)
- março 2019 (54)
- fevereiro 2019 (41)
- janeiro 2019 (45)
- dezembro 2018 (49)
- novembro 2018 (52)
- outubro 2018 (43)
- setembro 2018 (44)
- agosto 2018 (33)
- julho 2018 (68)
- junho 2018 (50)
- maio 2018 (68)
- abril 2018 (63)
- março 2018 (68)
- fevereiro 2018 (43)
- janeiro 2018 (65)
- dezembro 2017 (63)
- novembro 2017 (59)
- outubro 2017 (59)
- setembro 2017 (50)
- agosto 2017 (24)
- julho 2017 (60)
- junho 2017 (85)
- maio 2017 (61)
- abril 2017 (54)
- março 2017 (52)
- fevereiro 2017 (43)
- janeiro 2017 (42)
- dezembro 2016 (46)
- novembro 2016 (46)
- outubro 2016 (36)
- setembro 2016 (48)
- agosto 2016 (35)
- julho 2016 (53)
- junho 2016 (63)
- maio 2016 (66)
- abril 2016 (49)
- março 2016 (46)
- fevereiro 2016 (50)
- janeiro 2016 (50)
- dezembro 2015 (69)
- novembro 2015 (62)
- outubro 2015 (79)
- setembro 2015 (54)
- agosto 2015 (39)
- julho 2015 (48)
- junho 2015 (47)
- maio 2015 (79)
- abril 2015 (48)
- março 2015 (54)
- fevereiro 2015 (57)
- janeiro 2015 (78)
- dezembro 2014 (76)
- novembro 2014 (88)
- outubro 2014 (82)
- setembro 2014 (57)
- agosto 2014 (63)
- julho 2014 (54)
- junho 2014 (45)
- maio 2014 (27)
- abril 2014 (57)
- março 2014 (68)
- fevereiro 2014 (74)
- janeiro 2014 (88)
- dezembro 2013 (76)
- novembro 2013 (81)
- outubro 2013 (92)
- setembro 2013 (70)
- agosto 2013 (72)
- julho 2013 (75)
- junho 2013 (73)
- maio 2013 (37)
- abril 2013 (60)
- março 2013 (80)
- fevereiro 2013 (64)
- janeiro 2013 (81)
- dezembro 2012 (84)
- novembro 2012 (67)
- outubro 2012 (80)
- setembro 2012 (65)
- agosto 2012 (57)
- julho 2012 (61)
- junho 2012 (49)
- maio 2012 (115)
- abril 2012 (94)
- março 2012 (117)
- fevereiro 2012 (117)
- janeiro 2012 (118)
- dezembro 2011 (108)
- novembro 2011 (106)
- outubro 2011 (99)
- setembro 2011 (94)
- agosto 2011 (66)
- julho 2011 (80)
- junho 2011 (108)
- maio 2011 (121)
- abril 2011 (109)
- março 2011 (127)
- fevereiro 2011 (119)
- janeiro 2011 (105)
- dezembro 2010 (94)
- novembro 2010 (83)
- outubro 2010 (87)
- setembro 2010 (109)
- agosto 2010 (88)
- julho 2010 (93)
- junho 2010 (66)
- fevereiro 2010 (48)
- janeiro 2010 (144)
- dezembro 2009 (126)
- novembro 2009 (137)
- outubro 2009 (130)
- setembro 2009 (111)
- agosto 2009 (118)
- julho 2009 (124)
- junho 2009 (103)
- maio 2009 (131)
- abril 2009 (124)
- março 2009 (114)
- fevereiro 2009 (101)
- janeiro 2009 (109)
- dezembro 2008 (116)
- novembro 2008 (118)
- outubro 2008 (139)
- setembro 2008 (111)
- agosto 2008 (69)
- julho 2008 (139)
- junho 2008 (153)
- maio 2008 (169)
- abril 2008 (160)
- março 2008 (142)
- fevereiro 2008 (124)
- janeiro 2008 (135)
- dezembro 2007 (119)
- novembro 2007 (106)
- outubro 2007 (119)
- setembro 2007 (87)
- agosto 2007 (68)
- julho 2007 (45)
- junho 2007 (79)
- maio 2007 (83)
- abril 2007 (76)
- março 2007 (108)
- fevereiro 2007 (132)
- janeiro 2007 (106)
- dezembro 2006 (66)
- novembro 2006 (87)
- outubro 2006 (101)
- setembro 2006 (74)
- agosto 2006 (109)
- julho 2006 (89)
- junho 2006 (111)
- maio 2006 (122)
- abril 2006 (107)
- março 2006 (149)
- fevereiro 2006 (89)
- janeiro 2006 (145)
- dezembro 2005 (109)
- novembro 2005 (120)
- outubro 2005 (142)
- setembro 2005 (101)
- agosto 2005 (129)
- julho 2005 (113)
- junho 2005 (145)
- maio 2005 (152)
- abril 2005 (148)
- março 2005 (113)
- fevereiro 2005 (115)
- janeiro 2005 (101)
- dezembro 2004 (44)
-
Já lá vão uns anos. Os primeiros passos para a sua construção estavam a ser dados. Passei por lá e registei o facto. As fotos retratam o qu...
-
O esperado primeiro dia de 2025 veio sereno, bem próprio do meu normal estado de espírito. Por temperamento, não sou dado a euforias. Vivo u...