quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

AMOR: Se dói é bom sinal


"Ame até que doa. Se dói é um bom sinal!" 

Madre Teresa de Calcutá 
1910 - 1997

O amor tem mesmo de se sentir, não levemente mas com a intensidade necessária para criar raízes, para alimentar a chama que o torna vivo e duradoiro. Se não for assim, cai na banalidade, num sentimento passageiro e sem sentido. Então, vamos amar de verdade.

A riqueza de um país são as pessoas. A estas, tudo se deve subordinar


Futuro incerto das pessoas e futuro certo de um país 
António Marcelino 



«Não falta gente a remar no sentido do respeito que as pessoas e as famílias merecem. Porém, a leviandade, quando não mesmo a deformação moral e social de operadores da comunicação social e de agentes dos serviços oficiais, com mentalidades deformadas, bloqueiam, frequentemente, os caminhos de dignificação das pessoas e dos casais e destroem o trabalho sério de gente séria. 
A riqueza de um país são as pessoas. A estas, tudo se deve subordinar. Pouco interessam os programas de recuperação económica e empresarial se amanhã não houver pessoas que os sustentem e deles beneficiem.» 

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

É preciso promover a ação social de proximidade


Fome instrumentalizada
Acácio Catarino

É evidente que muitas pessoas vivem subalimentadas em Portugal; passam fome. Evidente é também que outras pessoas denunciam isso mesmo, sem apresentarem números comprovativos nem propostas válidas de solução. Daí resulta que as denunciantes vão aumentando a sua notoriedade à custa das famintas, sem as beneficiarem suficientemente. 

A vivência da eucaristia é a plenitude da iniciação cristã



Padres de Aveiro pedem 
orientações comuns para iniciação cristã 

Casa Diocesana de Albergaria-a-Velha


Recuperar o catecumenado a partir do que foi pedido no Concílio Vaticano II como caminho de iniciação na fé é uma urgência na Igreja Portuguesa. A afirmação é do Pe. Paulo Malícia, do Patriarcado de Lisboa, e aconteceu nas Jornadas de Formação Permanente do Clero de Aveiro, em Albergaria-a-Velha, que no terceiro dia reflectiu sobre os sacramentos da iniciação cristã. O sacerdote que é director do Departamento da Catequese do Patriarcado também lamentou a “falta de unidade nacional ao nível da iniciação cristã”, facto que leva os padres de Aveiro a desejarem que os bispos portugueses, em conjunto e na medida do possível, definam critérios de unidade em relação à pastoral sacramental da Igreja. 

Uma refeição paga 23% de IVA, um espetáculo pornográfico paga 5%

O escândalo do IVA e outras coisas mais 
António Marcelino 

Fui à farmácia, não para comprar cosméticos, mas medicamentos indispensáveis até ao fim do tempo que me restar. Mesmo com preços bonificados para idosos aposentados, o que é uma ajuda, de uma assentada lá ficaram 124 euros: 83 dos remédios e 41 do IVA… Os medicamentos necessários e indispensáveis pagam 23% de IVA. A gente vai à farmácia e observa, enquanto espera. Logo se apercebe que a receita não se avia toda. E, se é gente conhecida, o que para mim é frequente, lá vem a queixa e o desabafo… E há gente que já nem vai comprar o indispensável à saúde… 
Agora, o confronto é escandaloso. Depois de uma quezília com as Finanças que durou cinco anos, o Tribunal Administrativo de Almada deu sentença a favor de uma empresa que promove espetáculos pornográficos com sexo ao vivo e outras poucas vergonhas. Os visitantes pagam bilhete de entrada com 5% de IVA, porque se trata de um espetáculo artístico. O mesmo com a entrada para um concerto, ou para um jogo de futebol… Dir-se-á que o juiz interpretou nesse sentido… Mas a interpretação não conta com o bom senso e a repercussão social. Quem faz as leis para a comunidade não deverá ter cuidado em prever os desvios injustos e manipulações da mesma? 
Uma refeição paga 23% de IVA, um café, a mesma coisa… Por isso a pornografia, com o seu fedor, grassa por aí sem restrições. Os cafés e os restaurantes, esses fecham…

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Diocese de Aveiro procura estrutura mais simples...




Sem Educação não há prosperidade

«Jorge Sampaio diz que Portugal não terá prosperidade sem investimento na Educação». Também acho.

Outra onda gigante que foi vencida!



Sempre temos algo que oferecer ao mundo, na Nazaré.

“(Re)Versos à Luz do Amor — Poesias de um padre”

Um livro de José António Carneiro



“(Re)Versos à Luz do Amor — Poesias de um padre” é um livro de poemas de José António Carneiro, padre do presbitério da Arquidiocese de Braga, mas autorizado a servir a Diocese de Aveiro. Antes deste livro, publicou um outro em 2006, “Meu Deus. Poesias de um seminarista”. Tem diversos poemas publicados em revistas e jornais e participou numa coletânea de poesias populares. Com frequência, oferece aos visitantes do seu blogue (http://caritasdei.blogspot.com) textos e poesia. 
“(Re)Versos à Luz do Amor — Poesias de um padre” está dividido em dois blocos: Vida: “Mistérios em confeção!” e “Deus: Mistério tão perto de nós”, que somam 30 poemas e outras tantas reflexões que encerram, todas, com uma interrogação, ao jeito de desafio para a vida de cada leitor. 

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Patriarca de Lisboa: "Quem obedece tem sempre razão. Quem manda nem sempre"

Patriarca de Lisboa


O Cardeal Patriarca de Lisboa afirmou, nas Jornadas de Formação Permanente do Clero de Aveiro, que toda a Igreja diocesana é sujeito da nova evangelização e os cristãos não podem trocar o "nós" do Povo de Deus pelo "eu individual". Em Albergaria-a-Velha, D. José Policarpo disse que os riscos da Igreja nos tempos que correm se relacionam com a perda do "ardor do anúncio" mas também com a "perda do sentido de pertença, especialmente das jovens gerações" e que ao nível das estruturas eclesiásticas é preciso um esforço de emagrecimento. 

Reforma do Estado de Ribau Esteves abre ciclo de conferências

Li no DA



«A fusão de Aveiro, Ílhavo e Vagos num único município é uma ideia querida a Ribau Esteves no âmbito de uma “reforma profunda da estrutura do Estado”. “É possível ganhar escala no poder local”, defende, desde que estas alterações não sejam implementadas como “actos isolados”, como está a acontecer no caso da agregação de freguesias. 
Esta é uma das ideias que o presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA) irá hoje apresentar na primeira conferência de um ciclo organizado pelo Diário de Aveiro, Escola Profissional de Aveiro (EPA) e Associação Comercial de Aveiro. 
Na sessão, intitulada “A reforma do Estado e o futuro da região de Aveiro” (18.30 horas, auditório da EPA, entrada gratuita), o autarca de Ílhavo fará a apologia da “descentralização”, propondo a atribuição de “muito mais poder” às câmaras. Também as associações de municípios e as juntas de freguesias deveriam exercer mais funções, o que ditaria “custos mais baixos” para a administração central. “Em Aveiro temos bons exemplos para partilhar”, afirmou ontem ao Diário de Aveiro.» 

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NOTA: Fundir três municípios não será tarefa fácil. Direi mesmo que é complicado fundir Aveiro, Ílhavo e Vagos num só município. Veja-se o que está acontecer com as freguesias. Ninguém quer abdicar da sua existência real. Por mais pequenas e inviáveis que as freguesias sejam, todos os seus habitantes esgrimem direitos ancestrais para tudo ficar como dantes. Já foram extintas muitas freguesias, mas o descontentamento continua… 
Penso que com os municípios será o mesmo, tanto mais que há rivalidades velhas a acicatar bairrismos por vezes doentios. Unir Aveiro e Ílhavo? Nem pensar, dirão muitos. Já foi feita uma experiência e os ílhavos não descansaram enquanto não restauraram o seu município. E conseguiram-no em pouco tempo. E Ílhavo e Vagos? Será o mesmo. Vizinhos dificilmente se abraçam com gosto, nesta área da administração pública. E os três, então será pior. Os protestos e as guerras multiplicar-se-iam. Então, que fazer? A meu ver, o melhor será implementar associações de municípios para serviços que podem muito bem ser comuns. Podem reduzir os executivos municipais e as assembleias municipais e de freguesias. Podem reduzir tudo e mais alguma coisa, mas deixem cada município manter a sua identidade histórica e natural. 

FM

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