"Eis que finalmente soltarei este grito que me tem sufocado." Este é um livro dedicado às Mulheres, a todas as Mulheres e aos Homens que as amam e são por elas amados. É um livro muito importante para mim e penso que para todos vós. A acção decorre nos anos setenta e desenrola-se entre Coimbra e Aveiro, passando pela Bairrada, onde nasceram os principais protagonistas, mais propriamente em Oiã e Fermentelos. Também vai à Costa Nova, Barra e Vagueira e faz até uma referência às meninas de Ilhavo. Conto com a vossa presença amiga no dia 26 de novembro, pelas 15.30 horas, no salão nobre da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro? P.S. Os livros na sessão de apresentação costumam ser oferecidos pela Câmara Municipal.
sábado, 19 de novembro de 2011
LAURA: Um livro de Aida Viegas
"Eis que finalmente soltarei este grito que me tem sufocado." Este é um livro dedicado às Mulheres, a todas as Mulheres e aos Homens que as amam e são por elas amados. É um livro muito importante para mim e penso que para todos vós. A acção decorre nos anos setenta e desenrola-se entre Coimbra e Aveiro, passando pela Bairrada, onde nasceram os principais protagonistas, mais propriamente em Oiã e Fermentelos. Também vai à Costa Nova, Barra e Vagueira e faz até uma referência às meninas de Ilhavo. Conto com a vossa presença amiga no dia 26 de novembro, pelas 15.30 horas, no salão nobre da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro? P.S. Os livros na sessão de apresentação costumam ser oferecidos pela Câmara Municipal.
CRISE: A necessidade ensina e obriga a pensar
Anselmo Borges
Haverá palavra com que sejamos mais bombardeados do que a palavra crise? Ela é a nossa perplexidade e angústia. O que vem aí?
Ela é repetida concretamente desde 2008, por causa da crise financeira, que inevitavelmente acabou por estender-se à economia, e, agora, os terramotos sucedem-se sob o domínio voraz dos mercados, e ninguém sabe como tudo terminará. É preciso estar preparado para o pior.
Mas a crise é maior, pois é intrínseca à realidade. A realidade está permanentemente em crise, pois pertence à sua constituição.
Pense-se na evolução. Há 13 700 milhões de anos foi o Big Bang, e a realidade, que é dinamismo, foi-se configurando, no quadro do acaso e da necessidade e passando, portanto, por crises constantes, por vezes até com becos sem saída, em estruturas cada vez mais complexas - a mais complexa que conhecemos é o cérebro humano. O que é facto é que avançou "oportunisticamente" e chegou até nós. Estamos cá. E há perguntas críticas: que vamos fazer com o genoma humano e as novas tecnologias, falando-se já em transhumanismo? E com a cibernética e a Net (rede ou labirinto?)? E com a ameaça ecológica? E com a globalização?
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
A CRISE ACABA EM 2012?
"De tempos a tempos, há um governante qualquer que diz que a crise vai acabar para o ano. Já o disse o Primeiro-ministro e agora veio dizê-lo, e não pela primeira vez, o Ministro da Economia. Quem nunca o diz, pelo menos assim, é o Ministro das Finanças, que só fala de 2013 e mesmo assim admitindo um optimismo nele excepcional. Esta frase é obviamente um absurdo e uma mentira destinada a fazer aceitar o penoso ano de 2012 com a esperança que afinal é só um ano de miséria antes de vermos a luz..."
Ver Pacheco Pereira
DIA MUNDIAL EM MEMÓRIA DAS VÍTIMAS DE TRÂNSITO
Em memória das vítimas de acidentes
de trânsito e seus familiares
Maria Donzília Almeida
Com o aumento do parque automóvel, resultante da melhoria das condições de vida da classe trabalhadora, houve um acréscimo de sinistralidade, com as suas funestas consequências. Havendo mais caros a circular e mais e melhores estradas, para se circular, é inevitável que os acidentes ocorram. Quem não se lembra, aqui, na zona das Gafanhas, dos acidentes mortais, em que pereceram tantos jovens, na flor da idade? Na altura eram as motos o veículo mais usado, porque mais acessível, a causa da perda de vidas. Os mancebos, em toda a pujança da vida, identificavam a sua virilidade, com a posse daquele veículo potente, que conduziam. Ainda hoje, as coisas não mudaram, significativamente; quando de vê alguém, conduzindo um descapotável, faz-se um juízo sui generis, do condutor!
O fascínio pelas altas velocidades, aliado a um certo pendor exibicionista, sempre foi apanágio do sexo masculino, sobretudo nas classes mais jovens!
Estando atentos aos mass media, facilmente se poderá constatar que não há um dia em que um acidente de viação, não ocorra em qualquer parte do mundo.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
José Tolentino Mendonça vai continuar a dirigir o Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura
José Tolentino Mendonça
Gostei de saber que o padre José Tolentino Mendonça vai continuar a dirigir o
Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura nos próximos três anos. Trata-se de uma continuidade mais do que justa, tendo em conta os méritos culturais e humanos deste padre e poeta, bem como a sua capacidade de diálogo com todas as correntes artísticas. Ver outras nomeações aqui .
Voluntariado no Hospital de Cuidados Continuados de Ílhavo
Júlio Franco com um doente a caminho da fisioterapia
Os voluntários têm muito para dar
e muito para receber dos doentes
Fernando Martins
«Os voluntários estão no Hospital de Cuidados Continuados de Ílhavo (HCCI) não para desabafar os seus problemas, mas para ouvir os problemas dos doentes, tentando ajudá-los.» Esta afirmação, com que Carlos Duarte, mesário da Santa Casa e responsável pelo voluntariado, sintetiza a ação dos voluntários na Unidade dos Cuidados Continuados, revela a atenção que há na seleção de quem se dispõe a colaborar, no apoio aos que procuram restabelecer-se para retomar a vida normal, dentro do possível.
A ideia do voluntariado nesta unidade nasceu ainda antes da tomada de posse da nova Mesa da Santa Casa, liderada pelo provedor João Bela. Carlos Duarte, conhecido como fotógrafo e repórter fotográfico da nossa praça, sugeriu ao antigo provedor, Fernando Maria da Paz Duarte, a criação de um corpo de voluntários, mas a sua concretização só se tornou viável no ano em curso. Desde o princípio, foi assumida como uma expressiva mais-valia no apoio, concreto, a doentes em fase de tratamento, em especial ao nível da fisioterapia, rumo à normalização necessária e possível da vida de cada um.
Conta Carlos Duarte que em maio de 2011 foi lançada uma campanha, através da Igreja Católica e dos meios de comunicação social da região, no sentido de convidar interessados em fazer uma experiência de voluntariado nesta área. «Para nosso espanto, surgiram cinco dezenas de inscrições, de todo o concelho; alguns candidatos já eram voluntários no Hospital de Aveiro», afirmou o nosso entrevistado.
Os homens não têm a felicidade nos lábios...
Em prol de uma ecologia
da pessoa humana
António Marcelino
“Os homens não têm a felicidade nos lábios,
nem a verdade
nas suas entranhas,
porque a felicidade é filha das lágrimas
e a verdade é
gerada pela dor”
Kabril Gibran
«Atento, desde há muitos anos, a este problema, nunca vi os
movimentos de ecologistas preocupados com o que se faz em relação ao aborto e
com a destruição das mulheres, protagonistas de primeira importância, humana e
social, na procriação. Os raciocínios correntes são redutores e parece
interessar mais a eficácia, o imediato sem esforço, que o respeito pela
natureza humana e suas leis, em ordem à vida procurada e defendida. Dirão que a
ciência tem, também, a sua palavra. Pois que a diga, ao serviço da vida, não da
sua destruição. A educação sexual promovida e programada, que se dá a crianças
e adolescentes nas escolas, onde leva ou pode levar esta gente indefesa?»
Dia Mundial do Não-Fumador - 17 de novembro
Sem tabaco podemos saborear
melhor a comida e a bebida
melhor a comida e a bebida
Maria Donzília Almeida
Apesar das insistentes campanhas, levadas a cabo por vários organismos estatais e outros, a verdade é que o fenómeno do tabagismo continua a grassar na sociedade portuguesa, de forma preocupante.
Estima a OMS (Organização Mundial de Saúde) que seja a primeira causa previsível, de mortes, a nível mundial, cifrando-se em cerca de 12 mil portugueses por ano.
O tabagismo constitui um grave problema de saúde pública e é importante que passe do âmbito restrito do consultório médico, para o domínio social. É urgente implementar ações de sensibilização e educação para a população em geral.
O tabaco é considerado uma das drogas, socialmente aceites, que como tal, provoca dependência. O cigarro produz monóxido de carbono que bloqueia alguns glóbulos sanguíneos e não deixa o oxigénio circular. Pode ir até seis ou sete por cento em quem fuma muito e é um indicativo do cansaço que o tabaco provoca. Outros componentes do cigarro contribuem para que, um fumador tenha uma probabilidade de contrair um cancro do pulmão 23 vezes superior à de um não fumador.
Para medir os níveis de monóxido de carbono, no sangue, fazem-se testes tão simples, como para medir a alcoolemia, soprando um balão.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
AS PALAVRAS TAMBÉM RESSUSCITAM
Falar de “poupar” há tempos era lembrar um passado execrado. Chegou a crise, tal como em tempos idos, e “poupar” é palavra de ordem que cada um tem de traduzir a seu modo, sem preconceitos, com os pés no chão e os olhos no futuro, que às vezes é o das próximas horas. Já há um Dia Mundial da Poupança e fazem-se publicações onde abundam conselhos e sugestões. Há gente que ainda não acordou, mas o tempo não vai para distracções. Na minha geração e a seguir, os pais ensinavam a poupar. O pequeno mealheiro fazia parte do modesto património das crianças. Depois dos tempos de uma fartura fictícia, vieram os de uma crise real. A palavra “poupar” ressuscitou e anda aí pelas casas, pelas ruas, pelos mercados, a comandar a vida e as decisões, porque já se percebeu que não basta comprar e gozar. A vida tem prioridades essenciais, e mal vai a quem não o vê, ou teima em não o querer aceitar. Afinal, “poupar” tornou-se uma palavra moderna.
António Marcelino
Dia Mundial do Mar - 16 de novembro
Ó MAR SALGADO
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
Fernando Pessoa
«Lembrei-me que hoje
se comemora o Dia Mundial do Mar!
Queria só, daqui, enviar uma pequena homenagem a todos os
homens do mar, com especial destaque para os meus familiares e amigos, que
passaram as procelas desse gigante. Incluo aqui, com muito orgulho, o Mr Dennis
Torres, que integra o corpo dos Mariners dos Estados Unidos, combateu
patrioticamente na guerra do Iraque e regressou ileso com a condecoração de
herói!»
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