segunda-feira, 29 de setembro de 2014

SANTUÁRIO DE SCHOENSTATT: SERENATA A NOSSA SENHORA

SÁBADO, 4 SE OUTUBRO, 21.30 HORAS, 
NO SALÃO DO SANTUÁRIO


Dia 4 de Outubro de 2014, sábado, pelas 21h30, no salão do Santuário de Schoenstatt da Diocese de Aveiro, vai realizar-se uma serenata de homenagem a Nossa Senhora. Trata-se de um momento musical expressivo, mas também é um convite ao silêncio contemplativo e cheio de espiritualidade. Esta Serenata a Nossa Senhora permite-nos compreender que, ao som das guitarras e das violas, a palavra se torna cântico, que se converterá em oração em cada um de nós. E a propósito de Nossa Senhora, o Papa Francisco, lembra, com oportunidade: "Sempre que olhamos para Maria, voltamos a acreditar na força revolucionária da ternura e do afecto."
No Centenário da Fundação do Movimento de Schoenstatt, como capital de graças, um grupo de amigos quis acrescentar algo de novo, com o lema: "tudo por amor e com amor."
Sonhou e vai concretizar, através de convite dirigido à Paróquia de Buarcos, trazendo ao Santuário de Schoenstatt da Diocese de Aveiro a Serenata a Nossa Senhora, que tradicional e pontualmente é exibida sob a forma musical, de Fé e Oração, na noite de Vigília da Assunção de Nossa Senhora ao Céu, 14 para 15 de Agosto. Conta já com várias edições e cada ano tem um tema, que em 2014 foi e será "A Santidade de Maria na vida dos Santos da Igreja". Esta é, na verdade, uma manifestação de Fé, para a qual todos estão convidados em espírito de Aliança e Família. Esta serenata é tocada e cantada por um grupo que interpreta Fados de Coimbra.

Fonte: Elementos fornecidos por Paulo Teixeira, do Movimento de Schoenstatt.

domingo, 28 de setembro de 2014

CONVIDADOS PARA JANTAR, PROIBIDOS DE COMER (2)

Crónica de Frei Bento Domingues 
no PÚBLICO de hoje

1. Aconselharam-me a ter cuidado com o modo como são abordadas as problemáticas levantadas pelo Sínodo sobre a Família, pois a Igreja não pode dar a imagem de que tanto abençoa casamentos como divórcios ou recasamentos.
Observação sábia. Não me parece, no entanto, que nos encontremos perante esse perigo. Receio algo diferente: que o descuido dos católicos com a significação da complexidade do que está acontecer possa levar à indiferença, à banalização ou a diagnósticos e remédios que matam.
As religiões são expressões públicas e sociais da fé. O legalismo e o ritualismo tendem a envenenar a sua vida concreta. Chegam a querer substituir-se à liberdade de Deus e à consciência humana. A lei e o ritual pretendem traçar o caminho a Deus e aos seres humanos: ou passam por ali ou não passam. 
Jesus rompeu com essa concepção fundamentalista. O encontro de Deus connosco não segue apenas nem principalmente o traçado das cerimónias do culto. O serviço desinteressado dos mais necessitados é o seu teste inequívoco (Mt 25, 34-38). O próprio catolicismo precisa de ser continuamente evangelizado.
Sendo esta a realidade cristã, para que perder tempo com os rituais litúrgicos? Talvez porque somos humanos.

sábado, 27 de setembro de 2014

DIA MUNDIAL DO TURISMO

MOSTEIRO DA BATALHA
PARA UMA VISITA
LOGO QUE POSSÍVEL

Túmulo de D. João Primeiro  com Dona Filipa de Lencastre, sua esposa  

Celebra-se hoje, 27 de setembro, o Dia Mundial do Turismo, que será, para quem puder e quiser associar-se, um bom motivo para recordar viagens que nos aproximaram de monumentos evocativos de feitos dos nossos maiores e para programar saídas que nos enriqueçam no contacto com a natureza e com povos e culturas diferentes.
Viajar é uma excelente maneira de nos valorizarmos, de sentirmos o palpitar de outras formas de vida e de descobrirmos que não estamos sós neste mundo próximo em que gravitamos quantas vezes fechados nos limites dos nossos horizontes. 
Eu sei que as condições atuais não nos deixam pensar em saídas muito frequentes e dispendiosas, mas há, sem dúvida alguma, muito que ver e admirar à nossa volta, dentro do nosso concelho e nos concelhos vizinhos. Monumentos com história, paisagens lindíssimas, aldeias típicas e cidades com bairros novos e recantos antigos, tudo à mão de semear. E se nada disso pudermos fazer, permitam-me que vos aconselhe neste dia a recordar o que mais interessante se fixou nas vossas memórias de passeios marcantes. 

Postado utilizando BlogPress do meu iPad

ARES DE OUTONO: FLORES SECAS

O outono está sempre presente nas nossas vidas. 
E não se diz que o outono da vida tem múltiplos encantos?
E também não é verdade que podemos decorar uma mesa 
ou qualquer móvel com as bonitas cores do outono?
Aqui fica a prova.


- Posted using BlogPress from my iPad

A CIÊNCIA E O DIVINO.3

Crónica de Anselmo Borges
no DN

Como vimos, Einstein afirmava-se como pessoa religiosa, mas acreditando no "Deus de Espinosa que se revela na ordem harmoniosa daquilo que existe e não num Deus que se interesse pelo destino e pelos actos dos seres humanos."
Há o mistério último da realidade, que se impõe. A pergunta é se se opta pela Natureza impessoal ou pelo Deus transcendente, pessoal e criador.
Compreende-se o fascínio da afirmação da Natureza como força geradora divina de tudo. Esta concepção é bem resumida pelo filósofo Marcel Conche, ao escrever que Deus é inútil, pois a Natureza cria seres que podem ter ideias de todas as coisas, inclusive da própria Natureza. Está a referir-se não à natureza "oposta ao espírito ou à história ou à cultura ou à liberdade", mas à "Natureza omnienglobante, a physis grega, que inclui nela o Homem. Essa é a Causa dos seres pensantes no seu efeito."

COERENTES E RESPONSÁVEIS

Reflexão semanal de Georgino Rocha


As autoridades andam preocupadas e dão sinais visíveis de animosidade. E não era para menos. No templo, coração da religião e centro principal da economia, o Nazareno desafiava tudo e todos: expulsa os comerciantes, derruba as mesas dos cambistas e parte as cadeiras dos vendedores de pombas; acaba com o negócio explorador, denuncia a atitude dos que fazem do templo um covil de ladrões e realiza gestos de cura a cegos e a aleijados, gente marginalizada pela classe dirigente. Cita, em jeito de justificação, a Escritura: “A Minha casa será chamada casa de oração”.

Perante tal atitude, os responsáveis do templo aproximam-se de Jesus e pedem explicações, fazem-lhe a pergunta chave: Para procederes desse modo, que autoridade tens e donde te vem? A questão é séria. Está em causa a legitimidade, a honra e a honestidade, que são a base da sociedade de então. A autoridade consiste na capacidade de influir nos comportamentos dos outros e pode provir do nascimento e da posição social alcançada. O seu exercício era credível se o falar e o agir em público estivessem proporcionados ao estatuto social. Se não, era necessária outra forma de legitimação válida. De contrário, surgia a acusação de a pessoa estar inspirada pelo demónio.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

JOANA PONTES: UM EXEMPLO PARA TODOS


O que é lixo para nós pode ser vida para outros



«Sempre me conheci a olhar para as minorias, mesmo a nível da escola primária; juntava-me àqueles amigos que ninguém queria, porque vinham sujos; mas não consigo identificar as razões que me levavam a isso.» Esta foi a resposta que Joana Pontes deu à pergunta que lhe fizemos no início da conversa que tivemos com ela, no sentido de compreendermos os motivos por que se envolve em diversas campanhas de solidariedade, nomeadamente no projeto de recolha das tampinhas, que se materializa na dádiva de cadeiras de rodas para instituições do nosso município.

Joana Pontes tenta ligar essa sua louvável paixão pela entrega ao bem comum, em especial aos mais pobres, por ter passado muito tempo nos hospitais, desde tenra idade, pois sofre de uma doença rara que a levou a diversas intervenções cirúrgicas e a prolongados tratamentos. Nos hospitais, «era capaz de não estar a brincar com nenhuma criança, mas se visse entrar uma portadora de alguma deficiência, eu já saía com facilidade do banco para estar com ela».

O projeto das tampinhas surgiu em 2005/2006. «Eu estava a ver televisão na hora da refeição e ouvi a história de uma pessoa que tinha recolhido tampas para adquirir cadeiras de rodas; tanto bastou para me entusiasmar pela ideia.» Era tempo de férias e os seus colegas começavam a trabalhar nas esplanadas, mas a Joana «não tinha condições físicas para esse tipo de trabalho e ficava sempre em casa a fazer qualquer coisa». 

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