O blogue Delito de Opinião incluiu a nossa Costa Nova na sua rubrica 20 motivos para amar Portugal. Gostei, obviamente.
domingo, 23 de agosto de 2020
ANDANÇAS: Recordações do Gerês
Um dia destes, quando menos esperava, dei um longo e saudoso salto até ao Gerês, onde passei férias e cuidei do corpo e do espírito. Do corpo, porque as suas águas medicinais limpam o fígado de excessos, e do espírito, porque as paisagens e ambiências nos libertam do stresse dos afazeres quotidianos e das preocupações profissionais e outras. Tenho a bailar na minha memória, a toma da água por conta peso e medida, as refeições controladas (vitela ao meio-dia e pescada de Vigo à noite) e sem bebidas alcoólicas, apenas água cristalina. Mas também ainda vejo aquistas com rostos pálidos a indiciarem doenças hepáticas e outras que ali estagiaram para refazer energias para a vida dura dos seus quotidianos.
Fui levado pela amizade de um amigo que por lá andou estas férias para descansar, dando-me conta de encontros que despertaram evocações de amizades que há décadas cultivámos, eu e a Lita. “Indicar a cidade das minhas origens — diz o meu amigo — bastou para que a D. Perpétua lembrasse relações para consigo e restante família”. Como o mundo é pequeno e como as sadias amizades perduram no tempo, alimentando marcas indeléveis na alma das pessoas...
Realmente, seguindo os passos e hábitos da tia Lurdes, uma das “mães” da Lita, que recorria às águas do Gerês para escapar às cólicas hepáticas, de que padecia, também quisemos experimentar o milagre das águas medicinais, apoiadas devidamente por dietas adequadas servidas nos hotéis, pensões e casas particulares de Terras do Bouro. Alimentação cuidada, descanso tranquilizador, ares puros, paisagens deslumbrantes, regatos cantantes e purificadores marcaram-nos profundamente.
sábado, 22 de agosto de 2020
BENTO XVI. UMA VIDA. 3
Crónica de Anselmo Borges
no Diário de Notícias

Ratzinger no Vat. II
no Diário de Notícias

Ratzinger no Vat. II
No dia 11 de Outubro de 1962, foi a inauguração solene do Concílio Vaticano II, o maior acontecimento em número de participantes na História da Igreja e de consequências mais significativas também — o general De Gaulle considerou-o o maior acontecimento do século XX. De 133 países seguiram para Roma 2540 Padres conciliares; o seu número ascendia a 2908, mas muitos não puderam comparecer. Pela primeira vez, houve mulheres convidadas e também observadores protestantes e ortodoxos.
Nos Concílios anteriores, a finalidade era um tema concreto e para condenar heresias. Neste, tratava-se do aggiornamento (actualização e abertura) da Igreja, não para condenar, mas para ir ao encontro do mundo moderno, estabelecendo pontes. Como disse João XXIII, para quem o Concílio devia ser um “novo Pentecostes”, a Igreja “julga satisfazer melhor as necessidades de hoje mostrando a validade da sua doutrina do que renovando condenações”. Nos documentos conciliares, afirma-se que a Igreja é Povo de Deus, a hierarquia vem depois; afirma-se a colegialidade episcopal, promove-se o apostolado dos leigos; a revelação não é uma herança enregelada, mas viva e dinâmica; reformou-se a liturgia e introduziu-se o vernáculo; renovou-se a formação do clero; afirmou-se a liberdade religiosa; aprofundou-se o ecumenismo e o diálogo inter-religioso; a Igreja é um serviço a toda a Humanidade... Pergunto a mim mesmo muitas vezes o que seria hoje a Igreja sem o Concílio.
O gafanhão humanizou a duna
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Frederico de Moura |
"Quem surriba chão de areia não encontra onde enterrar raízes de esperança e quem irriga duna virgem sabe que mija numa peneira! Quem lança a semente em ventre que é maninho não pode ter esperanças de fecundação. E, por isso, o Gafanhão, antes de cultivar a lomba, teve de corrigir-lhe a esterilidade servindo-se da Ria que lhe passa à ilharga, procurando nela a nata que amamentou a semente que deixou cair, amorosamente, naquele chão danado. E humanizou a duna.”
Frederico de Moura
Citado em “Gafanha da Nazaré – Escola e comunidade em mudança”
RETALHOS - Eça de Queirós
Assim começa um romance
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O Ramalhete |
![]() |
Eça de Queirós |
A casa que os Maias vieram habitar em Lisboa, no Outono de 1875, era conhecida na vizinhança da Rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janelas Verdes, pela Casa do Ramalhete, ou simplesmente o Ramalhete. Apesar deste fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro andar, e por cima uma tímida fila de janelinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tristonho de residência eclesiástica que competia a uma edificação do reinado da senhora D. Maria I: com uma sineta e com uma cruz no topo, assemelhar-se-ia a um colégio de Jesuítas.
Assim inicia Eça de Queirós o seu famoso romance “Os Maias”, onde apresenta, nem sei a que propósito, uma tal viscondessa da Gafanha, mulher de má fama...
Nota: Foto de O Ramalhete publicada em "Imagens do Portugal Queirosiano" de Campos Matos, 1976
sexta-feira, 21 de agosto de 2020
GDG - Equipa sénior de futebol
Equipa sénior de futebol do Grupo Desportivo da Gafanha, época 91/92. Foto registada no campo de saibro. Dirigentes e jogadores. Os nomes podem ser recordados pelos leitores, para ficarem como registo histórico.
Foto publicada na revista comemorativa do 35.º aniversário do GDG.
PERGUNTA CRUCIAL, RESPOSTA SUBLIME
Reflexão de Georgino Rocha
para o Domingo XXI do Tempo Comum
Santuário de Santo António do Valongo
O ser humano tende a fazer perguntas que saciem a sua curiosidade e fome de saber. É sinal dos limites da natureza finita e da aspiração infinita do seu espírito. Faz perguntas desde a mais tenra idade e sobre os mais diversos assuntos, chegando normalmente a interrogar-se sobre o sentido da vida, a identidade pessoal, a convivência em sociedade, o futuro após a morte, Deus, Jesus Cristo, Igreja, família.
Tem tendência a interrogar Deus, a pedir-lhe explicações dos seus actos, a julgá-lo no “tribunal da razão” pelas suas ausências e cumplicidades.
A pergunta do ser humano é um eco das perguntas que Deus lhe faz ao longo da história: Adão, onde estás? Caim, que fizeste do teu irmão? Povo meu, que te fiz eu? Responde-me – suplica por meio do profeta. E vós, quem dizeis que eu sou? – indaga Jesus aos seus discípulos. Mt 16, 13-20.
Este modo de ser manifesta a relação mais profunda e o diálogo mais salutar que, naturalmente, se estabelece entre ambos: criatura e criador, ser carenciado e salvador, ser peregrino na história e senhor do tempo e da eternidade.
Deus dá sempre resposta à interrogação do ser humano, embora possa ser a que não espera. Importa estar atento. O ser humano nem sempre responde às perguntas feitas por Deus à consciência pessoal e social. Daí, a necessidade de reconsiderar e de reorientar a atitude assumida, desfazendo o desvio e procurando a sintonia.
quinta-feira, 20 de agosto de 2020
Grupo Desportivo da Gafanha - O autocarro
A história de uma instituição faz-se de pequenas e grandes informações. As grandes andam sempre na boca das pessoas; as pequenas caem imensas vezes na penumbra do esquecimento. O GDG, o mais eclético clube do concelho de Ílhavo, com centenas de atletas, recebeu, há anos, como prenda, um autocarro. A oferta veio do sócio-gerente da então Auto Viação Aveirense, Gilberto da Fonseca Nunes, homem bom e generoso, que bem conheci.
Da revista comemorativa do 35.º aniversário do GDG
Abel Resende - Fotógrafo
Abel da Silva Resende, fotógrafo, nasceu em Lisboa, neste dia, 20 de Agosto do ano 1901, com ascendentes próximos em Eixo. Radicou-se em Aveiro em 1949 e foi pioneiro em fixar na imagem os acontecimentos públicos mais salientes na vida citadina, como repórter fotográfico. Isto mesmo se lê no Calendário Histórico de Aveiro, da responsabilidade de António Christo e João Gonçalves Gaspar.
Evoco-o porque o conheci nas minhas atividades jornalísticas e mesmo antes, ou não tivesse ele o seu estabelecimento na Av. Lourenço Peixinho, mesmo ao lado de familiar da minha Lita. Aliás, foi um seu empregado que fotografou a cerimónia do nosso casamento, em 1965.
De poucas falas, durante os acontecimentos ou atos públicos, procurava sempre o melhor ângulo para os seus registos fotográficos, que depois vendia aos jornais e a quem os desejasse.
A foto que ilustra este simples texto encontrei-a do Google e retrata bem o seu jeito de procurar a melhor posição para captar a visita do presidente Américo Tomás à nossa região.
O que fazemos pela próxima geração?
Mensagem publicada há 11 anos
Recebi, há momentos, um e-mail interessante, que aqui partilho, pela sua oportunidade e graça. Se calhar, o ancião até terá alguma razão, embora saibamos que há muitos jovens que, pela sua formação, capacidade criativa, envolvimento social, cultural, espiritual, político, artístico e científico, são bastante dignos das gerações passadas e futuras.
F. M.
Um arrogante estudante universitário, a passear junto à praia, resolveu explicar a um cidadão sénior, que estava calmamente sentado nos degraus que levavam à praia, porque é que era impossível a geração mais velha compreender a sua geração.
- Você cresceu num mundo diferente, realmente quase primitivo", disse o estudante suficientemente alto para todos ouvirem.
- Os jovens de hoje cresceram com televisão, aviões a jacto, viagens espaciais, o homem a andar sobre a lua. Nós temos a energia nuclear, naves espaciais, telemóveis, computadores extremamente rápidos... e muito mais.
Após um breve silêncio, o cidadão sénior respondeu:
- Tem razão, jovem. Nós não tínhamos essas coisas quando éramos novos... por isso inventámo-las! E já agora, diga-me, seu arrogante, o que é que está você a fazer pela próxima geração?
NOTA: Publiquei esta mensagem há 11 anos, no dia 20 de Agosto.
quarta-feira, 19 de agosto de 2020
Por terras de Miguel Torga
(Ler o poema a seguir)
A UM NEGRILHO
Na terra onde nasci há um só poeta
Os meus versos são folhas dos seus ramos.
Quando chego de longe e conversamos,
É ele que me revela o mundo visitado.
Desce a noite do céu, ergue-se a madrugada,
E a luz do sol aceso ou apagado
É nos seus olhos que se vê pousada.
Esse poeta és tu, mestre da inquietação
Serena!
Tu, imortal avena
Que harmonizas o vento e adormeces o imenso
Redil de estrelas ao luar maninho.
Tu, gigante a sonhar, bosque suspenso
Onde os pássaros e o tempo fazem ninho!
Miguel Torga
Andei hoje por terras de Miguel Torga, o poeta, diarista, contista, novelista e romancista que ocupa lugar de destaque na minha biblioteca. Fui com familiares que me levaram nas asas do sonho a calcorrear montes agrestes de São Martinho de Anta, nas terras transmontanas, em busca de marcas que o escritor nos legou. Com ele nos cruzámos e aqui partilho o que revivi em pensamento.
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