terça-feira, 24 de março de 2020
QUARESMA EM TEMPO DE COVID-19
Sem dificuldades, associo a Quaresma aos dramas provocados pelo COVID-19 nos tempos em curso. Tempos de medos e angústias, de silêncios e reflexões, mas também de esperanças, que depois da tempestade vem a bonança.
O nosso mundo foi surpreendido por uma guerra ainda sem fim à vista, não com armas sofisticadas criadas pelo homem, mas por uma arma invisível capaz de aniquilar vidas sem conta, resistindo aos apelos dos sofredores, às orações dos crentes e à inteligência dos cientistas. Sucedem-se os medos, multiplicam-se as receitas e os conselhos médicos, aceitam-se as decisões dos governantes e isolam-se as pessoas entre paredes das suas habitações, mas as tréguas teimam em surgir.
Em casa, como milhões de pessoas de todo o universo, haverá razões para todos refletirmos sobre a Quaresma que temos em curso. Sobre a oportunidade que nos é dada para a partir dela reestruturarmos novos estilos de vida, em família e na sociedade, no sentido da construção de uma paz mais duradoira, mais solidária, mais voltada para a natureza e para Deus, que está em tudo e em todos, como cremos.
F. M.
segunda-feira, 23 de março de 2020
A PANDEMIA: INCERTEZAS E O ESSENCIAL
Crónica de Anselmo Borges
publicada no semanário SOL
1. Julgávamo-nos omnipotentes e navegávamos na arrogância. De repente, os nossos planos ruíram e percebemos que não dominamos tudo e que precisamos de humildade. E somos empurrados para o mais urgente: pensar, porque demos conta da nossa fragilidade e somos confrontados com o medo, também por causa da ameaça da morte, que se tinha tornado distante e até um tabu.
Qual é o fundamento último e o sentido último da minha existência, da Humanidade, do universo? O que é que verdadeiramente vale? Estamos entregues à fatalidade, ao acaso, ou tudo assenta no Mistério último de bondade e de misericórdia, a que chamamos Deus, o Criador e Salvador?
2. É perante calamidades como a que estamos a viver que as pessoas revelam quem realmente são, no seu melhor e no seu pior.
Pude constatar em directo, num hospital, por causa de um irmão meu, doente oncológico, a entrega competente e carinhosa de médicos e enfermeiros. E sabe-se da oferta solidária para ir às compras para idosos ou pessoas frágeis. E um telefonema a oferecer ajuda e a avançar para ela, mesmo correndo riscos iminentes e graves. É o dever e a caridade verdadeira...
Mas também há quem se aproveite da fraqueza e da miséria. Os burlões. Até apareceram falsos padres que se ofereceram para ir a casa dar a comunhão ou ouvir em confissão pessoas idosas. E o presidente dos Estados Unidos queria ficar com o monopólio de uma futura vacina. E estúpidos perversos espalham, através dos média e das redes sociais, fake news e as suas alarvidades.
A MINHA QUARENTENA
Por razões conhecidas, estou de quarentena em minha casa. Não tenho programas predefinidos, vivo ao sabor da maré, sem horários limitadores das minhas liberdades e estou em paz, tanto quanto é possível, nesta hora de imensos sofrimentos para tantos. Apenas colaboro numa ou noutra tarefa, ouço as notícias sobre a evolução do COVID-19, escolho as músicas que me acompanham, escrevo e leio o que me apetece. Também converso sobre a situação por que estamos a passar, tentando compreender os efeitos do coronavírus num futuro próximo, que prevejo devastadores para a economia já frágil em muitos países do mundo, a começar pelo nosso, para além das mortes que provoca. E tenho dificuldades em perceber como é que, com tantos e tão estrondosos sucessos científicos e tecnológicos, não é possível enfrentar e vencer um vírus, capaz de paralisar o universo, qual guerra de armas demoníacas que tudo destrói, sem dó nem piedade.
F. M.
O EXPRESSO
Leio o EXPRESSO desde o número um. Já lá vão muitos anos, é certo, mas foi para mim um jornal de referência, como costuma dizer-se. Era o semanário com fontes mais credíveis, na opinião de muito boa gente. Dizia-se, decerto com alguma razão, que tinha as portas abertas dos ministros e ministérios, sendo apetecido por artistas, empresários e figuras públicas de todos os quadrantes. Não posso garantir, mas intuía isso mesmo pelas informações, entrevistas e reportagens oportunas e variadas, que se traduziam em grandes lições para mim. Também apreciava os colunistas e críticos das artes, ciências e espetáculos. Enfim, era o meu jornal dos fins de semana.
Com o decorrer do tempo habituei-me a rejeitar ou dar apenas uma vista de olhos a cadernos que pouco o nada me diziam. E assim foram passando os anos.
Em férias, muitas vezes andei de terra em terra à cata dele. Não o ter à mão era um problema. Sentia-me incomodado, mas acabava por encontrá-lo dias depois. E ficava satisfeito por me sentir bem informado.
Um dia destes, fui levado a aceitar o digital. Já tinha o PÚBLICO online e o EXPRESSO entrou agora no mesmo caminho. Ainda estou a dar os primeiros passos, porque cada jornal tem os seus formatos e a suas opções tecnológicas, mas já poderei trazer no bolso o meu semanário de há tantos anos para o ler em qualquer canto. Os sacos cheios de cadernos e muita publicidade já não me pesam nem incomodam.
Fernando Martins
domingo, 22 de março de 2020
Mãos que sustenham a alma do mundo
Uma reflexão de José Tolentino Mendonça,
poeta, pensador e cardeal,
publicada na Revista E do EXPRESSO
deste fim de semana
poeta, pensador e cardeal,
publicada na Revista E do EXPRESSO
deste fim de semana
A necessidade de parábolas
Um dado curioso, no atual contexto, tem sido a necessidade de encontrar parábolas. Sem chaves interpretativas para lidar interiormente com a situação presente, assiste-se a uma corrida a alguns textos clássicos capazes não só, por comparação, de ilustrar aquilo que vivemos, mas também de nos fornecer ferramentas narrativas para podermos contar, a nós próprios e uns aos outros, o que está a acontecer. Que, de uma hora para outra, tenham voltado ao top dos livros mais vendidos, em alguns países, “A peste”, de Albert Camus, ou “Ensaio sobre a cegueira”, de José Saramago, não deixa de ser um elemento significativo.
O texto de Saramago, uma poderosa e escuríssima parábola moral, cuja escrita ele próprio descreveu como das mais dolorosas experiências por que passou (“são 300 páginas de constante aflição” ), está repleto de termos que se impuseram recentemente ao jargão dos nossos quotidianos: epidemia, infeção, quarentena, medidas de coerção, debate ético sobre o valor da vida, carência, medo e compaixão. Mas não só as palavras como que ultrapassaram o estrito campo da ficção e se infiltraram no nosso domínio histórico. Saramago encena ali, com genial agudeza, os fantasmas e os pesadelos que temos de fazer tudo para evitar. Porque, não nos enganemos, tudo pode ser sempre pior. Nesse sentido, o seu romance permite uma leitura preventiva em relação à realidade.
Ler todo o texto aqui
DIA MUNDIAL DA ÁGUA - ASSUNTO PARA REFLETIR
O Dia Mundial da Água celebra-se neste dia, 22 de março, com um desafio fundamental: preservar e poupar este recurso natural. A celebração desta data nasceu no âmbito da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento e Ambiente, que decorreu no Rio de Janeiro, em 1992. Nessa altura, como presentemente, os países foram convidados a implementar medidas, tendo em vista a poupança deste recurso natural, promovendo a sua sustentabilidade.
Todos sabemos que se têm multiplicado os alertas sobre a importância da água na vida de toda a gente, sendo certo que, em diversas zonas do mundo, a água começa a escassear. Luta-se e sofre-se para conseguir um jarro de água pura em regiões áridas, quando noutras se esbanja este precioso líquido. Ao mesmo tempo, por todos os cantos, nos rios e fontes, mares e lagos, não falta quem contamine a água com lixos e outras substâncias tóxicas, provenientes de indústrias e comércios dirigidos por pessoas sem escrúpulos. Daí a necessidade de estarmos atentos para denunciar os infratores às autoridades competentes.
Urge, também, sensibilizar toda a gente, a começar pelos alunos dos diversos graus de ensino, para a premência de nos tornamos vigilantes ativos na defesa da água.
Fernando Martins
Fernando Martins
Ética samaritana
Crónica de Bento Domingues no PÚBLICO
No âmbito religioso, a imaginação não pode ficar paralisada pela restrição imposta às grandes manifestações.
1. Há quem se aventure a calcular as consequências previsíveis e imprevisíveis da guerra imposta pela covid-19 a curto, a médio e a longo prazo, em vidas humanas e na reinvenção de novos estilos de vida colectiva, a nível local e global. Não disponho nem dessa ciência nem desses poderes de adivinhação. Todos devemos ir aprendendo com quem sabe e a obedecer a quem legitimamente manda. Ninguém está dispensado de procurar aprender a descobrir novos modos de responder à pergunta fundamental da condição humana: em que posso e como posso ajudar?
Na comunicação que o primeiro-ministro fez ao país, além das medidas que tomou, em consonância com todos os partidos, tocou no essencial: “O primeiro dever de cada uma e de cada um de nós é cuidar do próximo. É o de evitar que, por negligência, por desconhecimento, ponhamos em risco a saúde do outro. Cada um de nós julga estar numa situação saudável, mas a verdade é que nenhum de nós sabe se não é portador de um vírus que, involuntariamente, está a passar a outro.”
Na situação presente, em muitos casos, a boa proximidade é a de encontrar modos e meios de proximidade sem o contacto físico. É um desafio à imaginação solidária que já teve e tem manifestações admiráveis. Os caprichos individuais, ou de grupo, que não têm em conta os avisos e as normas das autoridades legítimas são criminosos.
Coronavírus Covid-19: Saúde, Ciência, Religião, um Retiro
Crónica de Anselmo Borges
no Diário de Notícias
Ao contrário do que normalmente se pensa, não controlamos totalmente a nossa vida. Uma pequena prova disso está neste texto: eu tinha prometido continuar a crónica da semana passada, mas solicitaram-me um texto urgente sobre o coronavírus covid-19, adiando o prometido para mais tarde. E é o que vou tentar, com alguns apontamentos.
1. Para nós, vivendo na normalidade, tudo nos parece claro e evidente. Só quando perdemos algo ou estamos na ameaça de perdê-lo é que damos pela sua importância, que pode ser decisiva, essencial.
É o que acontece com a saúde. Haverá bem maior, mais importante do que a saúde? Reparo que em todas as línguas que conheço, quando as pessoas se encontram ou, sobretudo, se reencontram, se cumprimentam perguntando pela saúde: “Como estás?, Como vais?, Como tens passado?” E, na despedida: “Passa bem, cuida de ti e dos teus. Passai bem”. E “saudamo-nos” (saudar: vem do latim: salutem dare, dar saúde, desejar saúde) e temos “saudades”, com o mesmo étimo, e escrevemos a alguém, terminando: “Saudades”.
“Vale!”: esta era a saudação romana, com o sentido de “passa bem”, e, por outra via, reencontramos de novo a saúde. É de “vale” que vem “valor e valores”. E qual é o valor da saúde? Valor essencial, porque com saúde vamos para a vida e com esforço faremos algo, conquistaremos a nossa vida e a nossa realização com outros. Porque a saúde não é só física, implica também uma dimensão psicológica (se não me der bem comigo, sinto-me mal, sem saúde), a relação com o outro, dar-se bem com o outro (se eu só de ver alguém com quem não posso fico doente, é prova de que não estou com boa saúde), uma boa relação com a natureza, uma relação boa com a transcendência...
sábado, 21 de março de 2020
Universidade Sénior celebra aniversário num espaço humanizado
O envelhecimento é um processo natural no ciclo da vida, com mudanças na estrutura física, psicológica e social da pessoa.
No sentido de atrasar ou minimizar o declínio das capacidades física e cognitiva, a sociedade civil foi-se organizando, para dar resposta a esses problemas. Nasceram assim as universidades seniores que proliferam um pouco por todo o país.
No concelho de Ílhavo, temos a Universidade Sénior da Gafanha da Nazaré (USGN) que completa este ano, uma década de existência. Tendo passado por várias vicissitudes, tem-se mantido, apesar das dificuldades no que concerne às instalações.
No seu 10.º aniversário mudou-se, para um espaço amplo, com condições excelentes para acolher a instituição. A transição para a nova sede foi gradual, mas resultou com valor acrescentado. Para isso foi inestimável o contributo dos utentes, nomeadamente o núcleo das artes. Hoje, é um regalo para a vista, contemplar as árvores vestidas com cachecóis coloridos e ajardinamento original. O toque estético de mãos meticulosas transformaram o Centro de Recursos Mãe do Redentor (CRMR) num espaço humanizado. um lugar aprazível, acolhedor, localizado em plena natureza que dispõe de condições físicas excelentes, para a prática de atividades lúdicas e cognitivas. Respira-se ar puro com cheirinho a pinheiros e quando o sol está de bom humor, é ver os seniores a caminhar, correr ou saltar agradecendo à vida o dom de a saborear em comunidade. Socializar é um dos benefícios da frequência de uma US. Na nossa, não faltam os pretextos para o concretizar. Sinto-me aqui, como peixe na água, tal como os peixinhos que habitam no lago.
A ponte dos laços que abraça o laguinho é o culminar da celebração da vida!
MaDonA
Dia Mundial da Poesia
Poesia depois da chuva
Depois da chuva o Sol - a raça.
Oh! a terra molhada iluminada!
E os regos de água atravessando a praça
- luz a fluir, num fluir imperceptível quase.
Canta, contente, um pássaro qualquer.
Logo a seguir, nos ramos nus, esvoaça.
O fundo é branco - cai fresquinha no casario da praça.
Guizos, rodas rodando, vozes claras no ar.
Tão alegre este Sol! Há Deus. (Tivera-O eu negado
antes do Sol, não duvidava agora.)
Ó Tarde virgem, Senhora Aparecida! Ó Tarde igual
às manhãs do princípio!
E tu passaste, flor dos olhos pretos que eu admiro.
Grácil, tão grácil!... Pura imagem da tarde...
Flor levada nas águas, mansamente...
(Fluida a luz, num fluir imperceptível quase...)
Sebastião da Gama
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