segunda-feira, 15 de julho de 2019
domingo, 14 de julho de 2019
Bento Domingues - Pluralismo Religioso e Originalidade Cristã
«Esta coexistência pacífica está a ser activada para alargar e aprofundar a qualidade espiritual das religiões e as suas responsabilidades sociais ou é sinal de crescente indiferença?»
1. O panorama dos estudos sobre a religião na sociedade portuguesa continua a enriquecer-se. Segundo um Inquérito recente , o pluralismo religioso, no território português, está a concentrar-se na Área Metropolitana de Lisboa. Nasce a pergunta: este pluralismo é vivido como diálogo que vai alterando e fecundando os comportamentos de cada grupo ou limita-se a garantir que possam coexistir de forma tolerante ou até indiferente?
A liberdade religiosa está legalmente garantida em Portugal. Segundo um Relatório de 2018, não se registaram casos significativos de discriminação por razões religiosas ou abusos de liberdade religiosa que possam ser imputáveis ao Estado ou a outras entidades, nem se perspectivam, num horizonte temporal próximo, tensões sociais, económicas ou políticas que façam prever uma alteração desta situação.
Importa robustecer este clima porque, hoje, tudo é muito frágil. Mas persiste a pergunta: esta coexistência pacífica está a ser activada para alargar e aprofundar a qualidade espiritual das religiões e as suas responsabilidades sociais ou é sinal de crescente indiferença?
Não se pode confundir o diálogo inter-religioso com uma passagem de modelos na qual cada um exibe a sua imagem convencional retocada para ficar bem na fotografia. Sabemos que um confronto é amistoso e crítico quando cada grupo reconhece com verdade: em relação ao passado, nós mudamos muito e vós também.
Anselmo Borges - Confissões do Papa Francisco. 3
Termino a longa e bela entrevista do Papa Francisco à jornalista Valentina Alazraki, de Noticieros Televisa, México. Temas importantes de hoje: a reforma da Igreja, erros cometidos e a confissão, acusação de heresia, o diálogo com o islão, o desejo de ir à China, quanto tempo ainda de pontificado?
2. 15. Francisco e a reforma da Igreja. A jornalista: “Qual é a coisa mais bonita que julga ter feito?” “O mais bonito para mim é, foi e é sempre estar com as pessoas, que queres que te diga? Eu renasço quando vou à praça (Praça de São Pedro), quando vou a uma paróquia. Às prisões..., estar com as pessoas. Sim, sou Papa, sou bispo, fui cardeal..., isto tudo pode cair, mas, por favor, não me tirem o ser padre, cura.”
Erros? “Erros há sempre. Confesso-me todos os 15 dias, o que significa que cometo erros.” A jornalista: “E são confissões longas ou curtas?”. Francisco: “A curiosidade feminina!, ‘the human touch’! “Como reagiu a essa de o acusarem de herege?” “Com sentido de humor, filha”. A jornalista: “Não lhe dá muita importância?” Resposta: “Não, não, rezo por eles porque estão equivocados, por vezes, pobre gente, alguns são manipulados. Vi quem eram os que assinavam... Não, a sério, sentido de humor e eu diria, ternura, ternura paternal. Quer dizer, isso não me fere minimamente. A mim o que me fere é a hipocrisia, a mentira.”
A jornalista: “E com a sua reforma tem a sensação de que estamos...” Resposta: “A reforma não é minha. Foram os cardeais que a pediram. Isto é assim, tal qual. As pessoas têm vontade de reformar. O esquema de corte tem de desaparecer. Foram os cardeais que o pediram. Bem, a maioria, graças a Deus.” A jornalista, referindo o caso de Maciel, fundador da Legião de Cristo, observou que o Papa João Paulo II tinha “obstaculizado essas reformas...”. Resposta: “Por vezes, enganaram João Paulo II.” No caso de Maciel e dos Legionários, “Bento XVI foi corajoso. E João Paulo II também. Quanto a João Paulo II, é preciso entender certas atitudes, porque vinha de um mundo fechado, a cortina de ferro, ainda estava vigente o comunismo lá... E havia uma mentalidade defensiva. Temos que compreender bem, ninguém pode duvidar da santidade desse homem e da sua boa vontade. Foi um grande.”
Etnográfico preserva tradições numa terra que tem muito para mostrar
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Etnográfico canta e encanta no festival |
Homenagem a Miguel Almeida |
A Gafanha da Nazaré e o concelho de Ílhavo merecem uma visita mais demorada, porque «por aqui há muito que ver”, disse Tiago Lourenço, vereador da autarquia ilhavense, na abertura do XXXVI Festival Nacional de Folclore, que decorreu na Casa Gafanhoa, no sábado, 6 de julho, com a presença de convidados e dos grupos e ranchos que apresentaram as suas danças, cantares e trajes, à noite, no Jardim 31 de Agosto, com organização do Grupo Etnográfico (GEGN). E sugeriu que, numa próxima visita, os convidados viessem com as suas famílias para apreciar o Navio-museu Santo André, o Museu Marítimo de Ílhavo com o aquário do bacalhau, o Farol mais visitado do país, as melhores praias e o Festival do Bacalhau que vai decorrer em agosto.
Tiago Lourenço frisou a importância do GEGN na preservação de vivências e tradições do nosso povo, “algumas das quais experimentou na casa dos seus avós”, enquanto lembrou Alfredo Ferreira da Silva, fundador do GEGN e seu presidente até recentemente, a quem a nossa terra muito deve em vários setores, sendo este o primeiro festival da nova direção.
O presidente do Etnográfico, José Manuel Pereira, dirigiu palavras de boas-vindas aos grupos visitantes e referiu que todos “gostaríamos de ter connosco o fundador, Alfredo Ferreira da Silva”, com quem aprendemos muito.
sábado, 13 de julho de 2019
Mais aconchegado pela natureza
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Igreja matriz que se vê do meu alpendre |
Apesar do ventinho frescote, gosto de me instalar no alpendre voltado para o quintal. Sinto-me muito mais aconchegado pela natureza envolvente, que vai para além dos meus domínios. Olho a torre da igreja matriz que sobressai entre o casario térreo e evoco tantas vivências que moldaram o meu caráter e a forma de ver o mundo com sentido otimista. E nestas recordações, torno presente tanta gente que conheci: vizinhos, gente da lavoura que labutava nas campos ao frio ou à torreira no pino do verão, passantes que me saudavam, amigos que paravam para um dedo de conversa.
As couves precisam de água, o batatal carece de sulfato, as (poucas) árvores esperam por uma poda a preceito — atiravam os amigos que gostavam de conversar e de dar conselhos. E com todos (e foram tantos!) me relacionei e aprendi. Fotografias deles não as possuo, mas todos moram mesmo na minha alma.
Um amigo e vizinho disse-me um dia: — O teu quintal, Manuel Fernando (era assim que me chamava), está subaproveitado: faltam as laranjeiras e os limoeiros. Se for preciso, eu posso dar uma ajudinha. E assim foi. Mas disso falarei um dia destes.
F.M.
sexta-feira, 12 de julho de 2019
Georgino Rocha - Vai e faz o mesmo
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Papa em Lampedusa |
Jesus vai a caminho de Jerusalém e faz do percurso uma escola itinerante que Lucas, o médico narrador, apresenta em episódios sucessivos, cheios de realismo e vida. A leitura de hoje faz-nos ver os figurantes da parábola do samaritano. O assunto é muito sério e existencial: “Mestre que devo fazer para receber a vida eterna?”, pergunta um especialista em leis religiosas. Pergunta que habita sempre o espírito humano e o impele a andar inquieto, a buscar, a querer saber.
Jesus responde com outra pergunta acessível ao interlocutor, mestre em leis. E o amor a Deus e ao próximo surge como o núcleo fundamental do dever humano. É preciso amar concretamente. Não basta um saber intelectual, escrito ou apregoado. É preciso fazer-se próximo do outro em necessidade. Sem mais. Como realça a parábola do samaritano Lc 10, 25-37.
O Papa celebrou o sexto aniversário da visita a Lampedusa, em Roma, e afirma na homilia: “penso nos «últimos» que diariamente clamam ao Senhor, pedindo para ser libertados dos males que os afligem. São os últimos enganados e abandonados a morrer no deserto; são os últimos torturados, abusados e violentados nos campos de detenção; são os últimos que desafiam as ondas dum mar impiedoso; são os últimos deixados em acampamentos de acolhimento (demasiado longo, para ser chamado de temporário). Estes são apenas alguns dos últimos que Jesus nos pede para amar e levantar ... São pessoas; não se trata apenas de questões sociais ou migratórias! «Não se trata apenas de migrantes!», no duplo sentido de que os migrantes são, antes de mais nada, pessoas humanas e que, hoje, são o símbolo de todos os descartados da sociedade globalizada”.
quinta-feira, 11 de julho de 2019
Um oportuno conselho do escritor Joel Neto
O prazer que senti ao ler “A vida no Campo”, vol. I, de Joel Neto, repeti-o agora com a leitura do vol. II. Não foi por acaso que o escritor açoriano recebeu recentemente o Grande Prémio de Literatura Biográfica.
Hoje quero apenas sublinhar uma recomendação que ele dirigiu aos alunos de uma escola por onde passou, decerto a convite dos professores. Está no antepenúltimo texto do livro. Diz assim:
“Não desistam de mudar o mundo. E façam planos até ao fim — façam planos até ao último dia da vossa vida e vão continuar a querer acordar vivos no dia seguinte.»
Belo conselho para cada um de nós... como projeto para ser refletido nas férias que se avizinham ou fora delas.
quarta-feira, 10 de julho de 2019
Um dia diferente com jogos antigos
Estou por aqui com 22º, mas as notícias garantem-me que os 29º vêm a caminho. Um dia de verão em cheio para quem detesta o frio. Saí de casa e instalo-me no quintal, com relva fresquinha à vista. Os cheiros que dela emanam são refrescantes. Já caminhei para saborear a almofada verde, que o meu João Paulo terá de cortar um dia destes. Para já, o neto Dinis pode cair à vontade que não se magoa.
A passarada emoldura o meu sossego com um chilrear constante. Não há um minuto sequer sem esta companhia inebriante que nos lava o cérebro e anima a alma.
Levantei-me cedo para receber o verão que sabia quente para este dia. Na minha idade, o frio é um tormento que eu suporto com dificuldade. E porque urge aproveitar a vida, em plenitude, deixei a cama para respirar este dia na tranquilidade de um 10 de julho auspicioso, tanto quanto posso adivinhar.
É na serenidade dos dias que mais recordo amigos e familiares que se instalaram noutra dimensão. Os seus sorrisos, as conversas sobre tudo e sobre nada, as suas amizades francas, os seus sonhos realizados e por realizar, mas também os que nunca encontraram vias de concretização.
O presente, contudo, marca os meus dias com a alegria de gente feliz. Ontem houve sardinhada à noite e a tarde foi animada pela Lita, que voltou aos tempos dos jogos da era que desconhecia a Net, os vídeos, os computadores e passatempos dos heróis da juventude atual. O Loto, de tempos muito antigos, e o Vaivém, da década de 70 do século passado, voltaram à mesa e ao relvado, com a Lita a comandar. O Dinis e a Beatriz alinharam, para espanto meu. E durante umas horas, Tablete e PC ficaram de lado. Milagre? Talvez.
Fernando Martins
segunda-feira, 8 de julho de 2019
Frei Bento Domingues - O Papa Francisco no Iraque
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O Papa Francisco foi convidado para visitar o Iraque |
1. Seria ridículo discutir se o Papa Francisco deve ou não ir ao Iraque. Não basta dizer que é um desejo que ele gostaria de realizar já no próximo ano. Os desejos do Papa não costumam ser de ordem turística. O que será que o move?
O mais espantoso é que tenha sido o governo de Bagdad a convidá-lo. O Presidente iraquiano, Barham Saleh, não é católico e, no entanto, numa missiva dirigida ao Papa, declarou que tinha a honra de o convidar para visitar o Iraque, berço da civilização e local do nascimento de Abraão. A visita constituiria uma oportunidade para lembrar ao povo do Iraque e ao mundo que o Papa se deslocaria à terra que deu à humanidade as suas primeiras leis, a rega agrícola e um legado de cooperação entre os povos do mundo de tradições confessionais diversas. Se fosse apenas isto, seria uma viagem de ordem cultural, de memória religiosa e ecuménica. É uma memória extraordinária, que só a ignorância ou a barbárie jihadista podem desejar esquecer e destruir. No entanto, talvez não baste para justificar a deslocação do Papa.
Também não é suficiente dizer que o Papa vai mostrar que também há cristãos árabes. Pensar que os árabes são todos muçulmanos é uma ignorância e que os cristãos do Oriente são apenas os membros das Igrejas ortodoxas.
Como lembra Jean-Marie Mérigoux, O.P., os cristãos dos países árabes são os cristãos dos países da Bíblia: os do Iraque são da terra de Abraão; os do Egipto são do país de Moisés; os da Palestina e de Israel, a chamada “Terra Santa”, são da terra de Jesus. Foi de Antioquia, na Síria, que os apóstolos saíram para fazer discípulos de todas as nações, como diz S. Mateus.
domingo, 7 de julho de 2019
Anselmo Borges - Confissões do Papa Francisco. 2
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Papa Francisco e Valentina Alazraki |
2. 7. Os de fora e os de dentro. A jornalista observa: “Há quem diga que o Papa parece gostar mais dos que estão longe do que dos seus”. Francisco: “É um piropo para mim. É um piropo, pois é o que Jesus fazia, acusavam-no disso. E Jesus diz: ‘Não são os sãos que precisam de médico, mas sim os doentes’. Eu não prefiro os de fora aos de dentro. Cuido dos de dentro, mas dou prioridade aos outros, isso sim.” É como numa família.
Acrescentou: “Alguns jornalistas acusam-me de que sou demasiado tolerante com a corrupção na Igreja; por outro, se carrego em cima dos corruptos, dizem que ‘lhes carrego demais’. Bonito. Assim, sinto-me pastor. Obrigado.”
2. 8. E volta aos migrantes e refugiados, observando a jornalista que há quem o acuse de “falar muito mais deste tema do que dos temas, dos valores que antes se dizia serem valores irrenunciáveis do catolicismo como a defesa da vida.”
Francisco: “Porque é uma prioridade hoje no mundo. Todos os dias recebemos notícias de que o Mediterrâneo é cada vez mais cemitério, para dar um exemplo.”
Mas reconhece as tremendas dificuldades do problema. “Sobre migrantes, eu digo, em primeiro lugar, que é preciso ter coração para acolher; depois, é preciso acompanhar, promover e integrar. Todo um processo. Aos governantes digo: Vejam até onde podem ir. Nem todos os países podem, sem mais. E para isso é necessário o diálogo e que se ponham de acordo. É preciso integrar isto tudo, não é fácil tratar o problema migrantes, não é fácil.”
A mesma dificuldade quanto aos repatriados. “Não sei se viu as filmagens clandestinas que há quando os apanham outra vez. Às mulheres e aos miúdos vendem-nos, e os homens são feitos escravos, torturam-nos... Por isso, digo: cuidado também para repatriar com segurança.”
sábado, 6 de julho de 2019
À espera da partida!
Estamos sempre à espera da partida. E quem nos dera poder sair à aventura e conhecer terras e gentes apenas sonhadas. Mas se não pudermos, fiquemos ao menos com o sonho, ao contemplar os barcos em maré de descanso na marina do Jardim Oudinot.
Bom fim de semana para todos os meus amigos, tanto os que viajam como os que se limitam a imaginar.
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