"O otimismo é a força de esperar quando os outros se desesperam, a força de ter a cabeça levantada quando parece que tudo acabou"
Dietrich Bonhoeffer (1906-1945)
Nota: Face às dificuldades sentidas e anunciadas, se não cultivarmos o otimismo não chegaremos a lado nenhum.
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sábado, 20 de outubro de 2012
Missão Jubilar: da Diocese de Aveiro
Abertura: Amanhã, domingo,
na Sé de Aveiro, pelas 14.30 horas
Amanhã, domingo, 21 de outubro, vai acontecer na Sé de Aveiro, pelas 14.30 horas, a abertura da Missão Jubilar, uma iniciativa que visa celebrar os 75 anos da restauração da nossa Diocese, que ocorreu em 11 de dezembro de 1938. A partir de domingo, por esse motivo, a Igreja Aveirense vai viver, até dezembro de 2013, um ano pleno de atividades, num espírito de abertura ao mundo e em missão, com o envolvimento de todos os católicos que assumiram a sua condição de batizados.
Importa, por isso, que todos os católicos estejam atentos à dinâmica da Missão Jubilar, animados pelo desejo de colaborar e na esperança de que a Boa Nova de Jesus Cristo venha a contribuir, realmente, para a construção de um mundo melhor, assente na verdade, na justiça, na caridade e na fraternidade.
A economia é tudo menos uma ciência exacta.
O monoteísmo do capital financeiro e a felicidade
Por Anselmo Borges
De finanças o meu conhecimento é praticamente nulo. De ciência económica, quase. Mas não fico muito aflito, pois o que noto é que entre os economistas a confusão é imensa, tornando-se cada vez mais claro que, afinal, a economia é tudo menos uma ciência exacta.
Mas vamos ao capital, que é mesmo capital, como diz o étimo: caput, capitis (cabeça), necessário e até essencial para a existência humana. Seguindo em parte uma taxonomia de P. Bourdieu, X. Pikaza apresenta os diferentes sentidos de capital.
Nos capitais simbólicos, encontramos o capital sócio-cultural - o conjunto das riquezas simbólicas dos grupos e da humanidade, começando na língua e continuando nas tradições, nas esperanças de futuro, nas artes e tecnologias, nos saberes tradicionais e nos novos saberes científicos e técnicos - e o capital ético, incluindo os diferentes domínios da vida, no plano social, laboral, jurídico, abrangendo, portanto, o capital político, jurídico, religioso...
Ninguém nasce para a mediocridade
O CAMINHO DA GLÓRIA
Por Georgino Rocha
A aspiração a alcançar a meta dos seus sonhos e a ver-se reconhecido constitui um dinamismo vital do coração humano. Ninguém nasce para a mediocridade, nem é feliz ficando a meio do caminho. A desconsideração de si mesmo é um atentado à dignidade e à vocação ao crescimento. O apreço das capacidades e o reconhecimento dos limites, bem geridos, abrem as portas à realização do desejo original que sempre nos acompanha. As circunstâncias em que vivemos condicionam e podem potenciar esta realização. O esforço pessoal e o apoio solidário, incluindo a graça de Deus, completam as “ferramentas” a ter em conta no peregrinar constante da vida ascendente.
“Todo o nosso estilo de vida – afirma Henri Nowen no seu livro “O estilo desinteressado de Cristo” – está estruturado em torno à subida pela escala do êxito e pelo triunfo na cúspide. A nossa própria sensação de vitalidade depende de ser parte do impulso ascendente e do gozo proporcionado pelas recompensas usufruídas no caminho para o cume”.
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Morreu o escritor Manuel António Pina
A minha singela homenagem
Em breve partirei de novo
e caminharei por desertos e por desastres
e por leituras exasperadas e citações,
entre palavras, sem ninguém real que me espere e me abra a
porta.
O jantar arrefecerá na mesa,
os meus livros desesperarão
e não haverá sentido que os conforte
e o meu nome, se tiver um nome, não me responderá.
E no entanto um fio de tempo ou um fio de sangue,
ou então algo ainda menos palpável,
o que partiu e o que ficou regressando um ao outro
por galerias intermináveis e sonhos desfigurados,
ausentes um do outro, desaparecendo um no outro
como se esgota a água no fundo de um poço.
Manuel António Pina,
Em “Como se desenha uma casa”
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Moby Dick de Herman Melville
Por Maria Donzília Almeida

Para os apreciadores de literatura norte-americana, como eu, aqui vai uma notinha alusiva ao escritor e sugerida pela Google através dum Doodle. Quem não se lembra das aventuras de Mobby Dick de Herman Melville?
Herman Melville (August 1, 1819 – September 28, 1891) was an American novelist, short story writer, essayist, and poet. He is best known for his novel Moby-Dick. His first three books gained much contemporary attention (the first, Typee, becoming a bestseller), and after a fast-blooming literary success in the late 1840s, his popularity declined precipitously in the mid-1850s and never recovered during his lifetime.
When he died in 1891, he was almost completely forgotten. It was not until the "Melville Revival" in the early 20th century that his work won recognition, especially Moby-Dick, which was hailed as one of the literary masterpieces of both American and world literature. He was the first writer to have his works collected and published by the Library of America.
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Para os apreciadores de literatura norte-americana, como eu, aqui vai uma notinha alusiva ao escritor e sugerida pela Google através dum Doodle. Quem não se lembra das aventuras de Mobby Dick de Herman Melville?
Herman Melville (August 1, 1819 – September 28, 1891) was an American novelist, short story writer, essayist, and poet. He is best known for his novel Moby-Dick. His first three books gained much contemporary attention (the first, Typee, becoming a bestseller), and after a fast-blooming literary success in the late 1840s, his popularity declined precipitously in the mid-1850s and never recovered during his lifetime.
When he died in 1891, he was almost completely forgotten. It was not until the "Melville Revival" in the early 20th century that his work won recognition, especially Moby-Dick, which was hailed as one of the literary masterpieces of both American and world literature. He was the first writer to have his works collected and published by the Library of America.
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Manuel Capitolino Pata: Ação Católica e Bíblia
Manuel Pata
Tudo o que sou o devo à Ação Católica
Manuel Capitolino Pata, 79 anos, casado com Angelina Ribau, seis filhos e sete netos, é militante da Ação Católica desde praticamente a infância, por influência de seu irmão António Pata, um dos fundadores da JOC (Juventude Operária Católica) na Gafanha da Nazaré. Por volta dos dez anos, começou a ler o jornal “O Trabalhador” de que seu irmão era assinante e distribuidor nos ambientes de trabalho e não só. Defendia este jornal, onde pontificava o Padre Abel Varzim, a aplicação da Doutrina Social da Igreja no mundo do trabalho e da vida em geral.
Desde essa altura e ainda hoje o Manuel Pata mantém-se nos quadros da Ação Católica, agora na LOC (Liga Operária Católica), neste caso depois do seu casamento. Presentemente é coordenador da secção daquele organismo na Gafanha da Nazaré e membro da equipa diocesana. Há anos, porém, a LOC ligou-se ao Movimento de Trabalhadores Cristão, ao assumir uma perspetiva mais ampla, já que os trabalhadores não se enquadram na sua generalidade no operariado.
Quando nos falou das suas leituras de menino e jovem, sobretudo do jornal “O Trabalhador”, frisou a importância da ação do Padre Abel Varzim, formado em sociologia na Bélgica, onde se apaixonou pela defesa dos operários. Defendia os sindicatos livres e a aplicação da Doutrina Social da Igreja na vida toda, como essencial à promoção da dignidade do ser humano.
A partir das leituras, a curiosidade instalou-se no espírito do Manuel Pata, ainda menino e jovem. Daí surgiram um sem-número de perguntas que dirigia ao irmão António, muitas delas sobre a situação dos trabalhadores que «viviam miseravelmente, sem nenhumas condições de vida, sem liberdade, sem higiene e sem direitos no trabalho». E quem olha para o presente, em que os trabalhadores têm liberdade de falar e de reivindicar os seus direitos, não faz a mínima ideia do que era antes do 25 de Abril, frisou o nosso entrevistado.
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Ronaldo - Ostentação é hoje Provocação
Situações tabu, com laivos de escandalosas
Por António Marcelino
Por António Marcelino
Há sempre coisas na sociedade que não as vemos apreciadas, como seria normal, na comunicação social, sempre pronta para descobrir ou inventar escândalos. No contexto nacional, elas têm picos que podem sempre magoar, por isso apenas se noticiam. Disseram os jornais que o nosso “superman” do futebol comprou agora mais um automóvel por 400 mil euros, para a sua coleção, que já havia sido aumentada, em fevereiro passado, por mais um outro de igual teor. Também, em notícia discreta, se dizia de quantas casas luxuosas, espalhadas por aí fora, ele era já proprietário. Aparece assim, com todo o seu valor desportivo, como o herói do ter, do poder e do gozar, que por outras razões, o não esquecem os “media”. A tal ponto que os miúdos da escola já dizem que, quando forem grandes, querem ser como o Ronaldo…
Há mesmo quem ganhe muito dinheiro
Garante o EXPRESSO
Veja os rendimentos de 15 políticos portugueses antes e depois de passarem pelo Governo. E se calhar alguns ainda se queixam. Não terá grande interesse ser ministro, mas que vale o sacrifício, lá isso vale. O melhor vem depois. Pois claro.
Veja os rendimentos de 15 políticos portugueses antes e depois de passarem pelo Governo. E se calhar alguns ainda se queixam. Não terá grande interesse ser ministro, mas que vale o sacrifício, lá isso vale. O melhor vem depois. Pois claro.
Aprecie aqui
Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza: 17 de outubro
Por Maria Donzília Almeida

Com a situação económica, calamitosa, que se vive, hoje, em Portugal, está a emergir um fenómeno social, sobre o qual se têm vindo a debruçar os sociólogos.
A classe média portuguesa, que vinha conquistando terreno e na qual se posicionavam os professores, conhece hoje um amargo da pobreza. Há fome envergonhada e não assumida, que leva a um índice preocupante de suicídios. São fruto do desemprego e do endividamento crescentes.
O alarme vem das instituições de solidariedade social, como a Cáritas ou o Banco Alimentar contra a Fome. À porta do Centro de Emprego, acorrem, diariamente, homens e mulheres que depois de terem perdido o emprego, ficaram sem casa, que pagavam ao banco, a prestações, dependendo do ordenado que auferiam. Vêem-se obrigados a pedir guarida em casa de familiares e chegam a confessar que pouco mais comem que pão com manteiga! É triste a situação, tanto mais que isto está a acontecer a licenciados, uma classe que noutros tempos, tinha emprego garantido. Os pais são a última instância a que recorrem.
Um livro de Domingos Cardoso
Texto de Cardoso Ferreira,
no Correio do Vouga
Pedras sem Tempo do
Cemitério de Ílhavo
A apresentação do livro “Pedras sem Tempo do
Cemitério de Ílhavo”, da autoria de Domingos Freire Cardoso, pela investigadora
ilhavense Rita Marnoto, responsável pela área de Estudos Italianos da Faculdade
de Letras da Universidade de Coimbra, terá lugar no Hotel de Ílhavo, no próximo
sábado, pelas 16 horas.
Foi no dia 1 de novembro de 2009, no decorrer da
tradicional romagem ao cemitério do Dia de Todos os Santos, que Domingos Freire
Cardoso teve a ideia de escrever um livro sobre o Cemitério de Ílhavo, um
espaço “sobre o qual ninguém se debruçou para o estudar”. “O cemitério é um bem
de todos e, como tal, precisa de ser estudado, preservado e entendido”, afirma
o autor. O livro também surgiu como “uma homenagem aos antepassados que lá
estão sepultados e também às pessoas que criaram o cemitério e contribuíram
para o seu melhoramento”.
Até à grande epidemia de 1833, que vitimou milhares
de pessoas em Portugal, as pessoas, principalmente as mais ricas e as do clero,
eram enterradas dentro das igrejas, e as mais pobres nos adros das igrejas. No
dia 21 de setembro de 1835, foi publicado um decreto que proibia o enterramento
dentro das igrejas. Domingos Freire Cardoso sublinha que “grande parte do povo
não compreendeu essa medida, importante, até sob o ponto de vista de higiene e
saúde pública, medida que também foi mal explicada por alguns membros do clero,
de que resultou a Revolta do Minho”.
No entanto, em Ílhavo, “o povo acatou muito bem
essa medida. Em 4 de maio de 1836 deu-se início à construção do cemitério de
Ílhavo e, no dia 4 de janeiro de 1839 ocorreu o primeiro enterramento no
cemitério”. A rapidez com que a nova lei foi aceite em Ílhavo leva Domingos
Freire Cardoso a admitir que “as pessoas que estavam à frente da Câmara de
Ílhavo ou eram liberais ou simpatizantes do liberalismo”.
O livro apresenta uma resenha histórica da
evolução do cemitério, desde a sua criação até ao presente, passando pelas
ampliações e melhoramentos. De realçar a compilação dos excertos de todas as
atas da Câmara Municipal de Ílhavo, da Câmara Municipal de Aveiro (durante
alguns anos, Ílhavo integrou o concelho de Aveiro), da Junta da Paróquia e da
Junta de Freguesia, alusivas ao Cemitério de Ílhavo.
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