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domingo, 1 de maio de 2011
Bento XVI proclamou beato o seu antecessor João Paulo II
«O Papa Bento XVI acaba de proclamar beato, o primeiro passo no caminho da canonização, o seu antecessor João Paulo II. Eram 10h38 em Roma, menos uma hora em Lisboa. O aplauso na Praça de São Pedro e nas outras oito praças de Roma onde se concentram centenas de milhares de pessoas – a presença de polacos é esmagadora – foi imenso, prolongando-se por vários minutos. A multidão já tinha aplaudido diversas vezes durante as referências à sua biografia, nomeadamente o seu nascimento em 1920, a sua eleição como Papa, em 1978, e a alusão ao momento da sua morte em 2005.»
Texto e foto do PÚBLICO. Ver mais em Ecclesia
Homenagem justa ao professor Fernando Maria
A Santa Casa da Misericórdia de Ílhavo celebrou o seu 92.º aniversário, distinguindo, com o descerramento de uma fotografia, o professor Fernando Maria da Paz Duarte, antigo provedor. Mais do que justa, esta homenagem perpetuará o seu labor em prol da Santa Casa, durante 12 anos, de canseiras e lutas, para levar por diante projectos de permanente adaptação daquela instituição às realidades presentes.
O professor Fernando Maria conseguiu, nos últimos anos, com o apoio da Câmara Municipal de Ílhavo, construir um hospital de cuidados continuados, numa altura em que se tornava premente oferecer mais um serviço, de qualidade insuperável, a quem precisa de se restabelecer de doenças difíceis e necessitadas de apoios especiais. Esta será, a meu ver, a valência que marcará indelevelmente a sua acção à frente da Santa Casa da Misericórdia de Ílhavo. Daí as minhas sinceras felicitações ao meu bom amigo Fernando Maria.
TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 235
DE BICICLETA ... ADMIRANDO A PAISAGEM - 18
Marinha
MERGULHO NO POÇO DA MARINHA
Dia do trabalhador!
E trabalhadores que apreciávamos nas nossas viagens para Aveiro eram os incansáveis e esforçados marnotos. Há imagens imperecíveis, de força e beleza impressionantes.
Contudo, pedalar todos os dias, quer chovesse quer fizesse sol, era a nossa sina que a boa disposição teimava em pintar com tons de rosa. Quando chovia e ventava de tal forma que os fios de telefone assobiavam e as tramagueiras se inclinavam como que para “deixarem passar” os maçaricos, nesses dias era ver quem mais puxava para fugir à molha que nos deixava a pingar como pintainhos...
Assim um ligeiro sorriso aflora e faz-nos franzir a testa com as recordações que correm velozes ao nosso encontro, lendo parágrafos soltos de propaganda às bicicletas:
Um poema para este domingo
Paisagem com mar
Vinda de um fundo espesso e incompreensível
a lua pulsa como um coração negro pintado
A cada pulsação avança no écran da noite
até chegar a sobrevoar a esplendente superfície do mar
que assim finalmente entra em palco
Um milhão de fogos cintilantes e frios iluminam
essa cena — uma massiva queda de estrelas
que a mesma lua projecta
sobre a memória das grandes ondas oceânicas
Há depois um daqueles instantes
em que uma veloz cadeia de coincidências antecipa
para ti a leve e inconsequente saudação da morte:
A lua transforma as vagas nuvens que por baixo dela navegam
nos cumes nevados de grandes montanhas pálidas —
pedra branca e cinza — Uma neve
que irradiasse uma neblina azulada
Como se a lua, ecoando a terra
nos céus imitasse uma paisagem terrestre
Manuel Gusmão
Publicado ontem, sábado, no PÚBLICO, na rubrica “Poema ao sábado”
sábado, 30 de abril de 2011
Crónica de um Professor: para deliciar a vista com o movimento e colorido do cortejo nupcial
O “casamento” na Escola
Mª Donzília Almeida
Com a mediatização insistente, feita sobre o casamento do herdeiro da família real, é natural que a expectativa e a curiosidade se tenham exacerbado. O dia 29 de Abril fora anunciado com muito tempo de antecedência e todos os dias se ia levantando, um pouco, o véu, para aguçar o apetite e alimentar a curiosidade das pessoas.
Quando cheguei à escola, nesse dia, o tema geral de todas as conversas era o casamento real. E aguentar na sala de aula, toda aquela efervescência e ansiedade para verem tão divulgado acontecimento?
Para os manter minimamente atentos às actividades da aula, fiz-lhes a promessa que os deixaria sair uns minutos mais cedo, para poderem visualizar o evento, no ecrã de plasma, situado na sala dos alunos.
Quando chegou a hora prometida, lá foram aqueles alunos, com o coração aos saltos, deliciar a vista com o movimento e colorido do cortejo nupcial.
Os alunos chegavam e partiam em levas como as ondas do mar, tão próximo de nós, num movimento cíclico de vai vem.
Se admirei João Paulo II? Admirei e admiro
João Paulo II
Anselmo Borges
Foi-me dado falar pessoalmente, no Vaticano, com o Papa João II. A impressão que me ficou foi a de um homem não propriamente afectivo, mas antes afirmativo e duro, ao contrário do cardeal Joseph Ratzinger, que me pareceu tímido e afável.
Se admirei João Paulo II? Admirei e admiro. Era um homem de convicções, corajoso, crente no Deus de Jesus; afirmou e reafirmou os Direitos Humanos; contribuiu para a queda do Muro de Berlim; escreveu uma grande encíclica sobre os direitos dos trabalhadores (Laborem exercens); perdoou àquele que quis assassiná-lo; reuniu em Assis os representantes das religiões mundiais para a oração; fez o possível para evitar a invasão do Iraque; foi um lutador incansável pelo que considerava ser a sua missão; viajou pelo mundo como mensageiro da Paz.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Casamento de William e Kate para fazer sonhar...
William e Kate
De tão preocupados ou ocupados com a crise que envolve Portugal, os portugueses ficaram hoje um pouco anestesiados com a pompa que envolveu o casamento do herdeiro ao Trono de Inglaterra com uma plebeia. Se o casamento durar o tempo suficiente, esta jovem simpática poderá ser a futura rainha dos ingleses. Centenas de milhares em Londres vibraram de alegria e, tanto quanto se diz, mais de dois mil milhões de pessoas puderam seguir, via TV, por todo o mundo, as cerimónias do matrimónio. Que sejam muito felizes, como eu também fui, pelo menos.
Penso que o povo precisa destas festas que alimentam sonhos, a maioria dos quais irrealizáveis. Sonhos de príncipes e princesas, sobretudo se a princesa nasceu na plebe, longe dos palácios, onde a vida, se calhar, não passa duma seca, de tão pesado ser o protocolo. E a válvula de escape, para muita gente que vive com dificuldades, aconteceu à volta de sorrisos, de fardas lustrosas, de chapéus porventura incómodos, de fraques que se usam raramente (penso eu), de coches e cavalos, de carros que nem estacionar poderiam em ruas normais, cá por estas bandas. E na Abadia, onde se celebrou a cerimónia, nada faltou: orquestra e coros a condizer, arcebispos e bispos com paramentos de gala, convidados de todo o mundo. E cá fora, muitos jovens a sonhar com um casamento assim… Mas para estes, que são tão filhos de Deus como os que hoje se casaram num ambiente de gala, não haverá nada disto. É pena, não acham?
FM
Morreu o jornalista David Lopes Ramos
David Lopes Ramos
«David Lopes Ramos, jornalista do PÚBLICO desde a fundação do jornal e um dos mais reputados críticos gastronómicos portugueses, morreu esta noite, no Hospital Curry Cabral, após complicações decorrentes de uma cirurgia aos intestinos. Tinha 63 anos.»
(...)
«Natural de Pardilhó, concelho de Estarreja, David Lopes Ramos frequentou o curso de Direito, na Universidade de Coimbra, mas acabou por escolher o jornalismo como profissão. Começou a carreira na revista Vértice em 1971, tendo passado pela redacção do Diário de Notícias, de onde foi suspenso no decorrer do 25 de Novembro de 1975, lembra o camarada de profissão e amigo, José Luís Fernandes ao PÚBLICO. "Encontrámo-nos ali no Verão de 1975. Pertencemos a uma geração de jornalistas de extracção política, que entra nos jornais por esta altura, vinham dos mais variados partidos", lembra.»
Ver Público online
E no EXPRESSO pode ler-se:
«O jornalista David Lopes Ramos, que morreu hoje, aos 63 anos, no Hospital Curry Cabral, em Lisboa, era um dos mais respeitados críticos de gastronomia e vinhos do país - era "ouro de lei", nas palavras de José Quitério.
Nasceu a 26 de janeiro de 1948 em Pardilhó, Estarreja, terra a que manteve sempre uma tão profunda ligação que pediu que as suas cinzas fossem deitadas nas águas da Ria de Aveiro.
No final dos anos 1960, estudou na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, em tempos de agitação estudantil na qual participou ativamente.
Residiu na república estudantil Ninho dos Matulões, ao lado do grande amigo de sempre, Domingos Lopes, e de Artur Jorge, Eugénio Alves, Ribeiro Cardoso e Osvaldo Castro. Foi membro do secretariado do Conselho das Repúblicas, que patrocinava o movimento estudantil.»
Ver aqui
Caixão com os restos mortais de João Paulo II junto ao túmulo de São Pedro
João Paulo II
Corpo vai ser exposto à veneração dos fiéis
após a celebração da beatificação,
no domingo
«O caixão de João Paulo II foi hoje retirado do seu túmulo e colocado junto ao de São Pedro, primeiro Papa da Igreja Católica, onde vai ficar até à manhã de domingo, anunciou o porta- voz do Vaticano. Em conferência de imprensa, o padre Federico Lombardi referiu que os trabalhos “começaram esta manhã, por parte do pessoal da fábrica de São Pedro”, com a retirada da lápide de mármore, conservada intacta, a qual seguirá para Cracóvia, na Polónia, para ser colocada numa nova igreja, dedicada ao futuro beato.» Octávio Carmo, enviado da Agência ECCLESIA ao Vaticano Ver mais aqui Ver Programa da cerimónia aqui |
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Coimbra tem novo Bispo: padre Virgílio Antunes
Padre Virgílio Antunes
«O novo bispo de Coimbra, padre Virgílio Antunes, pretende dedicar especial atenção aos jovens da diocese, “cheios de sonhos de uma vida grande e bela, e que hoje encontram tantos obstáculos à sua realização”.
“Convido-vos a procurar em Cristo, o vosso companheiro de todas as horas, a alegria e a esperança que buscais. Espero encontrar-vos frequentemente e dedicar-vos parte significativa da minha ação pastoral”, sustenta o até agora reitor do Santuário de Fátima.»
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