Há memórias que não quero nem devo esquecer. Viajar é preciso foi lema que segui. Pais e filhos necessitavam de conhecer Portugal, tanto quanto possível. O mês de Agosto era para isso. No primeiro dia do mês, com carro sobrecarregado, lá íamos. A tenda era grande. E assim descansávamos e ficávamos a conhecer boas parcelas de Portugal.
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quarta-feira, 28 de maio de 2025
domingo, 7 de julho de 2024
Descanso ou preguiça?
Viajar é Preciso

Mas a verdade, nua e crua, diz-me que a vida sem sonhos e projetos não faz sentido. Aceito, obviamente, as tarefas em que me envolvo. Parar é morrer. Apoio e aplaudo os que têm que fazer. Os indiferentes à vida não têm futuro.
Viajar é preciso!
sexta-feira, 4 de agosto de 2023
Tempo de Férias - 1
Olho pela janela e vejo o sol acalentador a chamar-me para sair de casa porque a natureza está à minha espera. Agosto está exuberante e se o não sentir na pela, jamais o espírito acordará para a vida.
Sempre, desde que tenho memória, vivi Agosto em pleno: roupa mais leve, calçado a condizer, alma mais disponível e tempo para refletir. Pelos vistos, vamos ter um verão há muito esperado. Não haverá pandemias assustadoras, temporais incómodos e o astro-rei estará convidativo.
É com este espírito que desafio os meus amigos a aproveitarem em pleno o mês de Agosto de 2023.
FM
quinta-feira, 25 de agosto de 2022
FÉRIAS — Museu Municipal de Ílhavo
Como sugestão de férias, aconselho o Museu Municipal de Ílhavo, onde há muito que apreciar. E quando lá for faça perguntas ou leia as legendas do que está exposto.
quarta-feira, 24 de agosto de 2022
FÉRIAS — Marinhas
Aproveite as férias para visitas. Sugiro uma passagem pelas Marinhas ou Salinas que foram reaproveitadas para turista ver. Quando lá fui encontrei turistas estrangeiros, certamente aconselhados pelas agências.
quarta-feira, 17 de agosto de 2022
Tempo de Férias - Passagem por Vieira de Leiria
Agosto, o mês de férias por excelência, já passou para a segunda quinzena. Como o tempo passa tão a correr! Esperado por mim com ansiedade, o melhor mês do ano, com tempo quente e sem responsabilidades de maior, permite-me recordar férias de outras épocas, com os filhos à nossa volta e longe dos hábitos do dia a dia e de tarefas profissionais. Fico, frequentemente, quietinho a lembrar terras por onde passámos e amigos que ficaram para a vida. É certo que muitos já não estão entre nós, mas de quando em vez lá nos cruzamos nas redes sociais com companheiros de horas de lazer e de vivências em comum. E quando me cruzo com alguns, ao fixá-los, faço as contas aos anos que já passaram. E são tantos, já!
E enquanto olhava à volta, dei comigo a pensar, nem sei por que carga d’ água, que era nesta praia, mais metro menos metro, que as personagens principais do célebre romance de Eça de Queirós – O Crime do Padre Amaro – veraneavam, carregando para aqui, desde Leiria, o essencial de que precisavam, para umas boas férias, de banhos de mar e de sol.
F. M.
segunda-feira, 25 de julho de 2022
Histórias de Férias
Um bom guia |
Às vezes ainda falo de férias, como se tivesse tarefas profissionais com horários a cumprir e contas a dar a superiores hierárquicos. Hábitos que vêm de longe e criaram raízes profundas. Depois, caio em mim e até me rio sozinho. É que, realmente, sou um homem livre de compromissos profissionais, embora tenha assumido outros de livre vontade.
Esta sensação de férias também está relacionada com o tempo. Das férias escolares, no meu tempo de mestre-escola, ficámos ligados às férias do Natal, da Páscoa e depois as chamadas férias grandes do Verão. E estes hábitos, curiosamente, ainda estão instalados no meu cérebro, passados que são tantos anos.
Com a proximidade de Agosto, começo a conjeturar as férias. Há bons anos, o hábito instalado na família era a certeza da partida de casa no dia 1 de Agosto, com tenda vistoriada e tudo revisto, o essencial e não só, para carregar o carro com a casa às costas. E lá partíamos, de manhã cedo, rumo a um parque de campismo, algures no país, longe de casa para não sermos tentados a visitá-la por esta ou aquela razão. Alguém ficaria encarregado de cuidar das coisas.
Em tempos sem telemóveis, recorríamos ao telefone fixo existente nos parques para os contactos mais urgentes. Usados com parcimónia que as chamadas eram pagas.
A vida ao ar livre era saudável e a roupa que vestíamos era prática. Comíamos numa sombra, fazíamos amigos, convivíamos com conhecidos de anos anteriores, não havia televisão, ouvíamos rádio e líamos o que calhava. O jornal logo de manhã e os livros que levávamos na bagagem. E registávamos histórias para mais tarde recordar. Também saíamos à descoberta dos arredores. Mas disso falarei de quando em vez no mês de Agosto. O mês de férias por excelência.
Fernando Martins
segunda-feira, 9 de agosto de 2021
Uns dias de férias
Cumprindo a tradição, entro de férias para descanso e reflexão a partir de hoje, sem esquecer os compromissos assumidos. Voltarei em breve com renovado espírito de disponibilidade e partilha para os meus amigos e leitores. Até um dia destes, se Deus quiser.
Fernando Martins
quarta-feira, 4 de agosto de 2021
Férias ao sabor da maré
Um gelado sabe sempre bem |
Gente que passeia e aprecia a praia com maré baixa |
Ponte com Costa Nova do outro lado |
Farol à vista |
Para nos sentirmos em espírito de férias, que pressupõe sair do dia a dia normal, fomos até ao Jardim Oudinot, a umas escassas centenas de metros da nossa casa. De carro, foi rápido. A caminhar, mesmo a passo lento, já seria muitíssimo difícil. E gostámos, como não podia deixar de ser.
Tempo agradável, sem vento nem outros incómodos que nos obrigassem a regressar, por ali ficámos a apreciar a paisagem, a ver o pessoal em número considerável, com a criançada feliz e a malta mais crescida a ensaiar os namoricos de Verão ou para a vida. Quem sabe?
Saboreámos uns gelados mais um café para normalizar a temperatura corporal e registámos imagens já conhecidas de meio mundo, que as tenho divulgado com frequência. Máquina fotográfica desafinada, não ficou grande coisa para a história desta linda região gafanhoa. Contudo, para começar as férias, valeu a pena. E por aqui vamos andando, serenamente, ao sabor das marés.
terça-feira, 3 de agosto de 2021
Trabalhar com as próprias mãos
Para tempo de férias
Trabalhar com as próprias mãos
em tarefas caseiras, na costura,
no seu ofício, na bricolagem
e fechar o rádio e todo o zunzum interior
escutar o que fala sem palavras
enquanto as mãos se ocupam
e ocupam a superfície da alma.
Ou então, conduzir um automóvel
muito distendido, atento, delicado
uma vez que essa ocupação deixa livre
um pensamento sem pensamento
que amadurece algures
sábado, 31 de julho de 2021
Leituras para férias
“Vamos Ler – Um cânone para o leitor relutante”
de Eugénio Lisboa
de Eugénio Lisboa
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Eugénio Lisboa |
“Vamos Ler – Um cânone para o leitor relutante” é um livro interessante e oportuno de Eugénio Lisboa, crítico literário e professor catedrático, sendo doutor honoris causa pelas universidades de Nottingham e Aveiro. Tem uma vasta obra ensaística, três livros de poesia, seis volumes de memórias e três diários. Teve ainda prémios literários na poesia, no ensaísmo e no memorialismo. Assim se lê na última página deste livro de Eugénio Lisboa que nasceu em Moçambique em 1930. Tem, portanto, 91 anos.
O autor informa, logo a abrir, que congeminou este cânone de leitura para “atrair pessoas normalmente arredias de acto de ler”. Nessa linha, “não deveria incluir autores de acesso menos fácil”, porque “não é com vinagre que se apanham moscas”.
Eugénio Lisboa apresentou uma lista de 35 autores, todos portugueses, sugerindo de cada um a obra ou obras que considerou mais entusiasmantes. Começou com Miguel Sousa Tavares (Equador) e terminou com Camões (Sonetos). E sobre os demais que distingue, o autor de “Vamos Ler” refere as razões por que os escolheu, com notas muito curiosas.
sexta-feira, 30 de julho de 2021
Férias na Ria de Aveiro ou à volta dela
Ao abrir o meu computador, com dia de Verão que tarda em mostrar-se como deve ser, fixei a minha atenção nesta fotografia da nossa Ria, que nem sempre usufruímos em plenitude. Olhada de terra, coisa que faço com muita frequência, a nossa laguna é mesmo bela; navegando por ela, a beleza excede as expetativas. Se puderem, façam a experiência. Boas férias para todos.
sábado, 24 de julho de 2021
Férias só para alguns?
António Marcelino,
antigo Bispo de Aveiro
«Muitas instituições particulares de solidariedade social têm proporcionado uns dias de praia às crianças. Algumas destas instituições, pelas restrições a que têm sido sujeitas, vão deixando de o poder fazer. Outras, com dificuldade embora, têm continuado a proporcionar este bem.
Recordo que uma diocese de Portugal, a de Coimbra, promoveu, há tempos, férias para filhos de pais desempregados. Não poderão outras entidades fazer o mesmo? Não poderão também algumas famílias assumir nas suas férias uma ou mais crianças que precisem de sol e mar e que os pais não lhos podem dar?»
Ler mais aqui
NOTA: Boa questão é esta que o antigo Bispo de Aveiro levantou, há 10 anos, com verdadeiro sentido de oportunidade.
segunda-feira, 19 de julho de 2021
Nem Jesus teve as férias que planeou
Crónica de Bento Domingues
no PÚBLICO
Não temos as férias que precisamos ou desejamos. São as possíveis e, muitas vezes, são impossíveis. São o reflexo de uma sociedade muito desigual e injusta.
1. Estamos em época de férias. O ser humano, para se respeitar a si próprio, tem de satisfazer várias dimensões da sua vida. O descanso, as férias, segundo as diferentes culturas, lembram que o ser humano não é só para trabalhar.
Não temos as férias que precisamos ou desejamos. São as possíveis e, muitas vezes, são impossíveis. Dependem de muitos factores: da idade, da saúde, da profissão, da capacidade económica, etc. A fragilidade das férias depende da fragilidade das pessoas, das situações e das instituições. À partida, são o reflexo de uma sociedade muito desigual e injusta. O direito a férias não as pode garantir.
Na aldeia em que nasci, ninguém sabia o que eram férias. Eram sobretudo as festas religiosas, muito frequentes a partir de Maio, que interrompiam a dureza do trabalho e incentivavam as expressões da cultura popular. É verdade que, semana a semana, o Domingo marcava o ritmo do tempo, chovesse ou desse sol. Nesse dia e nos dias “santos de guarda”, o trabalho era obrigatoriamente suspenso.
domingo, 18 de julho de 2021
Férias - Um direito de quem trabalha ou estuda
As férias são um direito de quem trabalha ou estuda e não dos que nada fazem nem querem fazer. De quem trabalha e estuda seja em que área for e tenha a idade que tiver.
Para além de um direito, as férias são também uma necessidade. Todo o ser humano, por mais capacidade que tenha, sentirá que o físico e a mente têm limitações que o aconselham a parar para refazer energias e para se reorganizar com vista a tornar-se mais eficiente no dia a dia.
Porque a vida não pode ser só trabalho e preocupações, tenciono oferecer aos meus leitores, periodicamente, algumas sugestões para os tempos de férias ou lazer. E também gostaria de publicar sugestões dos meus amigos e leitores. Fico a aguardar.
Boas férias e excelentes momentos de lazer para todos.
FM
sexta-feira, 25 de junho de 2021
Boas férias para todos
Furadouro - Ovar
Com Junho vem o Verão, que nos desperta para períodos de descontração e lazer, curtos e frequentes, mas também um tanto ou quanto mais prolongados, a que chamamos férias. As temperaturas amenas e a ausência de chuvas impelem-nos para passeios que nos enriquecem e rejuvenescem. Todos gostamos do Verão, penso eu.
Praias, serras, aldeias típicas, monumentos, paisagens, cidades e gentes diferentes do nosso dia a dia esperam por nós, sem grandes despesas. Importa que saibamos preparar programas atempadamente. Por aqui vou dando umas dicas a partir das minhas experiências.
Boas Férias para todos.
Fernando Martins
terça-feira, 23 de fevereiro de 2021
Os patos algarvios
As recordações que nos fazem recuar no tempo são preciosidades que expomos cá por casa para nosso regalo. Olhando-as, conseguimos reconstituir passeios ou férias que vivemos quando éramos mais novos, com filhos à solta entretidos nas brincadeiras próprias das idades. Estes patos foram adquiridos num aldeamento de Tavira, perto de um cemitério de âncoras, junta à Praia do Barril. A Lita, quando os viu numa loja para turistas, ficou encantada e tomou a iniciativa de os adquirir. Dito e feito. Vejo-os todos os dias e todos os dias revivo aquelas férias saborosas com um sol de Agosto retemperador de energias. Se pudesse, voltaria com todo o prazer.
terça-feira, 26 de janeiro de 2021
Aproveitar o confinamento saudavelmente
Eu e a Lita na zona da muralha
Três filhos com a Lita junto à Estátua de D. Afonso,
Conde de Barcelos e Duque de Bragança
Nas termas, a Lita prova a água com a Aidinha e o Paulinho
O desânimo não leva a parte nenhuma de sentido positivo. Em maré de confinamento necessitamos veementemente de optar pela via positiva. E como é preciso variar, hoje voltei-me para as fotografias antigas de muitas que tenho por aqui, algumas em caixas e muito poucas em álbuns. O tempo para as arrumar tem escasseado ao longo dos anos. Mas hoje consegui rever umas tantas, que me trouxeram bastantes e agradáveis recordações.
Começo por Chaves onde passei férias em casa de amigos e no parque de campismo, banhado pelo Tâmega com cidade à vista. Foram tempos de descoberta não apenas da cidade de Chaves, com montras vocacionadas para turistas espanhóis, mas com restaurantes a apostar no que é regional. Pastéis de Chaves e presunto eram reis para os flavienses, para os aquistas e para os veraneantes. Eu engrossava a lista dos dois últimos grupos.
Com alguma frequência dávamos um salto a Espanha, clandestinamente, que a União Europeia ainda nem sequer sonhada estava. Não ousávamos passar a fronteira, mas seguíamos tranquilamente por carreiros entre terras agrícolas. Chegámos, contudo, a ir de carro com a concordância dos guardas fronteiriços. E na cidade de Chaves, com a sua ponte romana entre outros sinais que atestavam a sua antiguidade, sempre soubemos apreciar o passado no meio do presente que nos envolvia.
Fernando Martins
terça-feira, 6 de outubro de 2020
O MEC faz falta, vê lá tu
É facto indesmentível que todos temos direito a férias. Em qualquer situação de vida, em tempo de trabalho ou de lazer... Que há lazeres que cansam que se farta! Pois o MEC (Miguel Esteves Cardoso), colunista diário do PÚBLICO, está um mês afastado do nosso convívio, com a sua arte de escrever, a sua cultura, o seu olhar arguto, a sua graça e sentido de humor refinados.
O MEC escreve sobre tudo e mais alguma coisa, ao correr da pena (teclado), com a naturalidade que é privilégio de poucos. Realmente, eu, que o leio desde a primeira hora, sem bocejar, sou dos que podem dizer a qualquer amigo, com toda a franqueza: "até tenho saudades do MEC, vê lá tu".
domingo, 23 de agosto de 2020
ANDANÇAS: Recordações do Gerês
Um dia destes, quando menos esperava, dei um longo e saudoso salto até ao Gerês, onde passei férias e cuidei do corpo e do espírito. Do corpo, porque as suas águas medicinais limpam o fígado de excessos, e do espírito, porque as paisagens e ambiências nos libertam do stresse dos afazeres quotidianos e das preocupações profissionais e outras. Tenho a bailar na minha memória, a toma da água por conta peso e medida, as refeições controladas (vitela ao meio-dia e pescada de Vigo à noite) e sem bebidas alcoólicas, apenas água cristalina. Mas também ainda vejo aquistas com rostos pálidos a indiciarem doenças hepáticas e outras que ali estagiaram para refazer energias para a vida dura dos seus quotidianos.
Fui levado pela amizade de um amigo que por lá andou estas férias para descansar, dando-me conta de encontros que despertaram evocações de amizades que há décadas cultivámos, eu e a Lita. “Indicar a cidade das minhas origens — diz o meu amigo — bastou para que a D. Perpétua lembrasse relações para consigo e restante família”. Como o mundo é pequeno e como as sadias amizades perduram no tempo, alimentando marcas indeléveis na alma das pessoas...
Realmente, seguindo os passos e hábitos da tia Lurdes, uma das “mães” da Lita, que recorria às águas do Gerês para escapar às cólicas hepáticas, de que padecia, também quisemos experimentar o milagre das águas medicinais, apoiadas devidamente por dietas adequadas servidas nos hotéis, pensões e casas particulares de Terras do Bouro. Alimentação cuidada, descanso tranquilizador, ares puros, paisagens deslumbrantes, regatos cantantes e purificadores marcaram-nos profundamente.
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Animais das nossas vidas
O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...
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