
domingo, 6 de abril de 2008
Isabel Alçada no CUFC

Na Linha Da Utopia

O FCP é campeão
1. O Porto é campeão. Ponto final. Quase não é notícia, de tal forma que o panorama futebolístico está habituado ao triunfo dragão. O que nos últimos dias acabou por ser notícia foi, precisamente, o incómodo manifestado pelo treinador azul de se considerar a vitória do porto tão natural que nem merecia destaques de imprensa. É o que faz ganhar o campeonato tão cedo! Mas eis que o sábio presidente Jorge Nuno, entretanto, soube colocar no mapa destes dias mais um triunfo azul e branco. “Ferido” pelo apito dourado, responde com todas as letras num rasgado populismo que a caravana portista aplaude com louvado entusiasmo ao seu deus; e quanto mais ele dirige a ofensa aos “vermes” do sul, mais o entusiasmo das palmas manifesta o domínio do povo pelo senhor feudal…brilhante na gestão das emoções públicas!
2. O Porto é campeão, ou “campeoem”, à moda do Porto. Talvez mais por demérito da concorrência, mas também por mérito da organização da casa. Aplica-se o ditado que “a desgraça de uns é a sorte dos outros”. Diz-se que Pinto da Costa sabe mais a dormir que os outros todos acordados. E no meio de seus discursos inflamados também será de salientar as verdades denunciadoras do excessivo centralismo de tudo na capital em que “o país é Lisboa”. Independentemente de tudo o resto, e de um “cerrar fileiras” ou “mobilizar as hostes”, como se fosse preciso haver sempre um “inimigo”, os frutos da boa gestão estão aí. O Porto soma e segue, é campeão e já prepara as próximas épocas. Coisa bem diferente para os outros, que agora vão-se entretendo com o campeonato dos segundos.
3. O Porto é (já) campeão. Pena. Não só porque o título deve ir mudando de mão, e este ano “atribuiríamos” o título ao grande Rui Costa glorioso! Ser campeão tanto tempo antes do tempo apaga o resto da pouca energia do campeonato português. Os pontos de vantagem portista mostra bem a distância da disciplina, do rigor, do trabalho, da gestão. Se os clubes também são espelho das suas regiões, então no “norte” vive-se outro ritmo. Não é novidade que as “capitais” sempre foram mais calmas, pois a boleia da “sombra” sempre parecera garantida… As vitórias da vida, como do futebol, são dos que fazem por isso, não dos que passeiam a camisola. O FCP ganhou e com justiça, porque dentro do campo trabalhou mais; não precisa de criar ou puxar o cordelinho de que todos são “inimigos” para ganhar “contra tudo e contra todos!”. Já um disco riscado!
4. Com tal intensidade de fogo ateado pelos líderes, depois admiramo-nos das ondas de violência…! Outra coisa, ainda, é o “apito dourado”… Embora nestas lides é pena que tudo faça parte de um mesmo jogo que já há muito deveria estar limpo! Continua difícil ver esta luz ao fundo do túnel…
2. O Porto é campeão, ou “campeoem”, à moda do Porto. Talvez mais por demérito da concorrência, mas também por mérito da organização da casa. Aplica-se o ditado que “a desgraça de uns é a sorte dos outros”. Diz-se que Pinto da Costa sabe mais a dormir que os outros todos acordados. E no meio de seus discursos inflamados também será de salientar as verdades denunciadoras do excessivo centralismo de tudo na capital em que “o país é Lisboa”. Independentemente de tudo o resto, e de um “cerrar fileiras” ou “mobilizar as hostes”, como se fosse preciso haver sempre um “inimigo”, os frutos da boa gestão estão aí. O Porto soma e segue, é campeão e já prepara as próximas épocas. Coisa bem diferente para os outros, que agora vão-se entretendo com o campeonato dos segundos.
3. O Porto é (já) campeão. Pena. Não só porque o título deve ir mudando de mão, e este ano “atribuiríamos” o título ao grande Rui Costa glorioso! Ser campeão tanto tempo antes do tempo apaga o resto da pouca energia do campeonato português. Os pontos de vantagem portista mostra bem a distância da disciplina, do rigor, do trabalho, da gestão. Se os clubes também são espelho das suas regiões, então no “norte” vive-se outro ritmo. Não é novidade que as “capitais” sempre foram mais calmas, pois a boleia da “sombra” sempre parecera garantida… As vitórias da vida, como do futebol, são dos que fazem por isso, não dos que passeiam a camisola. O FCP ganhou e com justiça, porque dentro do campo trabalhou mais; não precisa de criar ou puxar o cordelinho de que todos são “inimigos” para ganhar “contra tudo e contra todos!”. Já um disco riscado!
4. Com tal intensidade de fogo ateado pelos líderes, depois admiramo-nos das ondas de violência…! Outra coisa, ainda, é o “apito dourado”… Embora nestas lides é pena que tudo faça parte de um mesmo jogo que já há muito deveria estar limpo! Continua difícil ver esta luz ao fundo do túnel…
UM NINHO
SEGREDO
Sei um ninho.
E o ninho tem um ovo.
E o ovo, redondinho,
Tem lá dentro um passarinho
Novo.
Mas escusam de me atentar:
Nem o tiro, nem o ensino.
Quero ser um bom menino
E guardar
Este segredo comigo.
E ter depois um amigo
Que faça o pino
A voar...
Miguel Torga
Sei um ninho.
E o ninho tem um ovo.
E o ovo, redondinho,
Tem lá dentro um passarinho
Novo.
Mas escusam de me atentar:
Nem o tiro, nem o ensino.
Quero ser um bom menino
E guardar
Este segredo comigo.
E ter depois um amigo
Que faça o pino
A voar...
Miguel Torga
NOTA: Foto enviada pelo meu colaborador e amigo, Manuel Olívio, um gafanhão radicado no Porto
Voluntariado: Banco Alimentar Contra a Fome
Nos dias 3 e 4 de Maio, o Banco Alimentar Contra a Fome vai proceder a mais um peditório, junto das superfícies comerciais. O Banco de Aveiro, como é lógico, também vai estar envolvido nessa operação de recolha de produtos alimentares, fundamentais para distribuir, através de outras instituições locais, por todos os que têm necessidade. Já diversas vezes aqui disse que em Portugal há gente que passa fome, ao contrário do que muitos supõem. Por isso, por princípio humanitário e cristão, mas ainda por dever de solidariedade fraterna que deve envolver todos os homens e mulheres de boa vontade, membros de uma sociedade que se deseja mais justa, todos temos de colaborar. Uns dando o seu contributo em géneros ou dinheiro, outros dando o seu tempo, oferecendo-se como voluntários. Os que puderem podem inscrever-se para nos dias 3 e 4 haver pessoas que possam levar a cabo tão importante tarefa.
As inscrições podem ser feitas no próprio Banco Alimentar, no CUFC e noutras instituições de solidariedade social que costumam cooperar.
TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 72

OS PÁTIOS E O RECREIO
Caríssima/o:
Como ainda não entrámos na sala de aula, aproveitamos para acompanhar os alunos no recreio.
Quem não se recorda do recreio? Esse tempo de brincadeira em que a pequenada aproveitava para os seus jogos, corridas e, por vezes, para trincar uma côdea de boroa esquecida no bolso das calças...
Mas onde era o pátio?
Das três Escolas por onde passou, o Olívio brincava em plena rua. Vá lá, na do Ti Bola havia um portão que dava “abrigo” no tempo da chuva. Na da Ti Zefa, até à década de 60 do século passado, as partidas de futebol tinham por palco a estrada muito frequentada que levava o trânsito para o Forte, o Farol, a Barra e a Costa Nova. Não consta que tenha havido acidentes, mas que era uma temeridade...! Bem, adiante...
Além dos jogos tradicionais (o pião, o botão, o berlinde, o eixo, a bilharda, a barra...), estava muito em voga o “hóquei patins”, com tacos de talo de couve e bolas especiais de madeira ou de pedra... [Ouviam-se os relatos no rádio... Portugal era campeão do Mundo... Então fazia-se o nosso “campeonato do mundo”, em plena estrada, à frente da porta da Escola.]
Para os mais novos fica a informação (já tantas vezes ouvida e repetida... mas era mesmo verdade, podeis crer!...) de que nas futeboladas a bola era feita de meias rotas cheias de trapos ou com as bexigas dos porcos sacrificados para nosso sustento. Rara a bola de borracha e a de couro só nos sorteios dos cartões!
E quem não se lembra das corridas com “motas”, arcos e rodas de bicicleta, ou mesmo “a pé”?! Aquilo era um ver se te avias!
Uma última imagem a que associamos praticamente todos os sentidos; imagine-se só: a figueira do outro lado da estrada! Ali mesmo, oferecendo os seus figos apenas inchados na altura dos exames, qual merenda reforçada, mas que exigia altos juros: os lábios rachados! Mas era um regalo, “palácio encantado”, lugar de refúgio... Enfim, dizei vós o resto que eu estou agachado e não posso falar para não me descobrirem!
Manuel
Caríssima/o:
Como ainda não entrámos na sala de aula, aproveitamos para acompanhar os alunos no recreio.
Quem não se recorda do recreio? Esse tempo de brincadeira em que a pequenada aproveitava para os seus jogos, corridas e, por vezes, para trincar uma côdea de boroa esquecida no bolso das calças...
Mas onde era o pátio?
Das três Escolas por onde passou, o Olívio brincava em plena rua. Vá lá, na do Ti Bola havia um portão que dava “abrigo” no tempo da chuva. Na da Ti Zefa, até à década de 60 do século passado, as partidas de futebol tinham por palco a estrada muito frequentada que levava o trânsito para o Forte, o Farol, a Barra e a Costa Nova. Não consta que tenha havido acidentes, mas que era uma temeridade...! Bem, adiante...
Além dos jogos tradicionais (o pião, o botão, o berlinde, o eixo, a bilharda, a barra...), estava muito em voga o “hóquei patins”, com tacos de talo de couve e bolas especiais de madeira ou de pedra... [Ouviam-se os relatos no rádio... Portugal era campeão do Mundo... Então fazia-se o nosso “campeonato do mundo”, em plena estrada, à frente da porta da Escola.]
Para os mais novos fica a informação (já tantas vezes ouvida e repetida... mas era mesmo verdade, podeis crer!...) de que nas futeboladas a bola era feita de meias rotas cheias de trapos ou com as bexigas dos porcos sacrificados para nosso sustento. Rara a bola de borracha e a de couro só nos sorteios dos cartões!
E quem não se lembra das corridas com “motas”, arcos e rodas de bicicleta, ou mesmo “a pé”?! Aquilo era um ver se te avias!
Uma última imagem a que associamos praticamente todos os sentidos; imagine-se só: a figueira do outro lado da estrada! Ali mesmo, oferecendo os seus figos apenas inchados na altura dos exames, qual merenda reforçada, mas que exigia altos juros: os lábios rachados! Mas era um regalo, “palácio encantado”, lugar de refúgio... Enfim, dizei vós o resto que eu estou agachado e não posso falar para não me descobrirem!
Manuel
AINDA HÁ CONDIÇÕES PARA SER ADOLESCENTE?

Escrever e falar sobre a adolescência tem-se tornado, felizmente, um hábito entre os portugueses. É verdade que nem sempre foi assim, mas, de há anos a esta parte, este tema começou a generalizar-se – direi mesmo a democratizar-se – já que a adolescência vai, está ou já fez parte da vida de qualquer pessoa.
Sendo a adolescência uma fase da vida de cada ser humano, enquanto pessoa, devemos ter o direito e o dever de estar atentos a tudo o que a envolve e diz respeito. Fomos ou estamos “condenados”, na altura própria, a passar e a viver por esta fase da vida, e daqui ninguém pode ou deve crer que pode fugir.
Em regra, diz-se que a adolescência é uma fase difícil da vida e que os adolescentes se sentem confusos, inseguros, pouco dados a obedecer à sua família ou outros educadores, colocando tudo em causa, infringindo as regras estabelecidas, podendo-se a estes juntar uma série de outros exemplos, quase sempre em tom de condenação e de raros elogios.
Mesmo que tudo o que aqui foi dito fosse verdade – e acreditem que já não é pouco – há um ponto prévio que nada nem ninguém devem esquecer jamais: o adolescente é uma PESSOA e não pode ser deixado só, nem sequer ignorado pela sociedade que o rodeia.
O facto de se ser capaz de ver o adolescente como uma PESSOA é meio caminho andado para que ele possa sentir-se respeitado na sua dignidade por todos aqueles que o podem e devem ajudar: a família, os adultos, os amigos e a sociedade, em geral.
Um adolescente não se pode sentir só onde vive, estuda ou convive. É grave e perigoso se tal suceder.
Múltiplas são as acções que podem determinar um “bom” ou um “mau” adolescente: as pessoais, as de grupo, a(s) do(as) amigo(as) mais próximo(as), as interacções familiares, a estruturação da sociedade em que vive, a forma de organização da escola que frequenta, o modo como gere os seus tempos livres, só para falar nas mais imediatas.
Indo para a vertente familiar do adolescente, deixo, desde já, uma simples pergunta: Teremos já reflectido o suficiente sobre a forma como os contextos familiares moldam as suas posteriores características?
Note-se bem: disse “posteriores características” e não só características.
Não fiz esta distinção por acaso, na medida em que não se é adolescente – ou se deixa ser – como quem liga ou desliga um botão de um qualquer electrodoméstico.
Bem sei que existem vários conceitos e teorias para analisar esta mesma realidade e disso temos nós visto ou lido exemplos suficientes nos órgãos da Comunicação Social, designadamente através de alguns debates televisivos, onde eminentes especialistas nas mais doutas matérias destas áreas não se entendem sobre como se devem resolver ou solucionar, na vida concreta de um adolescente, os seus possíveis problemas.
Veja-se o caso da criança de Torres Novas que, por mais que se fale e argumente, os consensos estão longe de serem atingidos pelos adultos, e, esta criança, que, daqui a alguns anos, há-de vir a ser adolescente, está perante acontecimentos que, até podendo-os entender, no todo ou em parte, não os pode controlar, ainda que os mesmos possam vir a ter repercussões – positivas ou negativas, não interessam, para aqui – nas suas posteriores características de adolescente.
Como é natural, a Igreja não é indiferente a estes assuntos, nomeadamente na vertente catequética, onde os catequistas, como transmissores da fé, devem estar profundamente sensibilizados, preparados e amadurecidos, na fé e na vida, para lidar com eles, em nome de um crescimento, adulto, na fé, e da fé, mais proveitoso, sereno e gratificante para toda a Comunidade cristã e a sociedade, em geral
Vítor Amorim
sábado, 5 de abril de 2008
BICENTENÁRIO DA ABERTURA DA BARRA DE AVEIRO - 5

Painel Cerâmico de Zé Augusto enriquece Meia-Laranja
Um painel cerâmico, da autoria do artista aveirense Zé Augusto, enriqueceu as celebrações do Bicentenário da Abertura da Barra. Sinal de bom gosto, é verdade, mas também de valorização do nosso património cultural. A arte, quando exposta aos olhos de quem passa, projecta sempre um valor acrescentado. O molhe da Meia-Laranja, como é conhecido o molhe Central, não passa agora despercebido a quem vai dar uma olhada ao mar. O trabalho de Zé Augusto, que traduz uma sensibilidade muito grande e que é bem conhecida, ali ficará a assinalar, de forma indelével, as comemorações do Bicentenário da Abertura da Barra.
Um painel cerâmico, da autoria do artista aveirense Zé Augusto, enriqueceu as celebrações do Bicentenário da Abertura da Barra. Sinal de bom gosto, é verdade, mas também de valorização do nosso património cultural. A arte, quando exposta aos olhos de quem passa, projecta sempre um valor acrescentado. O molhe da Meia-Laranja, como é conhecido o molhe Central, não passa agora despercebido a quem vai dar uma olhada ao mar. O trabalho de Zé Augusto, que traduz uma sensibilidade muito grande e que é bem conhecida, ali ficará a assinalar, de forma indelével, as comemorações do Bicentenário da Abertura da Barra.
NOTA: Foto oferecida pelo Portal do Porto de Aveiro
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