Depois de um outro destino, de que falarei um dia destes, se Deus quiser, fomos à Vila de São Pedro, no dia 8, na Figueira da Foz, para ver o mesmo mar de outro ângulo. Frio cortante explicava a ausência quase total de visitantes na zona da praia. Apenas uns carros foram chegando e logo partiram de abalada, que o tempo, realmente, não convidava. Ousámos sair, apreciar o mar agitado, fotografar motivos escultóricos e desandar, que no abrigo é que se estava bem. Teremos de voltar lá para o verão.
domingo, 12 de maio de 2019
Delegação da Junta de Freguesia na Praia da Barra
Desde 12 de abril, sexta-feira, os serviços prestados pela Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré e pelos Correios de Portugal, na delegação da Praia da Barra, terão um novo espaço de atendimento ao público.
Esta situação não implica qualquer alteração ao tipo de serviços disponibilizados à população, nem ao local onde os mesmos estão localizados, havendo apenas uma mudança do espaço físico no edifício. Os horários de atendimento são os mesmos praticados atualmente (das 14.00 às 18.00 horas).
Esta situação não implica qualquer alteração ao tipo de serviços disponibilizados à população, nem ao local onde os mesmos estão localizados, havendo apenas uma mudança do espaço físico no edifício. Os horários de atendimento são os mesmos praticados atualmente (das 14.00 às 18.00 horas).
Fonte: Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré
Anselmo Borges: Papa Francisco, herético?
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Anselmo Borges |
«Alguém de boa-fé pode negar que Francisco se tem oposto permanente e veementemente ao aborto? Simplesmente, é necessário atender às pessoas e aos seus dramas. E a Igreja deve acolher e não excluir nem oprimir quem já sofre de mais. Por isso, Francisco concedeu a todos os padres o que antes estava reservado aos bispos: na confissão, o poder de absolver também esse pecado.»
1. Numa longa carta aberta de 20 páginas, publicada no LifeSiteNews em tempo de Páscoa, mais concretamente no dia 30 de Abril passado, um grupo de académicos, teólogos e padres católicos dirige-se ao colégio dos bispos da Igreja Católica invocando duas razões: acusar o Papa Francisco do "delito canónico de heresia" e requerer que os bispos façam o que é preciso para que ele renuncie publicamente a essas heresias ou se lhe aplique o estabelecido canonicamente, incluindo a remoção do cargo papal. E os bispos têm o dever de agir porque "a acumulação de danos causados pelas palavras e actos do Papa Francisco ao longo de anos foi causa de uma das piores crises da história da Igreja Católica."
2. Quais são essas heresias por palavras e actos?
Em síntese, Francisco é acusado de aceitar que católicos divorciados e recasados civilmente possam ser admitidos, em certas circunstâncias, à comunhão; acusado de não se opor de forma mais contundente ao aborto; acusado de, no diálogo ecuménico com os luteranos, manifestar acordo com Lutero em alguns pontos; acusado de acolher os LGBT; acusado de afirmar que a diversidade de religiões não só é permitida por Deus, mas querida; acusado de ter dado cobertura e mesmo ter promovido personalidades que também dão cobertura a estas heresias, aceitam a moralidade de actos homossexuais e/ou praticaram ou encobriram abusos sexuais de menores...
Como exemplo de quem, em vez de ser condenado, foi promovido aparece o arcebispo José Tolentino de Mendonça. Com estas palavras: "Em 2013, Mendonça louvou a teologia da irmã Teresa Forcades, que defende a moralidade de actos homossexuais, declara que o aborto é um direito e que afirmou que 'Jesus de Nazaré não codificou nem estabeleceu regras'. Francisco fê-lo arcebispo e chefe dos Arquivos Secretos do Vaticano. E também o escolheu para pregar o retiro quaresmal a ele e à Cúria em 2018."
Outro exemplo: O cardeal Maradiaga, para lá de outras heresias, afirmou que "dentro do Povo de Deus, não há uma classificação dual dos cristãos - laicado e clero, essencialmente diferentes - e que, para se falar correctamente, não se deveria falar de clero e laicado, mas de comunidade e ministérios (serviços)."
2. Quais são essas heresias por palavras e actos?
Em síntese, Francisco é acusado de aceitar que católicos divorciados e recasados civilmente possam ser admitidos, em certas circunstâncias, à comunhão; acusado de não se opor de forma mais contundente ao aborto; acusado de, no diálogo ecuménico com os luteranos, manifestar acordo com Lutero em alguns pontos; acusado de acolher os LGBT; acusado de afirmar que a diversidade de religiões não só é permitida por Deus, mas querida; acusado de ter dado cobertura e mesmo ter promovido personalidades que também dão cobertura a estas heresias, aceitam a moralidade de actos homossexuais e/ou praticaram ou encobriram abusos sexuais de menores...
Como exemplo de quem, em vez de ser condenado, foi promovido aparece o arcebispo José Tolentino de Mendonça. Com estas palavras: "Em 2013, Mendonça louvou a teologia da irmã Teresa Forcades, que defende a moralidade de actos homossexuais, declara que o aborto é um direito e que afirmou que 'Jesus de Nazaré não codificou nem estabeleceu regras'. Francisco fê-lo arcebispo e chefe dos Arquivos Secretos do Vaticano. E também o escolheu para pregar o retiro quaresmal a ele e à Cúria em 2018."
Outro exemplo: O cardeal Maradiaga, para lá de outras heresias, afirmou que "dentro do Povo de Deus, não há uma classificação dual dos cristãos - laicado e clero, essencialmente diferentes - e que, para se falar correctamente, não se deveria falar de clero e laicado, mas de comunidade e ministérios (serviços)."
sábado, 11 de maio de 2019
Festa de Santa Joana - Padroeira da cidade e diocese de Aveiro
A solenidade de Santa Joana Princesa, padroeira da diocese de Aveiro, tem lugar no próximo dia 12, domingo.
As festividades iniciam-se às 11h00, na igreja do Convento de Jesus, onde terá lugar a investidura e compromissos de membros da Irmandade. Da parte da tarde, pelas 16h00, está marcada a procissão que sairá da Sé e percorrerá algumas ruas da cidade retomando para celebração da Eucaristia.
GEGN vai continuar a apostar no rigor das nossas tradições
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José Manuel no seu gabinete na Casa da Música |
Em Dezembro, o Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré (GEGN) elegeu, para o biénio de 2018/2020, os novos corpos sociais, ficando a presidir à direção José Manuel da Cunha Pereira, que vem dos tempos da fundação. Substitui no cargo Alfredo Ferreira da Silva que liderou o Etnográfico durante 36 anos, com mérito reconhecido.
Como é sobejamente sabido, o Etnográfico surgiu no seio da Catequese Paroquial, tendo como data de nascimento o dia 1 de setembro de 1983 e desde essa altura o atual presidente manteve uma intervenção ativa. O gosto pela etnografia, «de que não percebia nada”, como nos garantiu, começou precisamente aí.
O Zé Manuel, como é mais conhecido, veio para a nossa terra com 14 anos e logo se envolveu nas atividades da Igreja Católica. Daí a sua integração na Catequese, participando, com muito afinco, nas diversas ações, nomeadamente nos espetáculos.
Não sendo um especialista em tarefas de investigação, que não é muito a sua área, assumiu ajudar no que fosse possível, colaborando em tudo o que o grupo programava e levava a efeito. Como não podia deixar de ser, começou a participar em vários festivais de folclore, “onde aprendeu muito, em especial na forma como os grupos e ranchos se apresentavam e organizavam os seus festivais”. E depois, como é natural, procurou incutir no grupo a aposta “de fazer mais e melhor”. Referia-se, concretamente, ao acolhimento, aos almoços ou jantares, aos convívios e ao conjunto de tarefas que uma festa etnográfica exige.
O gosto acicatou-lhe o desejo de contribuir para que o GEGN respeitasse a tradição que os nossos avoengos nos legaram, quer nas músicas e cantares, quer nas danças e trajes. Contudo, frisou que o Etnográfico da nossa terra respeita os conselhos, observações e propostas dos técnicos da Federação do Folclore Português, no sentido de melhorar a qualidade da instituição.
Sobre a renovação dos diversos setores, Zé Manuel reconheceu a importância da entrada dos jovens, porque é preciso treinar, criar interesse, passar a gostar da etnografia, raiz da cultura de qualquer povo. Os jovens vêm de famílias dos atuais membros e amigos, de músicos, cantadores e dançarinos; outros são convidados. Porém, nem todos se adaptam por falta de tempo, já que muitos estudam e trabalham. Os ensaios são da responsabilidade de José Augusto Rocha.
Entretanto, o novo presidente da direção adiantou que o grupo pretende atrair mais visitantes à Casa Gafanhoa, que já passou a estar aberta ao público, para já, às quartas-feiras, das 14 às 17 horas, graças à disponibilidade dos seus membros. Nessa linha, as escolas vão ser convidadas a visitar a Casa Gafanhoa, num esforço de lembrar aos jovens um pouco da vida dos nossos antepassados. E referiu estar convencido de que a Câmara Municipal de Ílhavo vai colaborar em obras de melhoramentos, no respeito pela história da casa, com data dos princípios do século XX.
Zé Manuel fez questão de lembrar que o Etnográfico vai continuar a apostar no Cantar ao Menino, no Cantar das Almas, na participação do Festival do Bacalhau e nos dois festivais que anualmente oferece às populações: o mais antigo, que tem lugar marcado no Jardim 31 de Agosto, e o da festa em honra de Nossa Senhora dos Navegantes, com a procissão pela ria, sendo o GEGN o líder da organização.
Fernando Martins
sexta-feira, 10 de maio de 2019
Georgino Rocha: Escutar e seguir Jesus, o Bom Pastor
Jesus está em Jerusalém e passa pelo Templo no pórtico de Salomão. Decorria a festa da Dedicação que fazia a memória da sua re-consagração, após a profanação ordenada pelo Rei Antíoco IV. Um grupo de judeus questiona Jesus sobre a sua identidade. O diálogo é longo com perguntas muito directas e respostas cada vez mais pertinentes. João apresenta-o no capítulo 10 e a liturgia de hoje destaca os versículos 27-30, centrados na relação singular que explicita aquela identidade. É a relação recíproca entre Ele e Deus Pai, entre Ele e os discípulos, Entre Ele e os que vierem a seguir os seus passos. (O seu rebanho, em linguagem pastoril).
João, o evangelista, recorre a uma parábola que fica conhecida pela parábola do Bom Pastor que cuida zelosamente do rebanho. Usa a linguagem do tempo. Familiar e expressiva. E nesta passagem traduz aquela relação nos verbos escutar, conhecer e seguir. E, em jeito de justificação, acrescenta: “Eu e o Pai somos um”.
“Escutar, anota J. M. Castillo (La Religión de Jesús, ciclo c, p. 199). é o mesmo que interessar-se pelo que diz e obedecer-lhe ao que escuta; conhecer as ovelhas indica uma relação de mútua compreensão e aceitação; seguir define a forma de vida do discípulo que se fia de Jesus, deixa tudo por Ele e identifica a sua vida com a do pastor, como o pastor identifica a sua com a daqueles que pastoreia” Que grandeza de mensagem e simplicidade de comunicação! Constitui uma estimulante referência para todos os tempos, pondo em realce os traços marcantes dos que são chamados a, em nome de Jesus, serem pastores na humanidade, sobretudo na Igreja. Escutar é a primeira característica do discípulo pastor. Expressa a atitude permanente de quem vive a relação fundante.
quarta-feira, 8 de maio de 2019
Lançamento do livro “Santo André: memórias de um navio”
«No momento em que completa setenta anos, o Navio Santo André pedia uma uma boa história de vida. Esta monografia escrita a várias mãos e cheia de informação inédita recupera um género quase perdido na cultura portuguesa: a história de navios. Unidade flutuante com alma própria, o arrastão lateral Santo André teve uma vida de mar muito longa. Construído na Holanda em 1948 cumpriu mais de quarenta anos na pesca do bacalhau, no Atlântico Norte, e teve ainda, já sob o nome “Amazonas” alguns anos de viagens e trabalhos noutros mares. A ousadia do Município de Ílhavo fez dele um pólo do Museu Marítimo de Ílhavo, aberto ao público desde 2001. Neste livro honra-se esse percurso de várias fases. Descreve-se a construção do navio, invocam-se as suas viagens, contam-se peripécias e partilham-se memórias em discurso directo. Este livro é dedicado a todos os tripulantes do Navio Santo André.»
18 maio, sábado, 16:30
Ação integrada das comemorações do Dia Internacional dos Museus 2019
Nota: Texto e foto do Museu Marítimo de Ílhavo
terça-feira, 7 de maio de 2019
Figueira da Foz: Hoje foi dia de passar pelo CAE
Enquanto fotografava a Lita espreitava. As estátuas estavam à espera da animação |
Hoje foi dia de passar pelo CAE (Centro de Artes e Espetáculos), um espaço com programação variada e adequada à época. Isto significa que no verão a animação é valorizada e mais intensa, ou não fosse a Figueira da Foz uma estância balnear de referência. Há décadas por ali veraneavam as burguesia e até a aristocracia. Nos tempos atuais, perdeu, julgo eu, a fama de que gozou outrora.
O CAE não estava muito frequentado. Uma exposição de fotografia de Rui Campos, “Arte no Feminino”, uma homenagem à mulher da Figueira que, na opinião do artista, deve ser retratada no seu quotidiano. Oficialmente encerrada, ainda tive a oportunidade de a apreciar.
O jardim interior do CAE estava preparado para festas musicais, com o equipamento montado, palco, som e luzes a postos, mas também uma decoração agradável desperta interesse a quem chega. Um restaurante-bar completa o quadro. Os únicos visitantes, durante algum tempo, fomos nós. Mas valeu a pena.
Dia Internacional dos Museus - 2019
O nosso município tem diversos museus dignos da nossa admiração e com horários compatíveis para toda a gente. Possuem ainda dias abertos e com programas adequados para todos os públicos e para todas as idades. O Dia Internacional dos Museus vai garantir, certamente, excelentes oportunidades para todos viverem uns dias enriquecedores.
segunda-feira, 6 de maio de 2019
Notas do meu diário — Três momentos
Três aspetos da Serra da Boa Viagem: O longe fez-se perto |
1. Esperada há muito, na precisa hora da partida para a
Figueira da Foz chega-me a revista LER com as habituais novidades do mundo
literário. Publicada nos princípios de cada estação do ano, desta feita trás o
registo de Inverno|Primavera. Pelo telefone, explicaram-me há tempos os
motivos: os colaboradores nem sempre respeitam os prazos estabelecidos. Está
perdoada a demora porque gosto da revista.
2. E da revista transcrevo um poema, o primeiro texto deste
número, na esperança de que me seja perdoada a ousadia de o fazer. O intuito é
tão-só para saudar a LER e quem a faz trimestralmente. Mas ainda quem
torna o mundo mais belo com a literatura, de que faz parte essencial a poesia:
E aqui ofereço um poema de João Luís Barreto Guimarães, que acolhe os leitores
na badana da capa.
Nómadas
Só o amor pára o tempo (só
ele detém a voragem)
rasgámos cidades a meio
(cruzámos rios e lagos)
disponíveis para lugares com nomes
impronunciáveis. É preciso percorrer os mapas
mais ao acaso
(jamais evitar fronteiras
(jamais evitar fronteiras
nunca ficar para trás)
tudo nos deve assombrar como
neve
em Abril. Só o amor pára o tempo só
em Abril. Só o amor pára o tempo só
nele perdura o enigma
(lançar pedras sem forma e o lago
devolver círculos).
Do livro Nómada (2018)
Incluído na antologia
O Tempo Avança por Sílabas.
Publicado pela Quetzal em 2019.
3. Depois, fui à varanda olhar a paisagem da serra da Boa Viagem,
um desafio para quem vem ou passa por aqui. Gosto do sussurro do arvoredo, aqui
e ali com mar à vista, do casario disperso com acessos sinuosos, com vida de
quem aprecia a beleza da solidão, beleza esta que não será para todos, mas
apenas para os que sentem prazer em olhar para o seu interior, irradiando paz
para o mundo sôfrego de compreensão e solidariedade.
Fernando Martins
Bento Domingues — Os crismados responsáveis pelo futuro
"Sem empenhamento em fazer acontecer, na sociedade,
o que celebramos, caímos no ritualismo"
1. As hierarquias eclesiásticas são muito tentadas a criar
charadas para os párocos e os teólogos resolverem. O Crisma passou a ser
exigido para se ser padrinho ou madrinha de outros sacramentos. Esta norma
coincidiu com a progressiva falta de cristãos para satisfazer essas condições.
Foi, então, decidido antecipar a idade para receber esse sacramento. Pior a
emenda que o soneto. O Crisma passou a inscrever-se no fenómeno a que o Papa
Francisco chamou a debandada da juventude, depois da catequese e da comunhão
solene. Estamos sempre a ouvir esta observação: sou baptizado, fiz todas as
comunhões, até sou crismado, mas isso já foi há muito tempo.
Não tem de ser assim. Um catolicismo iniciático deve ter
várias etapas, desde o nascimento à Santa Unção. O Crisma, no Ocidente, deveria
ser entendido como o Sacramento da responsabilidade pelo futuro da própria
vida, da sociedade e da Igreja. Neste sentido, a idade mais aconselhável seria
a do momento em que os jovens se preparam para tomar a sua vida nas próprias
mãos, seja qual for o itinerário da sua escolha. O modelo é o do próprio Jesus.
Foi depois de ter recebido o Espírito Santo que apresentou o programa da sua
intervenção pública, um programa carregado de dimensões sociais e políticas: o
Espírito do Senhor está sobre mim porque Ele me ungiu (crismou) e enviou para
evangelizar os pobres; para libertar os presos e os oprimidos, para dar vista
aos cegos, e para proclamar um ano de graça do Senhor [1], isto é, um Jubileu!
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