sábado, 2 de fevereiro de 2013

Como vai a justiça portuguesa...

João Marcelino, diretor do Diário de Notícia, no Editorial de hoje, tece algumas considerações sobre a Justiça em Portugal, recordando recados políticos debitados na abertura do Ano Judicial. Vale a pena ler para se ficar a saber como vai o mundo da justiça à portuguesa.

Diálogo entre religiões precisa de critérios éticos globais

O KAICIID em Madrid
Anselmo Borges


Independentemente de se ser crente ou não, ninguém, consciente da presente situação do mundo, em convulsão global e à procura de um novo horizonte de compreensão, porá em dúvida a importância fundamental do diálogo inter-religioso e intercultural em ordem à paz. De facto, como há anos vem repetindo o teólogo Hans Küng, autor principal da "Declaração para uma Ética Mundial", aprovada pelo Parlamento Mundial das Religiões, em Chicago, em 1993, "Não haverá paz entre as nações sem paz entre as religiões. Não haverá paz entre as religiões sem diálogo entre as religiões. Não haverá diálogo entre as religiões sem critérios éticos globais. Não haverá sobrevivência do nosso globo sem um ethos global, um ethos mundial."

Atreve-te a ser honesto contigo mesmo


ATREVE-TE A SER COERENTE
Georgino Rocha


Georgino Rocha


O diálogo de Jesus com os presentes na sinagoga de Nazaré põe em evidência uma coerência ousada que provoca reacções extremas. Não deixa ninguém indiferente. Dois campos se distinguem claramente. Os nazarenos passam da admiração à desconfiança, à contestação, à rejeição, ao propósito de eliminação física. Jesus, sereno, proclama a mensagem do profeta que aplica a si, e, de forma cáustica, interpela fortemente os seus contestatários. “Nenhum profeta é bem recebido na sua terra” – diz-lhes, ilustrando o alcance desta afirmação com o que aconteceu a Elias e a Eliseu. Um e outro “atendem” e são ajudados por pessoas estranhas a Israel, coisa legalmente impensável pelo contacto de “impureza” que provocava.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

D. Carlos I foi assassinado neste dia

1 de Fevereiro de 1908




Neste dia do ano 1908, foi assassinado no Terreiro do Paço o rei D. Carlos I e seu filho e eventual herdeiro no trono,  o príncipe Luís Filipe. Os assassinos, Alfredo Costa e Manuel Buíça, membros da Carbonária, uma sociedade secreta radical, foram também assassinados no mesmo local pela Guarda Real.
O assassínio, seja de quem for, é sempre de condenar. Mas a história está cheia de crimes desta natureza, mesmo entre nós, que temos a ideia de que somos um povo de brandos costumes. Não sei quem foi o autor desta frase bonita, que não corresponde à verdade. Somos um povo como os outros povos, capaz do melhor e do pior. Basta pensar um bocadinho...
O rei D. Carlos I foi um homem que amou e serviu o seu e nosso país. Artista e amante da natureza, deixou a marca da sua personalidade nas viagens atlânticas com registos científicos relevantes para a época. Distinguiu-se como diplomata, sendo respeitado na Europa por reis e presidentes com quem mantinha  negociações e contatos familiares e de amizade.  
D. Carlos teve a infelicidade de apoiar a ditadura de João Franco, porventura por acreditar que não haveria outra forma de salvar o regime. Porém, ao assinar em Vila Viçosa o decreto da instauração da ditadura, teve a perceção de que algo de grave iria acontecer, quando disse: "Assino a minha sentença de morte, mas os senhores assim o quiseram."


Folgar em fevereiro?

«Aproveite fevereiro quem folgou em janeiro»

Nota: Este provérbio dá que pensar, por causa do verbo folgar. Será que alguém deste nosso país que é Portugal pôde folgar em janeiro? Aproveitar fevereiro... como? Haverá trabalho para quem precisa de trabalhar? Tenho cá as minhas dúvidas!

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Os políticos que temos…

Como é possível que gente desta 
possa representar e governar o povo português? 

«Arménio Carlos foi o primeiro a mostrar até onde vão as liberdades linguísticas na política portuguesa, ao chamar “rei mago escurinho” ao representante do FMI na troika. Seguiu-se o socialista João Soares: “O etíope é mesmo escurinho.” A seguir veio Renato Sampaio, também do PS, que respondeu a críticas de Marques Mendes com a frase: “A mim, não é qualquer anão que me ofende." E houve ainda o caso de Mário Nogueira, líder da Fenprof, que no discurso que fez durante a última manifestação de professores falou em “bandidos”, “vigaristas”, “trafulhas”, “aldrabões” e “canalhas”. 
Na mesmíssima semana em que tudo isto foi dito, o ex-Presidente da República Jorge Sampaio mostrou mais uma vez a sua imensa sabedoria ao falar de um assunto totalmente diferente e afirmar que, sem mais investimento no sector da Educação, “nada mudará” em Portugal. Mesmo sem saber o que se estava a passar ao seu lado, estava cheio de razão.» 

Na revista SÁBADO de hoje

AVEIRO: As estruturas diocesanas são meios e não fins


Bispo de Aveiro assegura consequências 
na organização das estruturas diocesanas 

D. António Francisco


As jornadas de Formação Permanente do Clero de Aveiro terminaram com o Bispo diocesano a assegurar consequências da reflexão e dos trabalhos desenvolvidos durante quatro dias em Albergaria-a-Velha. D. António Francisco afirmou aos padres e diáconos da diocese de Aveiro: "Sem precipitações mas sem demoras, cumpre-me ser consequente quanto às sugestões apresentadas nestes dias", dando conta do empenho pessoal nesta questão. 
O clero de Aveiro esteve reunido na Casa Diocesana de Nossa Senhora do Socorro a reflectir a reforma da cúria, a reorganização territorial e a distribuição do clero a ainda a iniciação cristã, sob o tema "Da Missão Jubilar à Igreja que queremos ser". 

AMOR: Se dói é bom sinal


"Ame até que doa. Se dói é um bom sinal!" 

Madre Teresa de Calcutá 
1910 - 1997

O amor tem mesmo de se sentir, não levemente mas com a intensidade necessária para criar raízes, para alimentar a chama que o torna vivo e duradoiro. Se não for assim, cai na banalidade, num sentimento passageiro e sem sentido. Então, vamos amar de verdade.

A riqueza de um país são as pessoas. A estas, tudo se deve subordinar


Futuro incerto das pessoas e futuro certo de um país 
António Marcelino 



«Não falta gente a remar no sentido do respeito que as pessoas e as famílias merecem. Porém, a leviandade, quando não mesmo a deformação moral e social de operadores da comunicação social e de agentes dos serviços oficiais, com mentalidades deformadas, bloqueiam, frequentemente, os caminhos de dignificação das pessoas e dos casais e destroem o trabalho sério de gente séria. 
A riqueza de um país são as pessoas. A estas, tudo se deve subordinar. Pouco interessam os programas de recuperação económica e empresarial se amanhã não houver pessoas que os sustentem e deles beneficiem.» 

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

É preciso promover a ação social de proximidade


Fome instrumentalizada
Acácio Catarino

É evidente que muitas pessoas vivem subalimentadas em Portugal; passam fome. Evidente é também que outras pessoas denunciam isso mesmo, sem apresentarem números comprovativos nem propostas válidas de solução. Daí resulta que as denunciantes vão aumentando a sua notoriedade à custa das famintas, sem as beneficiarem suficientemente. 

A vivência da eucaristia é a plenitude da iniciação cristã



Padres de Aveiro pedem 
orientações comuns para iniciação cristã 

Casa Diocesana de Albergaria-a-Velha


Recuperar o catecumenado a partir do que foi pedido no Concílio Vaticano II como caminho de iniciação na fé é uma urgência na Igreja Portuguesa. A afirmação é do Pe. Paulo Malícia, do Patriarcado de Lisboa, e aconteceu nas Jornadas de Formação Permanente do Clero de Aveiro, em Albergaria-a-Velha, que no terceiro dia reflectiu sobre os sacramentos da iniciação cristã. O sacerdote que é director do Departamento da Catequese do Patriarcado também lamentou a “falta de unidade nacional ao nível da iniciação cristã”, facto que leva os padres de Aveiro a desejarem que os bispos portugueses, em conjunto e na medida do possível, definam critérios de unidade em relação à pastoral sacramental da Igreja. 

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