segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Chegada do outono: 23 de setembro
Por Maria Donzília Almeida

Couve-galega
O Outono pachorrento,
Com seus matizes de cor.
Abre a porta à chuva, ao vento
E à paleta do pintor!
O Outono pachorrento,
Com seus matizes de cor.
Abre a porta à chuva, ao vento
E à paleta do pintor!
Ainda há dias, referi as estivais temperaturas da estação cessante, a imiscuírem-se neste Outono incipiente e eis que a chuva e o vento, característicos da nova época, se fazem anunciar e entram em força!
Nunca, como hoje me senti tão agradecida ao Criador, na pessoa do seu assessor S. Pedro. Quando, no seu dia, 29 de Junho, plantei, na horta, a que os Ingleses, poeticamente, chamam, kitchen-garden, um punhado de couve-galega, entreguei nas mãos do santo a supervisão celeste da minha plantação!
Passaram três meses de pleno verão, com temperaturas altas a contrariar a vontade das couves de crescerem e ficarem viçosas, na promessa de um saboroso caldo verde.
domingo, 21 de outubro de 2012
Dia Mundial das Missões - 21 de outubro
Papa quer Igreja em «estado de serviço»
Bento XVI
«Bento XVI apelou hoje no Vaticano a uma Igreja em permanente “estado de serviço” à humanidade e a Deus, elogiando o testemunho de vida dos novos santos que proclamou no Dia Mundial das Missões.
O Papa falava durante a cerimónia de canonização de sete beatos católicos, entre os quais a primeira beata indígena norte-americana, Kateri Tekakwitha, nascida em 1656 no que é hoje o Estado de Nova Iorque (EUA) e falecida em 1680, no atual Canadá.
“Com coragem heroica eles consumiram a sua existência na consagração total a Deus e no serviço generoso aos irmãos. São filhos e filhas da Igreja, que escolheram a vereda do serviço seguindo o Senhor”, precisou.
Diante de milhares de pessoas reunidas para a celebração, Bento XVI apresentou detalhes sobre a vida de cada um dos novos santos, pedindo que os mesmos sejam “um encorajamento e um modelo” para os fiéis.
Falando de Tekekwhitha, o Papa elogiou “a firmeza na sua vocação tão particular na sua cultura. Nela, fé e cultura se enriqueceram mutuamente”.»
Fonte: Ecclesia
sábado, 20 de outubro de 2012
Um livro de Domingos Cardoso: Trabalho pioneiro no nosso país
Rita Marnoto na apresentação do livro
“Pedras sem Tempo do Cemitério de Ílhavo”
O Cemitério de Ílhavo
faz parte do nosso brio, dos nossos afetos
Rita Marnoto na apresentação do livro com Domingos Cardoso
«O nosso cemitério é único, não há outro, faz parte do nosso brio, dos nossos afetos, com as campas sempre arranjadas», disse Rita Marnoto, investigadora e responsável pela área de Estudos Italianos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, na apresentação do livro “Pedras sem Tempo do Cemitério de Ílhavo”, de Domingos Cardoso. A sessão decorreu no Hotel de Ílhavo, hoje, pelas 16 horas, com animação musical da Academia de Saberes de Aveiro e com a presença de muitos ilhavenses e outros amigos do autor.
Rita Marnoto, numa autêntica lição de história, referiu que há quem venha a Ílhavo para apreciar o cemitério e «o seu silêncio», frisando que «o homem começou a celebrar os mortos antes de saber escrever». Disse que os monumentos mais antigos da humanidade são os monumentos funerários, havendo registos do século XVIII antes de Cristo.
Na hora dos autógrafos
Reconhecendo que «na hora da morte somos todos iguais», sublinhou que «nem sempre foi assim». E se há túmulos de reis e bispos, a verdade é que o povo era ignorado na hora da morte e os seus restos mortais não tinham lugar na história; talvez fossem enterrados envoltos num simples lençol. Até Camões terá sido sepultado sem um simples lençol, lembrou a apresentadora da obra de Domingos Cardoso.
A investigadora ilhavense afirmou que o livro “Pedras sem Tempo do Cemitério de Ílhavo” reflete um trabalho aturado do autor, com investigação e estudos a condizer, mas também com «magníficas fotografias» e excelente papel. E questionou-se: «Como é que uma relação tão íntima passa para um livro?» Trata-se de um trabalho pioneiro no nosso país, garantiu Rita Marnoto, salientando que nele se regista o modo como as pessoas vivem e morrem, sejam pobres ou ricas, mas também como se organiza um cemitério, «que é como uma cidade».
A apresentadora da obra refletiu sobre os símbolos que mereceram uma atenção especial do autor, sendo assinalável a simbologia marítima, com âncoras e cordas. Afirmou, entretanto, que no cemitério contactamos com o sagrado, bem representado nos familiares que ali estão sepultados. Afinal, lembrou, «os cemitérios mostram-nos como estamos perto de Deus».
Coral da Academia dos Saberes
Domingos Cardoso contou como lhe surgiu a ideia de abordar este tema. Foi há três anos, quando participava nas cerimónias de 1 de novembro. Olhou com atenção um túmulo da família Malaquias e nele contemplou «a densidade das pedras». E o trabalho começou com a pesquisa em arquivos e a leitura aturada para descobrir a história do cemitério de Ílhavo. Encontrou relatos extraordinários relacionados com os nossos antepassados, sobre as suas vidas e sobre o crescimento da nossa cidade. E reconheceu «que o que está no cemitério está à vista de todos, mas nem todos veem». O autor ainda homenageou neste trabalho aos seus pais e demais antepassados.
O livro, que foi uma edição de autor, pode ser pedido a Domingos Cardoso pelo telefone (234185375) ou por e-mail dfc46@gmail.com
Sobre o livro “Pedras sem Tempo do Cemitério de Ílhavo” direi mais quando o ler.
Fernando Martins
O otimismo
"O otimismo é a força de esperar quando os outros se desesperam, a força de ter a cabeça levantada quando parece que tudo acabou"
Dietrich Bonhoeffer (1906-1945)
Nota: Face às dificuldades sentidas e anunciadas, se não cultivarmos o otimismo não chegaremos a lado nenhum.
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Dietrich Bonhoeffer (1906-1945)
Nota: Face às dificuldades sentidas e anunciadas, se não cultivarmos o otimismo não chegaremos a lado nenhum.
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Missão Jubilar: da Diocese de Aveiro
Abertura: Amanhã, domingo,
na Sé de Aveiro, pelas 14.30 horas
Amanhã, domingo, 21 de outubro, vai acontecer na Sé de Aveiro, pelas 14.30 horas, a abertura da Missão Jubilar, uma iniciativa que visa celebrar os 75 anos da restauração da nossa Diocese, que ocorreu em 11 de dezembro de 1938. A partir de domingo, por esse motivo, a Igreja Aveirense vai viver, até dezembro de 2013, um ano pleno de atividades, num espírito de abertura ao mundo e em missão, com o envolvimento de todos os católicos que assumiram a sua condição de batizados.
Importa, por isso, que todos os católicos estejam atentos à dinâmica da Missão Jubilar, animados pelo desejo de colaborar e na esperança de que a Boa Nova de Jesus Cristo venha a contribuir, realmente, para a construção de um mundo melhor, assente na verdade, na justiça, na caridade e na fraternidade.
A economia é tudo menos uma ciência exacta.
O monoteísmo do capital financeiro e a felicidade
Por Anselmo Borges
De finanças o meu conhecimento é praticamente nulo. De ciência económica, quase. Mas não fico muito aflito, pois o que noto é que entre os economistas a confusão é imensa, tornando-se cada vez mais claro que, afinal, a economia é tudo menos uma ciência exacta.
Mas vamos ao capital, que é mesmo capital, como diz o étimo: caput, capitis (cabeça), necessário e até essencial para a existência humana. Seguindo em parte uma taxonomia de P. Bourdieu, X. Pikaza apresenta os diferentes sentidos de capital.
Nos capitais simbólicos, encontramos o capital sócio-cultural - o conjunto das riquezas simbólicas dos grupos e da humanidade, começando na língua e continuando nas tradições, nas esperanças de futuro, nas artes e tecnologias, nos saberes tradicionais e nos novos saberes científicos e técnicos - e o capital ético, incluindo os diferentes domínios da vida, no plano social, laboral, jurídico, abrangendo, portanto, o capital político, jurídico, religioso...
Ninguém nasce para a mediocridade
O CAMINHO DA GLÓRIA
Por Georgino Rocha
A aspiração a alcançar a meta dos seus sonhos e a ver-se reconhecido constitui um dinamismo vital do coração humano. Ninguém nasce para a mediocridade, nem é feliz ficando a meio do caminho. A desconsideração de si mesmo é um atentado à dignidade e à vocação ao crescimento. O apreço das capacidades e o reconhecimento dos limites, bem geridos, abrem as portas à realização do desejo original que sempre nos acompanha. As circunstâncias em que vivemos condicionam e podem potenciar esta realização. O esforço pessoal e o apoio solidário, incluindo a graça de Deus, completam as “ferramentas” a ter em conta no peregrinar constante da vida ascendente.
“Todo o nosso estilo de vida – afirma Henri Nowen no seu livro “O estilo desinteressado de Cristo” – está estruturado em torno à subida pela escala do êxito e pelo triunfo na cúspide. A nossa própria sensação de vitalidade depende de ser parte do impulso ascendente e do gozo proporcionado pelas recompensas usufruídas no caminho para o cume”.
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Morreu o escritor Manuel António Pina
A minha singela homenagem
Em breve partirei de novo
e caminharei por desertos e por desastres
e por leituras exasperadas e citações,
entre palavras, sem ninguém real que me espere e me abra a
porta.
O jantar arrefecerá na mesa,
os meus livros desesperarão
e não haverá sentido que os conforte
e o meu nome, se tiver um nome, não me responderá.
E no entanto um fio de tempo ou um fio de sangue,
ou então algo ainda menos palpável,
o que partiu e o que ficou regressando um ao outro
por galerias intermináveis e sonhos desfigurados,
ausentes um do outro, desaparecendo um no outro
como se esgota a água no fundo de um poço.
Manuel António Pina,
Em “Como se desenha uma casa”
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Moby Dick de Herman Melville
Por Maria Donzília Almeida

Para os apreciadores de literatura norte-americana, como eu, aqui vai uma notinha alusiva ao escritor e sugerida pela Google através dum Doodle. Quem não se lembra das aventuras de Mobby Dick de Herman Melville?
Herman Melville (August 1, 1819 – September 28, 1891) was an American novelist, short story writer, essayist, and poet. He is best known for his novel Moby-Dick. His first three books gained much contemporary attention (the first, Typee, becoming a bestseller), and after a fast-blooming literary success in the late 1840s, his popularity declined precipitously in the mid-1850s and never recovered during his lifetime.
When he died in 1891, he was almost completely forgotten. It was not until the "Melville Revival" in the early 20th century that his work won recognition, especially Moby-Dick, which was hailed as one of the literary masterpieces of both American and world literature. He was the first writer to have his works collected and published by the Library of America.
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Para os apreciadores de literatura norte-americana, como eu, aqui vai uma notinha alusiva ao escritor e sugerida pela Google através dum Doodle. Quem não se lembra das aventuras de Mobby Dick de Herman Melville?
Herman Melville (August 1, 1819 – September 28, 1891) was an American novelist, short story writer, essayist, and poet. He is best known for his novel Moby-Dick. His first three books gained much contemporary attention (the first, Typee, becoming a bestseller), and after a fast-blooming literary success in the late 1840s, his popularity declined precipitously in the mid-1850s and never recovered during his lifetime.
When he died in 1891, he was almost completely forgotten. It was not until the "Melville Revival" in the early 20th century that his work won recognition, especially Moby-Dick, which was hailed as one of the literary masterpieces of both American and world literature. He was the first writer to have his works collected and published by the Library of America.
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