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sexta-feira, 17 de agosto de 2012
A Amizade
Li, no ZENIT, este aforismo
"Amizade é escutar os outros
como gostarias que te escutassem"
Nota: O problema está nas nossas vaidades, no egocentrismo que nos anima, na ânsia de protagonismo. O problema é esse. Eu assumo esses defeitos, apesar de lutar contra eles há muito tempo. Mas quando é que estarei curado?
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
O meu pai
O Meu pai nasceu em 1913 e faleceu em 1975. Era novo ainda e um homem cheio de saúde. Nunca o vi doente. Mas um dia sofreu um enfarte do miocárdio e não resistiu. Na Casa de Saúde da Vera Cruz, em Aveiro, durante quase um mês, lutou para sobreviver. Acabou por falecer. Desde esse dia, a sua imagem e a sua voz nunca me abandonaram. Hoje, contudo, reavivou-se, de forma inesperada, no Navio-museu Santo André, de que foi contramestre a partir da primeira viagem daquele arrastão.
Na abertura do Festival do Bacalhau, num painel por detrás da mesa onde Ribau Esteves, presidente da Câmara, procedia à inauguração da festa de homenagem ao "fiel amigo", lá estava o nome do meu pai na lista dos antigos tripulantes do Santo André. Armando Lourenço Martins. Que emoção tão grande quanto pessoal me envolveu, sem ninguém perceber.
VOAR
Por Tolentino Mendonça

Sei de uma rapariga que voa. Chama-se Natsumi Hayashi, é fotógrafa e vive em Tóquio. Digo que ela voa, por ver as suas fotografias, de que gosto tanto. A bem dizer não tenho outras provas. Mas nas suas fotografias, acreditem, ela está sempre a voar. E são muitas centenas de imagens, a horas diferentes, em lugares distantes. Onde quer que se faça ver, Natsumi Hayashi levita, como se pudesse deslocar-se em voo. Às vezes surge um registo por dia, no esplêndido diário, em forma de blogue, que ela mantém. Se quiserem ir espreitar, o endereço é o seguinte: http://yowayowacamera.com/ . Quem lá for fica a saber que esta conversa é a sério e passará a conhecer alguém que voa.
Ler mais aqui
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Sei de uma rapariga que voa. Chama-se Natsumi Hayashi, é fotógrafa e vive em Tóquio. Digo que ela voa, por ver as suas fotografias, de que gosto tanto. A bem dizer não tenho outras provas. Mas nas suas fotografias, acreditem, ela está sempre a voar. E são muitas centenas de imagens, a horas diferentes, em lugares distantes. Onde quer que se faça ver, Natsumi Hayashi levita, como se pudesse deslocar-se em voo. Às vezes surge um registo por dia, no esplêndido diário, em forma de blogue, que ela mantém. Se quiserem ir espreitar, o endereço é o seguinte: http://yowayowacamera.com/ . Quem lá for fica a saber que esta conversa é a sério e passará a conhecer alguém que voa.
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terça-feira, 14 de agosto de 2012
Casal amigo por terras brasileiras
Em Gramado

A menos de 12 horas de deixarmos ao Rio de Janeiro, depois de uma ausência de quase uma semana, por terras do Rio Grande do Sul, apetece-me dizer como Gilberto Gil: "O Rio de Janeiro continua lindo...", rumo a Portugal e já a mais de 12 horas de termos deixado terras Gaúchas, onde vivemos cinco dias, muito bem vividos, a convite de uns sobrinhos que foram espetaculares, no acolhimento, na disponibilidade, na simpatia, enfim, em tudo. Daqui o nosso muito obrigado e até Portugal, no Natal de 2013.
A menos de 12 horas de deixarmos ao Rio de Janeiro, depois de uma ausência de quase uma semana, por terras do Rio Grande do Sul, apetece-me dizer como Gilberto Gil: "O Rio de Janeiro continua lindo...", rumo a Portugal e já a mais de 12 horas de termos deixado terras Gaúchas, onde vivemos cinco dias, muito bem vividos, a convite de uns sobrinhos que foram espetaculares, no acolhimento, na disponibilidade, na simpatia, enfim, em tudo. Daqui o nosso muito obrigado e até Portugal, no Natal de 2013.
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Dia Internacional do Canhoto
Por Maria Donzília Almeida
Ser canhoto foi durante muito
tempo um “defeito” que impunha ser corrigido. Ser dextro era a forma correta e
normal de funcionar com os membros superiores e inferiores, apesar de ser mais
visível no uso da mão direita para escrever e pegar nos objetos.
Ainda não se chegou a uma
conclusão sobre a razão porque algumas pessoas utilizam preferencialmente a mão
ou o pé esquerdos. É atribuído à genética, já que a incidência nos filhos de
pais canhotos é maior - na família real britânica, os reis George II e VI, as
rainhas Victoria e Isabel II e os príncipes Carlos e William são canhotos.
No entanto, durante muito tempo,
foram olhados com desconfiança e obrigados a usar a mão direita para escrever,
com a esquerda amarrada atrás das costas. As crenças antigas também associavam
o lado esquerdo a algo conotado como negativo e o exemplo está em expressões
como "acordar com o pé esquerdo" para simbolizar que alguém teve um
dia mau.
Comemorado a 13 de Agosto desde
a década de 70, o Dia Internacional do Canhoto foi instituído com o objectivo
de desmistificar o uso da mão esquerda para tarefas habitualmente realizadas
com a direita. E, tendo em conta a lista de personalidades canhotas, onde se
destacam génios como Albert Einstein, Leonardo da Vinci ou Beethoven, ser
canhoto está longe de ser um defeito. Pode ainda ser associado a um caso de
genialidade, relacionada com a habilidade artística e visual, uma vez que é o
hemisfério direito do cérebro que está nos comandos.
Contam-se
entre os esquerdinos famosos:
domingo, 12 de agosto de 2012
Dia Internacional da Juventude
Por Maria Donzília Almeida
Donzília na sua juventude
“Nunca ousei ser um radical na juventude.
Tinha medo de me tornar um conservador depois de velho.”
Robert Frost
Quando este tema é abordado pela idade sénior, há uma tendência para se assumir o ar paternalista de quem é dono da verdade e para quem a juventude é uma faixa da população a abater!
Esquecem-se esses que assim pensam, que também já passaram pela mesma fase, cometeram os mesmos erros e as irreverências próprias da idade.
A juventude que todos invejam, quando já a passaram, é a fase da vida de todos os sonhos, de todas as conquistas, de todas as descobertas. Quem já a ultrapassou, há bastante tempo, sente agora a nostalgia dos “bons velhos tempos”!
Reportando-me à minha, que decorreu na gloriosa década sessenta/setenta, do século XX, evoco aquela energia incontida, aquele desejo de reformar o mundo! Surge então a época da contestação do status quo, alimentada pelos movimentos pacifistas americanos, que dão corpo a toda a contestação juvenil, um pouco por todo o mundo. Também, por cá, apareceram hippies; também andei de flor no cabelo, também vesti bermudas de ganga, pelo joelho, com franja esfiapada, também partilhei da contestação política que se esboçava na vida académica.... etc
sábado, 11 de agosto de 2012
Faleceu o Ângelo Ribau
O Ângelo na guerra
Faleceu, hoje à tarde, o meu amigo Ângelo Ribau. Amigo desde
tenra idade e até ao fim dos seus dias. E mesmo para além deles, admito eu. Sinto a sua morte como se tratasse a de
um familiar muito próximo. O Ângelo também era um assíduo leitor e colaborador
dos meus blogues, cujas mensagens comentava e criticava com uma envolvência
rara, quer diretamente, quer por e-mail, quer, ainda, pelo telefone.
Estranhei há dias o seu silêncio. Como que adivinhando algo
de menos agradável, telefonei e o seu filho Miguel informou-me do internamento do Ângelo no
Hospital de Aveiro. Tinha já regressado a casa. Fui visitá-lo no domingo
seguinte e percebi claramente que o meu amigo não estava bem. Aguardava a hora
de uma intervenção cirúrgica, o que veio a acontecer dias depois. Fui informado
que tudo tinha corrido bem. Esperavam-se melhoras, mas aconteceu o pior. O Ângelo
já faleceu.
Golpe de Estado Financeiro
Por Anselmo Borges,
no DN
José Ignacio Calleja
O pior que pode acontecer é o medo, porque não há confiança nem horizonte a abrir caminho. Mesmo sem se ser pessimista, percebe-se que a humanidade se encontra numa encruzilhada e é preciso estar preparado para o pior.
Nestas circunstâncias, não bastam boas intenções. É preciso reflectir e tentar ver claro. Deixo aí alguns pensamentos sobre a crise, a partir de reflexões do teólogo José Ignacio Calleja, prestigiado professor de Teologia Moral Social na Faculdade de Teologia de Vitoria, num texto em que afirma precisamente que "há um golpe de Estado financeiro no mundo, gerido por políticos", sendo necessário "impedir o fascismo social, para poder sair da crise".
É verdade que a crise é também de cultura moral e espiritual, mas não é possível avançar sem uma implicação séria e a fundo na social. Não se pode pretender fugir ao problema social, invocando apenas o caminho da crise espiritual e de valores. "Nada mais alienante e falso do que a religião desencarnada."
Aí ficam, pois, algumas reflexões fundamentais.
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
"Tou quinda!"
Chega de Bois
Numas férias de agosto, em Chaves, fomos, com uma família
amiga que nos acolhia com imensa amizade, a família Fernandes, de António
(infelizmente já falecido) e Nazaré, até Montalegre, com o destino assente na
Chega de Bois, tradição daquela zona. Dia quente, com temperatura abafada,
prenunciando trovoada, no dizer dos entendidos. A viagem correu bem, apesar das
curvas e contracurvas desgastantes.
Tinha ouvido falar e lido bastante sobre a etnografia
transmontana, graças aos trabalhos publicados, na altura, por Barroso da Fonte, Lourenço Fontes (o célebre Padre Fontes, de Vilar de
Perdizes), Alberto Machado, Santana Dionísio e outros. A curiosidade era muita,
apesar de não gostar de lutas brutais, quer entre pessoas quer entre animais,
mas conhecer a tradição, ao vivo, aguçou-me o desejo.
Quando chegámos a Montalegre, o céu estava pesado de negro,
fazendo adivinhar chuva forte e trovoada rija. Assim foi. Bem lá no cimo, perto
do Castelo, a chuva, grossa e intensa,
parecia adivinhar um dilúvio. Em simultâneo, cai sobre nós, assustados nos
carros, uma girândola de trovões e relâmpagos como nunca tínhamos visto. Era,
realmente, de meter medo ao mais corajoso. E nunca mais acabava aquela cena
aterradora.
O tempo, de curtos minutos terríveis, parecia sem fim. Mas lá
passou e de imediato depois solta-se um sol radioso. Haverá Chega de Bois? — foi
pergunta que ficou no ar.
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