terça-feira, 18 de outubro de 2011

Na Rádio Renascença: Ponto de Vista de Francisco Sarsfield Cabral



Uma perspectiva mais ampla 

Quase todos os dias somos sobressaltados por más notícias económicas e financeiras. Apetece não ler ou ouvir notícias, para não ficar deprimido. 

Mas fugir à realidade não é solução para coisa alguma. Ora uma visão cristã da grave crise que atravessamos diz-nos duas ou três coisas. 

Em primeiro lugar, indica-nos a importância de participar na discussão da res publica na perspectiva do bem comum. Valoriza a actividade política como algo que pode e deve ser nobre, por muito que os políticos nos desgostem. Depois, da fé decorre o imperativo da preocupação com aqueles que passam pior, não tendo capacidade para satisfazer necessidades básicas. 

Porventura mais importante ainda, a fé assegura-nos que Deus nos ama. E que o futuro nos levará à felicidade total de viver para sempre no amor de Deus. Esta esperança não pode ser um escape para fugir aos problemas do mundo, nem um consolo fácil. É, sim, um factor que nos leva a não desanimar perante a gravidade da crise. E também a relativizar os dramas que ela traz, colocando-os numa perspectiva mais ampla. 


Na RR

Mónicas na Figueira da Foz - 1


Os Mónicas, que nos são tão próximos, andaram muito pela Figueira da Foz, onde trabalharam, mesmo    na qualidade de sócios,  com toda a sua arte, em estaleiros da Construção Naval. Naquela ridente cidade, ainda residem alguns dos seus descendentes, tanto quanto há meses me garantiu uma figueirense que teve a gentileza de me contactar. 
Para ler alguns dos meus apontamentos que escrevi em tempo de férias, pode ver aqui e aqui.

Pensões vitalícias dos antigos gestores escapam a cortes

«A esmagadora maioria dos antigos titulares de cargos políticos vai ficar livre de um esforço especial adicional no âmbito da medida que corta pensões (regime geral e público) e salários públicos, mostra o Orçamento do Estado do próximo ano, avança o Diário de Notícias.»

Mais um lapso. Leia aqui

Património da Igreja: Conhecer e Fruir

Por Sandra Costa Saldanha


Realiza-se hoje a primeira edição do Dia Nacional dos Bens Culturais da Igreja. Fixado a 18 de outubro, dia de S. Lucas, padroeiro dos artistas, pretende constituir um lugar de reflexão e partilha do trabalho desenvolvido pelas dioceses portuguesas, mas também debater novas propostas de atuação, avaliar dificuldades e identificar os principais desafios enfrentados.
Dedicado ao tema "Património da Igreja: Conhecer e Fruir", promove um olhar atento sobre a necessidade de dinamização dos Bens Culturais da Igreja, como meio fulcral de partilha e fruição da experiência espiritual.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Orlando Figueiredo em "A Luz de Agosto"





Os meus parabéns para o nosso conterrâneo e poeta Orlando Figueiredo.

BENTO XVI proclama Ano da Fé





Anúncio foi feito perante cerca de oito mil responsáveis e leigos na homília da missa celebrada hoje na basílica de São Pedro. O Ano da Fé assinala quinquagésimo aniversário da abertura do Concílio ecuménico Vaticano II.
Ler aqui

Painéis cerâmicos: devoções


Este painel cerâmico, dedicado a Santa Ana, mãe da Virgem Maria, em local bem identificado, denota uma devoção muito particular. Debaixo do painel há uma inscrição  algo inédita, que reza assim: SE QUERES ALEGRIA SEMEIA E CRIA.

Será possível responsabilizar criminalmente os políticos?


No i de hoje

AS OPINIÕES DIVERGEM 


«Responsabilizar criminalmente os políticos que conduziram o país à situação de crise, sim ou não? O debate foi lançado pelo líder da JSD, Duarte Marques, mas as opiniões divergem. À esquerda fala-se de “judicialização da política” e o parceiro de coligação do PSD no governo, o CDS, considera a matéria “muito complicada”. O PS acusa os sociais-democratas de quererem criar uma “cortina de fumo” para esconder a austeridade. O juiz Rui Rangel pede um referendo e legislação mais apertada enquanto o constitucionalista Jorge Miranda discorda desta criminalização dos políticos. Já Medina Carreira quer punir os políticos, mas considera que este não é o momento certo.»

Ler mais aqui

domingo, 16 de outubro de 2011

Um Orçamento do Estado com futuro sem saída numa UE sem rumo

Manifestação em Lisboa


A perplexidade apoderou-se dos portugueses, sobretudo dos que costumam pagar impostos e da chamada classe média. Estamos, pelo que posso prever, num futuro sem saída a curto e médio prazo. Esperam-nos, por consequência, dificuldades enormes, com dramas garantidos pelo desemprego em crescendo. A Troika, a defensora intransigente do poder económico que manda no mundo, atirando a política para o tapete, ainda não resolveu, com todas as suas exigências, qualquer problema de qualquer Estado. A Grécia, como está à vista de todos, anda pelas ruas da amargura, como barata tonta, à procura de uma saída digna para o equilíbrio das finanças e da economia. Portugal, por este andar, estará na calha para lhe seguir os mesmos passos.
Há anos, Jorge Sampaio lembrou e bem que «há vida para além do défice». Também julgo que sim, porque há milhões de pessoas no nosso país que têm vivido de magríssimos salários, de empregos irregulares e incertos, da esmola recebida com vergonha de familiares e amigos. O caminho para que esta situação se multiplique está a aumentar a olhos vistos.
Não tenho na manga a solução para os problemas que nos estão a afetar. Nem vejo, infelizmente, na classe política, económica e financeira quem tenha ideias inovadores capazes de nos livrar do buraco em que estamos metidos. Houve, é certo, décadas de esbanjamento, de obras inúteis, de derrapagens monstruosas nas empreitadas públicas, tudo pela incompetência dos nossos políticos, dos nossos técnicos, dos nossos empresários e dos corruptos da nossa velha nação.

PÚBLICO: Crónica de Bento Domingues

(Clicar na imagem para ampliar)

Comunicação Social, Pobreza e Exclusão

Na sede da Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré



Vai realizar-se, no dia 24 de Outubro, na Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré, pelas 14 horas, um debate, subordinado ao tema "O Papel da Comunicação Social na criação de representações, atitudes e comportamentos face à pobreza e à exclusão social". A inscrição é gratuita e deverá ser feita no núcleo da EAPN - Rede Europeia Anti-Pobreza (234426702 ou aveiro@eapn.pt), em Aveiro, até ao dia 20 de outubro.

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