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quinta-feira, 8 de setembro de 2011
O perigo das imitações na política
Camilo Lourenço alerta, no Jornal de Negócios online, para o perigo de se imitar José Sócrates. Também acho.
Moçambique: Parque Nacional da Gorongoza
Nascer do Sol na zona de Tete
Banca fixa. Há muita sede por ali, mesmo sem frigorífico
Ponte sobre o Pungoe (Edgar Cardoso, está-se mesmo a ver...)
Elefantes fêmeas com crias
Nota: Fotos e legendas de Jorge Ribau, em Tete, Moçambique.
Serra da Boa Viagem
Na Serra da Boa Viagem, Figueira da Foz, torna-se agradável degustar, no restaurante Abrigo da Montanha, com ares puros por todo o lado, um almoço de alguma forma original, porque longe do bulício dos veraneantes. Não será para todas as bolsas, mas nem assim deixarei de o recomendar a quem puder.
No cimo da serra, na zona do restaurante, os nossos olhares fixam-se nos areais das praias da Figueira da Foz, a perder de vista. Praias enquadradas pelo Rio Mondego (Figueira da Foz do Mondego, assim era designada a actual Figueira da Foz), oceano e serra, são um regalo para quem aprecia contrastes e rejeita monotonias.
Oudinot: limpeza das pedras...
A limpeza das pedras obriga a algum cuidado. Ao menor deslize, lá estão as águas do canal, no Jardim Oudinot, para receber quem trabalha.
É LEGÍTIMO LUTAR POR UM LUGAR DE TRABALHO
Estímulos e travões
no processo de recuperação
António Marcelino
Dizer que o momento que atravessamos é difícil não vai além
de repetir o que todos sabemos e vamos sentindo. É verdade, no entanto, que
para uns as dificuldades são maiores do que para outros. Sendo assim, não
podemos deixar de nos perguntar como consegue sobreviver uma família modesta
com um ou os dois pais desempregados ou um casal de idosos com uma reforma mais
do que magra. Muitas perguntas pertinentes se podem e devem fazer para se poder
interiorizar a crise. Multiplicam-se, é certo, as expressões de solidariedade.
Porém não é fácil a pessoas que sempre tiveram uma vida que se ia bastando por
si própria terem agora de recorrer a instituições para pedir alimento ou ajudas
que lhes permitam responder a despesas inadiáveis. O que toca na auto-estima
também empobrece as pessoas.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Os nossos artistas: Cândido Teles
Neste dia, há um ano, recordei o nosso artista Cândido Teles. Dele tenho apenas um serigrafia, mas pode ser que um dia, com menos crises em cima ou à vista, possa adquirir uma sua obra de mais peso. O mais importante, porém, será cultivarmos o gosto pelos artistas que mais admiramos.
Veja aqui
Igreja com intervenção mais política
Carlos Azevedo, Bispo Auxiliar de Lisboa, defende que Igreja Católica deve ter uma intervenção política mais ativa.
Veja aqui
«Preciso da tua mão»
O que resta do Pai?
José Tolentino Mendonça
«O que resta do Pai?», pergunta-se o psicanalista Massimo
Recalcati no seu oportuníssimo estudo sobre a paternidade na época pós-moderna.
A preocupação que partilha com os leitores é esta: resta muito pouco. E para
classificar os tempos que correm ele recupera uma expressão de Jacques Lacan:
«a evaporação do pai». De facto, a nossa cultura tem praticado, com razões mas
sem razão, uma demolição sistemática da figura do pai. O pai deixou de ser
referência de valor para avaliarmos o sentido, para delinearmos a fronteira do
bem e do mal, da vida e da morte. Vivemos muito mais uma suspeita permanente em
relação ao que o pai representa ou mergulhados num luto obsidiante, promovendo
o desencanto e a incerteza ao estatuto de novas formas de felicidade (e de
ilusão). O que defende Recalcati é que a figura do pai precisa de ser
recuperada.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
S. Paio da Torreira
A tradicional romaria do S. Paio da Torreira, no concelho da Murtosa, continua a atrair muitos romeiros. Ver mais aqui
A CLASSE MÉDIA
Um artigo de António Rego

(...) mais que um enfraquecimento económico, foi debilidade de alma com dependência viciosa da banalidade, mau gosto, futilidade de vida e perda de valores humanos e patrimoniais.
E cada vez mais se vão vendo e ouvindo notícias, debates, declarações, sentenças avulsas, sobre uma crise que desaba sobre todos, e onde todos parecem querer fugir na hora de assumir gestos concretos para a solução. Os verdadeiramente pobres já não sabem que dizer e fazer. Os chamados ricos não sentem alteração apreciável. Tal como está a impatrialidade do dinheiro, facilmente se arranja um colchão anónimo em qualquer recanto do planeta e aí se faz descansar em paz os milhões, escapando ao mais rigoroso sistema fiscalizante. Assim ignoram a crise dos outros aquietando a consciência com doações ou fundações que pouco remendam os andrajos ou saram as feridas. A crise, mais cedo ou mais tarde, vai passar e tudo continuará como dantes.
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
De que precisamos para ser felizes?
Satish Kumar, em entrevista ao PÚBLICO, garantiu que a Natureza tem a solução para sermos felizes. Este indiano, que já foi monge e caminhou 13 mil quilómetros, sem dinheiro, pela paz mundial, pede o regresso à Natureza, em entrevista registada por Helena Geraldes.
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