segunda-feira, 6 de julho de 2020

domingo, 5 de julho de 2020

Açores: São Miguel - Ribeira Grande

O antigo bem tratado

Asseio e limpeza

Espaço aberto e livre

A Ribeira com pouca água mas ornamentada

Para uma visita aberta a quem sabe apreciar o cuidado que há nas ruas e casario. E ainda o silêncio que tranquiliza quem ali vive e para quem  visita os Açores. Uma sugestão de férias tranquilizadoras. 

"ZÉ Rito" vence regata dos moliceiros


«Velas ao vento! Realizou-se, ontem, mais uma edição da Grande Regata de Moliceiros, que, ligando a Torreira a Aveiro, reforçou a promoção da identidade regional e do turismo com base na memória das tradicionais embarcações.
Com um tempo na ordem de uma hora e cinco minutos, o vencedor foi o moliceiro “Zé Rito”, do arrais José Maria Vieira. Em 2.º lugar ficou “Ferreira Nunes”, de António Nunes, e o último lugar do pódio foi ocupado por “O Conquistador”, de Domingos Cunha.
Assinale-se ainda o 4.º lugar de “Um Sonho”, embarcação de José Lopes, e o 5.º do moliceiro da Câmara Municipal da Murtosa, sob o comando do mestre Jorge Vieira. A competição de 2020 foi disputada por dez grandes embarcações e por duas pequenas, sendo que apenas um barco não conseguiu chegar ao destino.
O jovem [de 27 anos] Bruno Dias, da Glória, em Aveiro, participou pela primeira vez na regata, como tripulante do vencedor “Zé Rito”. “Sempre engracei com isto dos moliceiros”, salientando que aproveitou a oportunidade que lhe surgiu para comprar uma destas embarcações. É um apreciador do carácter tradicional destes barcos e projecta horas de muito lazer a navegar.»

Texto e foto do Diário de Aveiro

Será possível a reforma na Igreja?

Crónica de Bento Domingues 


"É revelador o desconforto que as abertas entrevistas e declarações de D. José Ornelas, bispo de Setúbal, estão a provocar em certos meios católicos, quando, de facto, se inserem no mais genuíno espírito do Vaticano II"

1. O grande acontecimento na Igreja Católica, no século XX – e sem o qual seria impensável o Papa Francisco no século XXI – foi o Concílio Vaticano II (1962-1965). O próprio general De Gaulle considerou-o o maior acontecimento do século. O secretário-geral da ONU, Charles Malike, acrescentou: “Talvez o maior acontecimento de vários séculos.”
O Concílio Vaticano I (1869-1870), convocado por Pio IX, num clima de enfrentamento com o mundo moderno e de conflitualidade com os Estados soberanos europeus, teve de ser encerrado devido à ocupação de Roma pelas tropas de Garibaldi.
Como nessa Assembleia tinha sido proclamada a infalibilidade do magistério papal, segundo condições muito precisas, não faltava quem julgasse que, doravante, um concílio era dispensável: o Papa podia falar e decidir por todos.
Essa posição denunciava uma eclesiologia simplista e falta de inteligência acerca do que significa e representa um concílio. Revelava uma concepção mecânica da vida da Igreja e da própria fé.

sábado, 4 de julho de 2020

Os irmãos Serafim

José Maria e Manuel 

Em maré de recordações, evoco hoje os irmãos Serafim, o José Maria e o Manuel, de cuja amizade me orgulho e com quem já não converso há uns tempos. Gente boa, como se diz na Gafanha, cruzei-me com ambos em circunstâncias diversas, apreciando neles qualidades de fidelidade a princípios sãos, abertos ao diálogo, simpáticos por natureza, conversadores sem fastio, amigos dos seus amigos e solidários com toda a gente. 
Os irmãos Serafim cultivam a arte e o gosto  pela música, atuando sempre que solicitados, quer ao serviço da comunidade, em geral, quer de diversas instituições, em particular. Este prazer pela música traduz uma sensibilidade enorme, já que, tanto quanto sei, são autodidatas. O Manuel tem ainda uma paixão especial pelo colecionismo de antiguidades que seleciona com saber e apurada atenção. 
Vem esta referência a propósito de ter encontrado, neste tempo de confinamento, a foto que partilho aqui e agora. O confinamento, aliás, tem de ser aproveitado sadiamente. 
Um abraço para o José Maria e para o Manuel, com votos de muita saúde e otimismo. 

F. M. 

Tolentino Mendonça no "Jornal de Letras"

Cardeal Tolentino de Mendonça 
e José Carlos Seabra Pereira 
no “Jornal de Letras”




O cardeal José Tolentino de Mendonça, primeiro diretor do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura, é a figura de capa da mais recente edição do “Jornal de Letras” (JL), que lhe dedica oito páginas, a que se acrescenta o destaque dado ao atual responsável, José Carlos Seabra Pereira.
«A qualidade e repercussão da intervenção de José Tolentino de Mendonça na comemoração do 10 de Junho, Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades, e a sua distinção como o Prémio Europeu Helena Vaz da Silva, vieram de novo chamar a atenção para uma rara personalidade da cultura e da literatura, do pensamento e da Igreja em Portugal», acentua, no editorial, o diretor do quinzenário.
Nenhuma das vertentes que caracteriza o arquivista e bibliotecário da Santa Sé se sobrepõe, «antes mutuamente se enriquecendo e completando, constituindo um todo harmónico, fortalecido e valorizado pela forma de ser e de estar da pessoa, do cidadão», assinala José Carlos Vasconcelos, que conclui com um excerto das «belíssimas palavras» proferidas, no mosteiro dos Jerónimos, no Dia de Portugal.
«Toda a sua vida tem sido navegação», aponta o título do texto redigido pelo cardeal-patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente, que salienta: «O acolhimento de que goza, nos vários leitores e auditórios, confessionais ou não, advém-lhe certamente da forma, que é apurada e luminosa. Mas principalmente da maneira como ouve, da interrogação que induz e do horizonte que abre. Cultura é cultivo, sementeira, para um fruto que virá depois, surpreendente».

Ler mais no no site da Pastoral da Cultura

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