sábado, 13 de janeiro de 2018
CASA DO POVO APOSTA NA DANÇA E GINÁSTICA PARA TODOS
A recente remodelação da sede da Associação Casa do Povo da Gafanha da Nazaré (CPGN), localizada no lugar da Chave, Gafanha da Nazaré, impunha uma visita para aquilatar das condições de trabalho ali desenvolvidas, tanto mais que a instituição serve, fundamentalmente, as Gafanhas da Nazaré, Encarnação e Carmo. E do que vimos podemos garantir que a instituição está equipada para prestar serviços de qualidade, sobretudo nas áreas da dança e ginástica. Isso mesmo nos confirmou Marisela Gonçalves, presidente da direção, que tem estado bem apoiada por Isabel Roque (vice-presidente), Margarida Costa (secretária) e Rita Oliveira (tesoureira).
A sede, uma antiga escola primária, é pertença da Câmara Municipal de Ílhavo, tendo sido registada a posse em 2015, em obediência à legislação em vigor. E no ano seguinte, Paulo Costa, então vereador do Pelouro da Cultura da autarquia, prometeu promover obras de restauro e melhoramentos, o que veio a acontecer em 2017. A inauguração teve lugar em 8 de dezembro do mesmo ano, constituindo um motivo de orgulho para dirigentes, alunos e professores.
Marisela Gonçalves lembrou que, com a saída da Escola de Música Gafanhense, que ocupava um espaço por acordo estabelecido com a CPGN, a associação ficou com melhores condições para acolher mais alunos. A Escola de Música, porém, foi integrada da Filarmónica Gafanhense, com instalações na Casa da Música.
Com as obras, entretanto, levadas a cabo, a CMI e a CPGN construíram uma sala para a Dança, com soalhos flutuantes e espelhos, e um ginásio com os requisitos fundamentais para atividades que ali decorrem regularmente, sanitários e balneários. Importa frisar que a Casa do Povo tem cinco professores para dezenas de alunos distribuídos por Dança Contemporânea, Dança Criativa, Ballet, Ginástica Rítmica só para meninas (iniciação, aperfeiçoamento, exibição e divertimento), Ginástica de Competição e de Manutenção, Power Local com Fitness (aberta a todos) e Pilates com função terapêutica.
A CPGN tem 100 sócios com as quotas em dia e os utentes são oriundos de famílias associadas. Porém, os alunos pagam 30 euros por mês, havendo ligeiros descontos em certas circunstâncias. Os apoios vêm da CMI e da Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré. Outros rendimentos são provenientes de festas que a associação promove.
Marisela dirige uma equipa constituída por mulheres. Todas assumem e partilham as várias tarefas, desde o apoio aos alunos, sobretudo aos mais pequenos, até ao asseio das salas, passando pela administração, organização de festas e acolhimento, porque querem «tudo direitinho».
Marisela, que é professora de português, latim e grego, exerce atualmente a atividade de professora bibliotecária na Gafanha da Encarnação, reconhece que as «artes e a cultura enriquecem as pessoas». Para além das aulas, as diversas classes ainda participam em espetáculos a convite da CMI e da Junta da Gafanha da Nazaré. Da agenda, consta a participação no Festival do Bacalhau no Lugar Zen, com aulas de relaxamento, e a Semana Marolas, antiga Semana Jovem. Nas comemorações do aniversário da Gafanha da Nazaré, têm lugar marcado na hora da festa. E no final do ano, no espaço da Fábrica das Ideias, anteriormente designado por Centro Cultural da Gafanha da Nazaré, a CPGN apresenta o seu sarau que tem tido o melhor acolhimento.
Com os melhoramentos proporcionados pelas obras, a presidente da direção reconhece que as instalações garantem um «maior impulso», havendo até jovens que visitam a Casa do Povo, decerto para aquilatarem das hipóteses de se tornarem alunos daquela associação. E nesta hora é justo realçar que a atual sede da CPGN foi, no passado, uma escola do Ensino Primário, cujo edifício foi oferecido por dois beneméritos, Sebastião Lopes Conde e Manuel Carlos Anastácio, os mesmos que doaram o primeiro relógio e um sino à igreja matriz da Gafanha da Nazaré.
Fernando Martins
EFEMÉRIDE - DOMINGOS JOÃO DOS REIS
1933, 13 de janeiro
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Bairro do Albói |
«Faleceu Domingos João dos Reis que, apesar de oriundo de família humilde, conseguiu meios de fortuna e tornou-se notável em obras altruístas. Fundou o bairro do Albói, fazendo edificar aí sessenta moradias, que arrendou a casais de modesta economia, apenas pelo prazo de vinte anos; findo este prazo, eles ficariam proprietários dos edifícios. Também concorreu para a transformação do bairro do Rossio, adquirindo os barracões da Companhia do Braçal (O Debate, 19-1-1933) – J»
Calendário Histórico de Aveiro
de António Christo e João Gonçalves Gaspar
Bairro do Albói - Ler aqui
NOTA: A generosidade e o sentido de partilha sempre existiram ao longo dos séculos, normalmente levados à prática sem trombetas nem notícias de caixa alta nos jornais. Este aveirense, que nasceu humilde, criou um bairro que ainda hoje existe, com as alterações próprias da vida, para casais modestos. É obra. Será que Aveiro já homenageou este homem bom? Confesso que não sei, mas vou tentar averiguar. Alguém poderá ajudar-me?
sexta-feira, 12 de janeiro de 2018
CONCERTO DA FILARMÓNICA OVACIONADO DE PÉ
A Filarmónica Gafanhense
apresentou o seu concerto de Natal
na igreja matriz
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Filarmónica Gafanhense (foto do meu arquivo) |
Ainda não era Natal, mas já se sentia como se fosse. Vivia-se então o dia 16 Dezembro último, bafejado por um sol de Outono que aquecia de soslaio a terra e as almas.
A noite aproximava-se e, com ela, o desejo de viver o serão no aconchego e conforto do lar. Era lógico que assim se pensasse, mas não, os habitantes das Gafanhas saíram de casa e dirigiram-se para a igreja matriz da Gafanha da Nazaré. O templo rapidamente se encheu de uma pequena multidão, que também levou com ela o apetecido calor dos seus lares, naquela noite quase de Inverno.
Então o que é que se passava que conseguiu tirar de casa toda esta gente? Tratava-se de mais um concerto da Filarmónica Gafanhense, mais propriamente o de Natal.
O espectáculo dividiu-se em duas partes, a saber: actuação do Coro de Câmara D’Ouro dirigido pelo maestro José Gonçalves e, de seguida, a referida filarmónica sob a direcção do maestro Henrique Portovedo.
O Coro e a Filarmónica cantaram e tocaram especialmente músicas clássicas alusivas à época festiva, tendo-se destacado Herlander Sousa. Foi na Filarmónica Gafanhense que este último iniciou os primeiros passos musicais. Mais tarde. Herlander ganhou o 1ª prémio, tocando Flute Concertino op.107 de Cécile Chaminade, obra musical que sempre o acompanhou e que o ajudou a alcançar novos horizontes.
Pela reacção do público, o concerto agradou plenamente, ovacionando-o de pé todo o evento com calor e entusiasmo.
Estão de parabéns a Filarmónica Gafanhense, o Coro de Câmara D’Ouro e seus dirigentes, entre os quais o senhor Paulo Miranda. Também não nos devemos esquecer do maestro Henrique Portovedo e os seus músicos.
Os últimos agradecimentos são dirigidos às entidades religiosas e políticas, nomeadamente o senhor padre César, à Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré através do seu presidente, senhor Carlos Rocha que ajudaram na concretização deste belo acontecimento artístico, musical e cultural.
Janeiro de 2018
Licínio Ferreira Amador
Homenagem a D. António Francisco
«In manus Tuas — Nas Tuas mãos… é o lema episcopal do Senhor D. António Francisco e o título que damos a estes textos que nos ajudarão a não esquecer a sua paixão pela caridade, o seu ardor pela evangelização dos praticantes e dos não crentes e o seu espírito de oração.» — lê-se no Prefácio do livro publicado com o mesmo título, como gesto de homenagem a D. António Francisco, assinado por D. António Moiteiro, Bispo de Aveiro. Esta nota, na contracapa, sintetiza, de forma lapidar, o conteúdo do livro publicado pela Diocese de Aveiro, como sinal de gratidão a D. António Francisco dos Santos, falecido em 11 de setembro, no Porto, sede da diocese do mesmo nome e da qual foi Bispo. Antes, havia sido Bispo de Aveiro, onde granjeara estima e admiração dos aveirenses, pela sua simpatia natural, proximidade sem barreiras, humildade exemplar, caridade inexcedível e bondade sem limites. D. António Francisco partiu para o seio de Deus, inesperadamente, quando tanto tinha para nos dar da sua visão humanista do mundo, alicerçada na Boa Nova de Jesus Cristo, que ele, tão expressivamente, sabia transmitir-nos.
CINCO BOMBAS SOBRE A HUMANIDADE
Anselmo Borges
Escrevi aqui, em duas crónicas, sobre os triunfos da humanidade em relação à fome, à pobreza, à saúde, ao saber, à liberdade, à igualdade... Foram apresentados factos, números, estatísticas, inegáveis. Isso tem de ser registado, para que se saiba do nível actual sem precedentes nos padrões de vida globais. Mas não quereria que se ficasse com a ideia de um optimismo ingénuo. Na verdade, é preciso ser realista e tomar consciência, como acentua o filósofo e teólogo Xabier Pikaza, das cinco bombas que pesam sobre a humanidade e que podem destruí-la pura e simplesmente. A ameaça maior para a Humanidade na actualidade tem que ver com o seu excesso de poder, de tal modo que, sem diálogo, sem uma mudança de paradigma, ela pode auto-eliminar-se. Quais são essas cinco bombas e o seu risco?
1. Vimos da natureza, mas é em nós que a natureza e a sua história tomam consciência de si. Somos da natureza, mas, ao mesmo tempo, na natureza, contrapomo-nos a ela, reflectimos sobre nós e sobre ela. Temos capacidade para descobrir os seus segredos, as suas leis, os seus mecanismos interiores, e tanto podemos servir-nos dela, contemplá-la na sua grandeza e beleza, como destruí-la. Aí está o armamento nuclear, atómico, que pode dar azo à total destruição da natureza e da humanidade. Antes, não tínhamos, mas agora temos a possibilidade de realizar um suicídio global. Muitos países possuem ou possuirão armas atómicas e, com esse meio, podem acabar com a vida e a humanidade toda no planeta. O Papa Francisco não se cansa de repetir que a Terceira Guerra Mundial está em curso, embora aos pedaços, às fatias, e o receio é uma guerra total, que pode tornar-se uma guerra nuclear. Suponhamos que um grupo terrorista se apodera de armamento atómico...
QUE PROCURAIS? PERGUNTA-NOS JESUS
Georgino Rcoha
![]() |
Georgino Rocha |
A pergunta de Jesus feita aos discípulos de João que o seguiam abre a nova fase do Ano Litúrgico que a Igreja nos propõe para celebrarmos. É uma fase que valoriza o tempo comum, a normalidade da vida, o quotidiano. É uma fase que destaca a grandeza das “rotinas” assumidas como espaço de realização pessoal e oportunidade de salvação. É uma fase que convida a mergulhar na profundidade do ser cristão que se expressa no viver e conviver diários, revigorados pela confiança e pela alegria do Evangelho. (Jo 1, 35-42).
Os discípulos são dois. Um é André e o outro não tem nome. Possivelmente, será João, o autor do relato. Mas pode haver outra intenção. E o nome ser o da pessoa que segue Jesus, em qualquer tempo, anda à procura de saciar o desejo de se encontrar com Ele, de saber por experiência o que vai escutando de outros. Que bom! Todos lá cabemos. Tu e eu. A resposta fica nas nossas mãos. A atitude dos discípulos abre caminho à nossa decisão. Vamos acompanhá-los mais de perto.
O seu mestre, João Baptista, estava parado nas margens do rio Jordão. Jesus ia em movimento. Ele está prestes a sair de cena. Jesus a entrar em missão, na vida pública. João não retém os discípulos, mas liberta-os e encaminha-os. Jesus acolhe e, pedagogicamente, inicia um diálogo de aproximação e convite. Diálogo que o narrador resume a perguntas emblemáticas: “Que procurais? Mestre, onde vives? Vinde e vereis”. Perguntas que ficam a ecoar na história à-espera de interlocutores motivados para que haja encontro pessoal e comece a nova relação que humaniza e salva.
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