domingo, 14 de outubro de 2007
Na Linha Da Utopia

O Nobel da Paz Ambiental
1. Nestes dias, a paz com a natureza foi causa reconhecida com o Nobel. Não precisava de tal atribuição, mas este “reforço positivo” renova os imperativos ecológicos nas agendas políticas. É uma questão de sobrevivência. Como em tudo e como sempre, há quem tenha apoiado a atribuição e há quem não a veja com bons olhos; uma coisa é certa, não há alternativa, será mesmo necessário a transformação de alguns hábitos (diários) a fim da preservação do maior e mais belo património de todos que é, afinal, a nossa própria sobrevivência: a natureza que nos envolve, que somos, e que está em perigo. É um facto, a mudança (já em exercício+-) inadiável, ganha um novo impulso.
2. Na data de 10 de Dezembro, Dia dos Direitos Humanos, será entregue o Prémio Nobel da Paz 2007 a Al Gore, ex-vice-presidente da Casa Branca (ex-futuro presidente dos EUA!) e ao Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC, ligado às Nações Unidas). Poder-se-á perguntar: que têm os direitos humanos a ver com as questões ambientais? Será que agora esta uma nova moda? Talvez se vivêssemos noutros sítios do mundo entenderíamos bem melhor a urgência destas questões. Cada ano que passa, as alterações climáticas confirmam-se como um facto alarmante que, em última análise, poderá mudar a configuração do planeta; diante de catástrofes de um lado do mundo, as migrações populacionais, e a própria corrida aos recursos disponíveis, podem mudar radicalmente o cenário populacional global.
3. A propósito deste reconhecimento a Al Gore, alguns analistas consideram-no como o homem que chegou sempre cedo demais; tanto a perceber os alcances da Internet, como o erro da invasão do Iraque (claro, por contraposição à política de W. Bush), como ainda nos anos 80 foi pioneiro a compreender os riscos do aquecimento global. Não se pense, por isso, que o seu famoso documentário global “Uma Verdade Inconveniente” é uma moda dos últimos dias. Trata-se de uma linha de coerência, naturalmente mediatizada e mediatizadora, mas em que claramente Gore muito contribuiu nestes últimos anos para criar uma opinião pública planetária para esta urgência. Agora, o Nobel, premiando (verdade se diga) o uso dos instrumentos comunicacionais ao serviço desta causa, subscreve essa urgência inadiável! É mesmo importante que entendamos a mudança; das políticas institucionais aos cidadãos informais, a mudança será intensificada. Ou não queremos deixar mundo aos vindouros?! No fundo, hoje, é esta a pergunta essencial. Claro que sim!
Alexandre Cruz
1. Nestes dias, a paz com a natureza foi causa reconhecida com o Nobel. Não precisava de tal atribuição, mas este “reforço positivo” renova os imperativos ecológicos nas agendas políticas. É uma questão de sobrevivência. Como em tudo e como sempre, há quem tenha apoiado a atribuição e há quem não a veja com bons olhos; uma coisa é certa, não há alternativa, será mesmo necessário a transformação de alguns hábitos (diários) a fim da preservação do maior e mais belo património de todos que é, afinal, a nossa própria sobrevivência: a natureza que nos envolve, que somos, e que está em perigo. É um facto, a mudança (já em exercício+-) inadiável, ganha um novo impulso.
2. Na data de 10 de Dezembro, Dia dos Direitos Humanos, será entregue o Prémio Nobel da Paz 2007 a Al Gore, ex-vice-presidente da Casa Branca (ex-futuro presidente dos EUA!) e ao Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC, ligado às Nações Unidas). Poder-se-á perguntar: que têm os direitos humanos a ver com as questões ambientais? Será que agora esta uma nova moda? Talvez se vivêssemos noutros sítios do mundo entenderíamos bem melhor a urgência destas questões. Cada ano que passa, as alterações climáticas confirmam-se como um facto alarmante que, em última análise, poderá mudar a configuração do planeta; diante de catástrofes de um lado do mundo, as migrações populacionais, e a própria corrida aos recursos disponíveis, podem mudar radicalmente o cenário populacional global.
3. A propósito deste reconhecimento a Al Gore, alguns analistas consideram-no como o homem que chegou sempre cedo demais; tanto a perceber os alcances da Internet, como o erro da invasão do Iraque (claro, por contraposição à política de W. Bush), como ainda nos anos 80 foi pioneiro a compreender os riscos do aquecimento global. Não se pense, por isso, que o seu famoso documentário global “Uma Verdade Inconveniente” é uma moda dos últimos dias. Trata-se de uma linha de coerência, naturalmente mediatizada e mediatizadora, mas em que claramente Gore muito contribuiu nestes últimos anos para criar uma opinião pública planetária para esta urgência. Agora, o Nobel, premiando (verdade se diga) o uso dos instrumentos comunicacionais ao serviço desta causa, subscreve essa urgência inadiável! É mesmo importante que entendamos a mudança; das políticas institucionais aos cidadãos informais, a mudança será intensificada. Ou não queremos deixar mundo aos vindouros?! No fundo, hoje, é esta a pergunta essencial. Claro que sim!
Alexandre Cruz
sábado, 13 de outubro de 2007
PAIXÃO POR DEUS, COMPAIXÃO PELA HUMANIDADE
"A compaixão tem de ser universal, porque nenhum ser humano gosta de sofrer e todos têm direito à felicidade: não há nós e os outros, pois vivemos todos nesta Terra, que é a nossa habitação comum. Por outro lado, todos temos a semente da compaixão, pois a natureza humana é gentil e compassiva - pense-se na importância do contacto da criança com a mãe: a vida emocional e afectiva boa na infância tem influência decisiva na vida adulta."
Anselmo Gorges, no DN de hoje
NOBEL DA PAZ

Ver em DN
FÁTIMA: IGREJA DA SANTÍSSIMA TRINDADE

UM POEMA DE SOPHIA
NA CERIMÓNIA DA DEDICAÇÃO
DO TEMPLO, LIDO PELO BISPO DE LEIRIA-FÁTIMA, D. ANTÓNIO MARTO
A CASA DE DEUS
A casa de Deus está assente no chão
Os seus alicerces mergulham na terra
A casa de Deus está na terra onde os homens estão
Sujeita como os homens à lei da gravidade
Porém como a alma dos homens trespassada
Pelo mistério e a palavra da leveza
Os homens a constroem com materiais
Que vão buscar à terra
Pedra vidro metal cimento cal
Com suas mãos e pensamento a constroem
Mãos certeiras de pedreiro
Mãos hábeis de carpinteiro
Mão exacta do pintor
Cálculo do engenheiro
Desenho e cálculo do arquitecto
Com matéria e luz e espaço a constroem
Com atenção e engenho e esforço e paixão a constroem
Esta casa é feita de matéria para habitação do espírito
Como o corpo do homem é feito de matéria e manifesta o espírito
A casa é construída no tempo
Mas aqui os homens se reúnem em nome do Eterno
Em nome da promessa antiquíssima feita por Deus a Abraão
A Moisés a David e a todos os profetas
Em nome da vida que dada por nós nos é dada
É uma casa que se situa na imanência
Atenta à beleza e à diversidade da imanência
Erguida no mundo que nos foi dado
Para nossa habitação nossa invenção nosso conhecimento
Os homens constroem na terra
Situada no tempo
Para habitação da eternidade
Aqui procuramos pensar reconhecer
Sem máscara ilusão ou disfarce
E procuramos manter nosso espírito atento
Liso como a página em branco
Aqui para além da morte da lacuna da perca e do desastre
Celebramos a Páscoa
Aqui celebramos a claridade
Porque Deus nos criou para a alegria
Páscoa de 1990
(In Igreja de Santa Maria,
Marco de Canaveses; poema oferecido por Sophia à igreja;
in «Correntes D'Escritas», nº.2, Fevereiro, 2003)
Marco de Canaveses; poema oferecido por Sophia à igreja;
in «Correntes D'Escritas», nº.2, Fevereiro, 2003)
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
D. AFONSO HENRIQUES
Ando a ler, reflectindo cada capítulo, “Afonso Henriques” de José Mattoso, grande medievalista. Confesso que me encanta este tipo de leitura. Tanto mais que a beleza da História está num trabalho normalmente inacabado. As investigações sucedem-se, nunca sabendo nós quando se atinge o zénite. José Mattoso vai-nos alertando, passo a passo, para esta verdade indiscutível. E se o assunto é bem lá de trás, dos primórdios da construção da pátria portuguesa, carregada de lendas e mitos, de feitos contados e recontados, ao estilo de quem conta um conto acrescenta um ponto, então se compreenderá que as figuras históricas estejam muito deficitariamente retratadas. Assim é com o nosso primeiro rei.
Diz o autor que “a demonstração dos factos históricos é quase sempre hipotética, sobretudo se eles se situam numa época tão remota como o século XII”. Esta ideia, que José Mattoso vai repetindo, lembrando que as teorias que apresenta não passam, muitas vezes, de meras leituras, deixam-me a certeza de que a figura do rei foi construída ao sabor de interesses em jogo, que muitos eram, quer da Igreja, quer dos senhores de Ribadouro, quer, ainda, dos que se lhes opunham, em especial dos reinos vizinhos.
As imagens que retenho do que aprendi ao longo do tempo sobre o construtor da nossa independência precisam, naturalmente, de ser reformuladas, tal é o manancial de informação, informação que tem estado a ser interpretada e reformulada, com base noutra visão do mundo daquele tempo. Ainda estou um pouco longe do fim do livro, mas já posso adiantar que, afinal, o famoso aio de D. Afonso Henriques, Egas Moniz, o da tal história do baraço ao pescoço, para desagravar a sua honra, pode mesmo não ter sido aio nenhum do nosso primeiro rei. Talvez o aio tenha sido outro… Depois conto.
Diz o autor que “a demonstração dos factos históricos é quase sempre hipotética, sobretudo se eles se situam numa época tão remota como o século XII”. Esta ideia, que José Mattoso vai repetindo, lembrando que as teorias que apresenta não passam, muitas vezes, de meras leituras, deixam-me a certeza de que a figura do rei foi construída ao sabor de interesses em jogo, que muitos eram, quer da Igreja, quer dos senhores de Ribadouro, quer, ainda, dos que se lhes opunham, em especial dos reinos vizinhos.
As imagens que retenho do que aprendi ao longo do tempo sobre o construtor da nossa independência precisam, naturalmente, de ser reformuladas, tal é o manancial de informação, informação que tem estado a ser interpretada e reformulada, com base noutra visão do mundo daquele tempo. Ainda estou um pouco longe do fim do livro, mas já posso adiantar que, afinal, o famoso aio de D. Afonso Henriques, Egas Moniz, o da tal história do baraço ao pescoço, para desagravar a sua honra, pode mesmo não ter sido aio nenhum do nosso primeiro rei. Talvez o aio tenha sido outro… Depois conto.
Fernando Martins
PARQUE INFANTE D. PEDRO
AINDA HÁ MUITA GENTE QUE GOSTA DE VISITAR O PARQUE
Ontem estive no Parque Infante D. Pedro, que não visitava há anos. A vida é assim. Passamos por estes locais que, de alguma forma, foram marcantes na cidade, qual sala de visitas da urbe, com certa indiferença, sem justificação. Hoje as salas de visitas são os centros comerciais, com uma enorme panóplia de desafios que se tornam irresistíveis para muitos.
Ao parque íamos sempre nas horas vagas da escola, sobretudo quando surgia algum “feriado”. Por ali andávamos uns com os outros, ora a ver quem estava, uns a fumar outros não, por vezes navegando no lago, onde se aprendia a manejar os remos, ora namoriscando, enquanto outros apreciavam. Alguns liam o Cavaleiro Andante ou o Mundo de Aventuras, outros os jornais desportivos. Era assim há bons 50 anos…
Ontem encontrei quase tudo igual. A mesma alameda, os mesmos trilhos, a mesma ponte, a mesma Casa do Chá, como na altura era conhecida, o mesmo campo de jogos, os mesmos jardins. Decerto ali estavam muitas mas mesmo muitas árvores daquele tempo, o mesmo lago com patos nadando à espera de pão que lá se vendia. Um senão. Triste. O lago cheirava mal. Água turva. Nem sei como é que os patos resistem. Ali, no parque Infante D. Pedro, onde é desejável que tudo seja convidativo.
Vejam isso, senhores autarcas. É que, como vi, ainda há muita gente que gosta de visitar o parque. E de correr, e de jogar, e de conversar… à sombra do arvoredo.
FM
Ao parque íamos sempre nas horas vagas da escola, sobretudo quando surgia algum “feriado”. Por ali andávamos uns com os outros, ora a ver quem estava, uns a fumar outros não, por vezes navegando no lago, onde se aprendia a manejar os remos, ora namoriscando, enquanto outros apreciavam. Alguns liam o Cavaleiro Andante ou o Mundo de Aventuras, outros os jornais desportivos. Era assim há bons 50 anos…
Ontem encontrei quase tudo igual. A mesma alameda, os mesmos trilhos, a mesma ponte, a mesma Casa do Chá, como na altura era conhecida, o mesmo campo de jogos, os mesmos jardins. Decerto ali estavam muitas mas mesmo muitas árvores daquele tempo, o mesmo lago com patos nadando à espera de pão que lá se vendia. Um senão. Triste. O lago cheirava mal. Água turva. Nem sei como é que os patos resistem. Ali, no parque Infante D. Pedro, onde é desejável que tudo seja convidativo.
Vejam isso, senhores autarcas. É que, como vi, ainda há muita gente que gosta de visitar o parque. E de correr, e de jogar, e de conversar… à sombra do arvoredo.
FM
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