quinta-feira, 10 de fevereiro de 2005

Pacheco Pereira com algumas achegas interessantes

José Pacheco Pereira escreve no PÚBLICO todas as semanas e sempre com interesse. Concorde-se ou não com as suas ideias e propostas, acho que vale a pena lê-lo. De qualquer modo, penso que este artigo de hoje, "Dicionário de campanha a duas semanas do fim", pode ser útil aos nossos leitores.
F.M.

ESPAÇO dos leitores

Meu caro Amigo, "Consumidor", diário, do blog que, como já tive a oportunidade de lhe referir, em boa hora criou, não só pela forma clara e simples como a comunicação é feita, mas, sobretudo, pelo contributo objectivo que dá a todos aqueles que, não tendo muito tempo disponível, no seu dia-a-dia, aspiram a andar o melhor informados possível, designadamente no que concerne aos textos que estão directamente ligados aos homens e mulheres que se assumem cristãos e católicos, atrevo-me a anexar um artigo de opinião, editado no "Diário de Notícias", no dia 9, do corrente mês, com um título e a interrogação sugestiva "Há um voto católico?". Desejando-lhe uma frutuosa caminhada quaresmal, na comunhão com todos e cada um, pelos quais Jesus Cristo ressuscitou, aceite as minhas saudações amigas. Vítor Amorim
~~~~~~~~~~~~~~~~~~ Meu caro Vítor Aqui fica a sua sugestão, com os meus agradecimentos pelas palavras amigas e pelo interesse manifestado, desde a primeira hora, pelo meu Blogue. Sempre ao dispor F.M.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2005

Há matrimónios que podem ser declarados nulos

A Santa Sé acaba de publicar uma instrução, intitulada "A Dignidade do Matrimónio", dirigida a agentes de direito, nomeadamente a todos os especialistas que trabalham nos tribunais eclesiásticos, com a preocupação de tornar mais célere a análise dos processos de declaração de nulidade de matrimónios. Os números tornados públicos dizem que, em 2002, registaram-se no mundo 56 236 processos de nulidade matrimonial, tendo 46 092 desses processos recebido sentença afirmativa. É também significativa a distribuição geográfica desses processos. O maior número ocorre nos países ocidentais: 8885 processo na Europa e 30 968 na América do Norte, contra, por exemplo, 343 em África ou 1562 na Ásia. A preocupação da Santa Sé é melhorar o funcionamento dos tribunais eclesiásticos e foi nesse contexto que apresentou este documento, ainda não traduzido em Português. Há muito que se diz que se celebram na Igreja bastantes casamentos, muitos deles a darem nas vistas pela pompa com que se fazem, que não são matrimónios. Não passam de uma mera formalidade, direi cívica, sem qualquer preocupação sacramental. Depois, por inúmeras razões, multiplicam-se os divórcios e as separações por motivos fúteis, sem qualquer respeito pelas promessas assumidas. Ora, eu penso que alguns desses casamentos poderiam muito bem ser declarados nulos, mas a verdade é que pouca gente sabe que há tribunais eclesiásticos, onde processos nesse sentido terão de ser estudados. Será que os casais católicos têm conhecimento de que os seus matrimónios podem ser declarados nulos, em circunstâncias especiais? Não seria importante divulgar mais o direito que assiste aos casais, ou a qualquer dos seus membros, de pedirem a anulação dos seus casamentos, nas condições previstas nas leis da Igreja? Continuo a pensar que sim e continuo a pensar, também, que a Igreja tem divulgado muito pouco as funções dos tribunais eclesiásticos e as razões que podem levar à declaração de nulidade de matrimónios.
Para conhecer melhor aquela instrução da Santa Sé, ver na Ecclesia o texto "Santa Sé propõe renovação na pastoral dos divorciados" Fernando Martins NB: Manifeste a sua opinião neste blogue, em comentários, logo depois do texto, ou por e.mail: rochamartins@hotmail.com Posted by Hello

Artigo para pensar

Há artigos jornalísticos, às vezes muito simples, que nos obrigam a pensar. Como este que hoje sugiro aos visitantes do meu blogue. Há empresas e grupos económicos, nomeadamente bancos, que têm lucros fabulosos, quantas vezes à custa de quem tem necessidades no dia-a-dia. Leiam no PÚBLICO este artigo e depois façam um simples comentário. Neste blogue ou por intermédio de rochamartins@hotmail.com. A partilha é sempre útil. Obrigado.
F.M.

Para começar bem a Quaresma

"Naquele tempo, disse Jesus aos discípulos: 'Tomai cuidado em não fazer diante dos homens as vossas práticas religiosas, para serdes vistos por eles. Aliás, não teríeis recompensa diante do vosso Pai que está nos Céus. Assim, ao dares esmola, não toques a trombeta diante de ti, como fazem as pessoas fingidas, nas sinagogas e nas ruas, para serem louvadas pelos homens. Em verdade vos digo: já têm a sua recompensa. Mas, sempre que deres esmola, não saiba a tua esquerda o que faz a mão direita, para que a tua esmola seja em segredo. E teu Pai, que vê no segredo, te dará a recompensa. Quando rezardes, não sejais como as pessoas fingidas: elas gostam de orar de pé, nas sinagogas e nos cantos das praças, para se mostrarem aos homens. Em verdade vos digo: já têm a sua recompensa. Tu, porém, quando rezares, entra no teu quarto, fecha a porta e ora a teu Pai, presente no segredo. E teu Pai, que te vê no segredo, te dará a recompensa. E, quando jejuardes, não tomeis um ar sombrio, como as pessoas fingidas: desfiguram o rosto, para mostrarem aos homens que jejuam. Em verdade vos digo: já têm a sua recompensa. Tu, porém, ao jejuares, deita perfume na cabeça e lava o rosto, para não mostrares aos homens que jejuas, mas a teu Pai, lá em segredo. E teu Pai, que vê no segredo, te dará a recompensa.'" Do Evangelho de S. Mateus
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terça-feira, 8 de fevereiro de 2005

CARNAVAL antes da QUARESMA

Hoje, o povo vai brincar, por aqui e por ali, ao Carnaval. Em Portugal e no mundo ocidental. Nas aldeias, vilas e cidades, embora, com a sua industrialização, se tenha perdido o sentido de uma verdadeira festa popular e espontânea. Perde-se no tempo a razão das festas carnavalescas, mas, para nós católicos, tem uma certa lógica. A Quaresma, que se inicia logo a seguir, em quarta-feira de cinzas, vai ser um período de oração, de meditação, de uma mais intensa vivência da caridade, de partilha e de generosidade, de autêntica preparação para a Páscoa e para uma mais convincente interiorização da Ressurreição de Jesus, razão de ser da nossa fé. Brinquemos hoje, portanto, para amanhã entrarmos numa outra onda, de busca do transcendente, do Deus da vida, rumo a uma vida diferente, capaz de transformar o mundo, para melhor, nem que seja apenas, e para começar, à nossa volta. Para conhecer um pouco melhor a história do Carnaval, leia «Do Carnaval às cinzas», na Ecclesia.
F.M.
Posted by Hello

IMIGRANTES

Muitos imigrantes ainda não podem aspirar a ter um negócio Muitos imigrantes radicados entre nós ainda não podem aspirar a ter um negócio próprio. Trata-se de uma injustiça, até porque eles já representam cinco por cento do PIB (Produto Interno Bruto) do nosso País. Urge, pois, que a legislação portuguesa seja revista para que os que optaram por viver entre nós, e connosco, possam viver como nós. Para mais informação, ler o Jornal de Notícias.

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