Na próxima segunda-feira, dia 17, o grupo JANEIRANTES de Ílhavo estará na RTP, Praça da Alegria, a cantar as Janeiras. Abre o programa logo às dez horas e voltará a cantar por volta das 11h30.
sábado, 15 de janeiro de 2011
Os grandes ladrões públicos...
O bispo no casino
Anselmo Borges
Os casinos, que, pela sua natureza, andam ligados ao jogo, também podem ir além e tornar-se espaços de debates profícuos. Prova disso está o Casino da Figueira da Foz, que, ao longo de 2009 e 2010, foi palco desses debates, à volta de grandes questões, com figuras cimeiras, da literatura à política, da história à filosofia, da economia à teologia.
A última tertúlia, em Dezembro, teve como tema questões sociais e solidariedade, e o conferencista foi Carlos Azevedo, bispo auxiliar de Lisboa e presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social.
Já na segunda parte, ousei perguntar-lhe, utilizando uma via mansa: "Dizem as más línguas que as Faculdades de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa (UCP) seguem uma orientação teórica mais no sentido de um capitalismo neoliberal do que propriamente mais social." E ele, inesperadamente, tanto mais quanto também foi vice-reitor da Católica: "Eu também ouço essas más-línguas. Os meus ouvidos têm escutado esses comentários, o que deve levar a fazer crer que algum fundamento existe." Questionado por Fátima Campos Ferreira sobre se a Doutrina Social da Igreja não é aplicada nos cursos de gestão da UCP, respondeu: "Pelos vistos, não." Há uma cadeira que trata disso, "mas é capaz de ser uma cadeira um bocadinho isolada do resto".
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Vaticano anuncia beatificação de João Paulo II
«Cidade do Vaticano, 14 Jan (Ecclesia) – O Papa Bento XVI aprovou hoje a publicação do decreto que comprova um milagre atribuído à intercessão de João Paulo II (1920-2005), concluindo assim o processo para a sua beatificação.A sala de imprensa da Santa Sé anunciou, entretanto, que a cerimónia de beatificação vai decorrer a 1 de Maio, Domingo da Divina Misericórdia, no Vaticano, sendo presidida por Bento XVI.O milagre agora comprovado refere-se à cura da freira francesa Marie Simon Pierre, que sofria da Doença de Parkinson.A religiosa pertence à congregação das Irmãzinhas das Maternidades Católicas e trabalha em Paris, tendo superado, em 2005, todos os sintomas da doença de que sofria há quatro anos.
A decisão abriu caminho, em definitivo, à beatificação do Papa polaco, que liderou a Igreja Católica entre 1978 e Abril de 2005, quando faleceu.»
Ler mais aqui
Hoje fui ver e ouvir o mar da Barra
Hoje fui ver e ouvir o mar da Barra. E com que saudades fui! Moro perto? É verdade, mas nem sempre o comodismo e o mau tempo me deram liberdade de escolha. Mas hoje, com o sol a despontar, sem vento e frio, venci a barreira e lá fui. Valeu a pena. Vejam e ouçam o nosso mar...
"Diálogos na Cidade": 3 de fevereiro, no Teatro Aveirense
No dia 3 de Fevereiro, no Teatro Aveirense, vai realizar-se um encontro, denominado "Diálogos na Cidade", que conta com intervenções de fundo de D. Manuel Clemente, Bispo do Porto, e de José Manuel Fernandes, ex-diretor do PÚBLICO, sobre Portugal, o Mundo e a Igreja Católica. A sessão será aberta ao público e terá início às 21.30 horas.
Membro do Governo de Angola visita a Confraria Gastronómica do Bacalhau
Albino da Conceição na Confraria
Em gozo de férias na Gafanha da Nazaré, esteve na sede da Confraria Gastronómica do Bacalhau o Vice-Ministro dos Desportos de Angola, Albino da Conceição, que foi acompanhado pelos Confrades Hugo Coelho e António Ribau, empresário do “fiel amigo”.
Recebido nas instalações da Confraria pela Direcção, Grão-Mestre João Madalena, Tesoureiro Agostinho Felizardo e o Mestre Capitular Carlos Duarte, falou-se do historial da Confraria e da razão principal da sua existência: a defesa e divulgação do bacalhau. A comitiva esteve num restaurante da cidade de Ílhavo onde degustaram bacalhau de cura tradicional portuguesa, seguindo-se visitas ao Navio Santo André, às instalações de uma empresa transformadora de bacalhau na Gafanha da Nazaré e ao Museu Marítimo.
No final ficou a promessa do político Angolano de fazer contactos para uma possível criação em Luanda de uma delegação da Confraria, já que é o peixe mais cobiçado nas ementas da capital do país. Também será interessante a divulgação da história, a defesa do Bacalhau e das suas ementas.
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
E a Igreja entrou na campanha… com Cavaco (?)
O título do PÚBLICO online — "E a Igreja entrou na campanha... com Cavaco" — não é de bom jornalismo. Pelo contrário. Engana os incautos. Não está correto num jornal sério. Mesmo admitindo que um padre, no púlpito, aconselhe a votar, direta ou indiretamente, neste ou naquele candidato. Pela Igreja, em Portugal, apenas os bispos podem falar, na sua diocese. A nível nacional, cabe ao presidente da CEP (Conferência Episcopal Portuguesa), D. Jorge Ortiga (e não o Cardeal Patriarca de Lisboa, como muitos pensam), falar em nome do episcopado, para assuntos de âmbito geral.
Muito mal andaria a Igreja Católica se ousasse avançar com qualquer indicação de voto. Contudo, não vejo mal que o clero recomende, claramente, a participação no ato eleitoral.
Dir-me-ão que há padres que o fazem em missas, isto é, que teimam em usar o lugar privilegiado que ocupam nos templos para indicar as suas preferências. Serão muito poucos os que esquecem o seu dever de isenção na Mesa da Palavra. Mas um jornal de referência, como o PÚBLICO, não pode confundir a árvore com a floresta. Eu, que o leio diariamente, não gosto nada de títulos enganosos.
FM
Ver aqui
Não haverá espaço para novas Dioceses?
Dioceses velhas, dioceses novas, critérios conciliares
António Marcelino
O problema voltou à praça pública, onde a livre opinião tem lugar e sentido. Muitos dos interessados nem deram por isso, donde a crise em Portugal não ser apenas económica. O diário “i” de 24-25 de Dezembro último, publicou uma entrevista, com fotografia e chamada à primeira página, feita a D. Manuel Clemente, Bispo do Porto. O entrevistador, já lá para o fim, pergunta: “Continua a falar-se da possibilidade de dividir a diocese, que é a maior do país. Isso faria sentido?” D. Manuel respondeu: “Será muito difícil nos tempos próximos que aconteça, por causa do pouco clero que temos - somos 300 e tal sacerdotes. Se fossemos dividir ainda mais os poucos recursos que temos para criar os organismos centrais que cada nova diocese iria requerer, seria muito complicado”.
O Bispo do Porto é hoje o bispo português mais mediático e com maior audiência pública. A cada passo se fala dele e ele aparece a falar na rádio, na televisão, nos jornais, em congressos e simpósios, em conferências e encontros, sempre com microfones abertos e disponíveis. Por isso mesmo, ele não é, como homem da Igreja, uma voz qualquer. O que diz serve de critério para muita gente que o ouve, lê, segue, e forma, a partir daí, a sua ideia e imagem da Igreja. Ora, no apreço que a pessoa e o tema me merecem, fiquei perplexo com a resposta lida. A meu ver, perdeu-se uma ocasião propícia para que, em relação à hipótese de novas dioceses, se transmitissem critérios conciliares, válidos e actuais, em vez dos pobres critérios tradicionais, centrados apenas no clero, como se a caminhada de renovação da Igreja, Povo de Deus, não tivesse a orientá-la senão o horizonte clerical.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
João Loureiro: um gafanhão na alta-roda da economia
João Loureiro
Nem sempre nos apercebemos do valor de alguns conterrâneos nossos, por mais elevados cargos que estejam a desempenhar. São conterrâneos por natureza, já que normalmente nasceram na Gafanha da Nazaré, mas estudaram e se radicaram noutras paragens. É o caso do economista João Loureiro, que recentemente foi escolhido para integrar a equipa do Conselho das Contas Públicas e da Política Orçamental.
Natural da Gafanha da Nazaré, onde nasceu em 1959, é presentemente professor da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, onde se licenciou em 1983. Posteriormente, doutorou-se em Economia, na Universidade de Gotemburgo, Suécia, em 1992, especializando-se em “International Macroeconomics and Finance”. Com um currículo recheado de cargos e estudos na área da economia, desenvolvidos em diversas universidades do mundo, João Loureiro ainda comenta assuntos das suas especialidades na RTPN e no JN. Vai agora desempenhar uma tarefa relacionada com as contas públicas e a política orçamental.
Que fronteira separa a realidade da ficção?
José Tolentino Mendonça
Não sei que fronteira separa aqui a realidade da ficção, mas aceito escutar, entre a literatura que as revistas nos servem no Ano Novo, o que o século XXI trará à reinvenção dos quotidianos. Garantem-nos que, de uma forma ou de outra, nos converteremos todos em "tech-nómadas". Que reaprenderemos a arrumar os nossos pertences e passaremos a viajar com uma mala só. Que navegaremos pela Web de um modo mais articulado, inteligente e portátil, mas também que voltaremos a andar descalços. Que a ideia de propriedade ou o registo das patentes vão ser reequacionados, pois entraremos cada vez mais num tempo de "difusão em contínuo e à distância". Que aprenderemos igualmente a relativizar o tempo.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
PÚBLICO: Preparativos para ajuda do FMI a Portugal já começaram
«Apesar dos desmentidos que foram ontem emitidos por várias capitais europeias sobre a iminência de um recurso de Portugal ao Fundo de Estabilidade do euro e ao FMI, os preparativos técnicos para essa eventualidade prosseguiam muito confidencialmente, podendo gerar uma primeira discussão formal entre os ministros das Finanças da zona euro já na próxima semana.Os Governos alemão, francês e espanhol, a par da Comissão Europeia, negaram estar a exercer qualquer tipo de pressão sobre Portugal para pedir a assistência financeira do Fundo de Estabilidade do euro (EFSF na sigla inglesa), como foi relatado por vários jornais europeus. Mas, de acordo com o que o PÚBLICO apurou, as discussões prosseguem muito discretamente ao nível técnico sobre o que poderão vir a ser os termos e as necessidades de uma assistência a Portugal, por enquanto estimada entre 60 e 100 mil milhões de euros.»
Ler mais aqui
NOTA: Aqui chegados, há que aprender. O FMI poderá ser a única e mais urgente porta para a resolução da nossa quase bancarrota. Os nossos políticos, os que temos, infelizmente, não sabem, não querem ou não podem dar volta a isto. O FMI, no tempo da governação de Mário Soares, já cá esteve e não morreu ninguém. Pôs as contas em ordem e foi-se embora. Voltámos agora a cometer os mesmos erros, isto é, a gastar mais que havia para o dia-a-dia, e temos novamente de recorrer aos de fora para nos ajudarem a governar a casa. Tal qual como as famílias que gastam por mês mais do que ganham e que, um dia, têm mesmo de pedir apoios e conselhos a quem sabe mais.
Então o que é que vai suceder? Os estranhos entram em Portugal, mandam calar os nossos governantes, dizem que agora ninguém discute nada porque passámos a vida a discutir em vez de resolver os problemas, ditam leis indiferentes aos protestos de toda a gente e o país, finalmente, poderá tornar-se viável. É pena, mas não haverá volta a dar-lhe. Esta, que me lembre, será a segunda visita do FMI. Será que não aprendemos com os nossos erros?
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