Li agora no PÚBLICO online que o Bispo Auxiliar de Lisboa, Américo Aguiar, vai ser nomeada cardeal no próximo consistório, 30 de setembro. Américo Aguiar é o bispo com maiores responsabilidade na organização da JMJ que vão ter lugar em Portugal, em agosto.
segunda-feira, 10 de julho de 2023
domingo, 9 de julho de 2023
Carlos Matos expõe no salão da Igreja Matriz
Exposição encerra na terça-feira
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Carlos Matos junto de trabalhos seus |
Depois da participação na Eucaristia de hoje, na Igreja Matriz da Gafanha da Nazaré, desci apressado para apreciar e meditar sobre uma exposição de um artista da nossa terra, Carlos Matos, que conheço há anos. No final da celebração, o nosso prior, Pe. César, recomendou aos participantes, aliás, que não deixassem de visitar a exposição, patente num espaço anexo ao Salão Paroquial.
Dirigi-me para lá, não só para dar um abraço ao artista, mas também para me deliciar com a sua expressão artística, onde sobressai, com grande nitidez, uma espiritualidade que nos envolve plenamente. Escultura em madeira e pintura que ornamentam qualquer espaço de uma casa de bom gosto.
Recomendo que passem por lá quanto antes, porque a exposição encerra na próxima terça-feira. Porém, se não puderem, têm como alternativa visitar o seu atelier, “Nicho D’Artes” , Rua João dos Santos, Gafanha da Nazaré.
Nota: Sobre Carlos Matos pode ler mais aqui
sábado, 8 de julho de 2023
Faleceu José Mattoso - Um Homem Bom e Sábio
A minha homenagem
a um Homem Bom e Sábio
«Temos alguma coisa a dizer. Sem dúvida. Se formos capazes de, em contrapartida dos delitos e horrores do nosso tempo, oferecermos mais amor e bondade. Mais do que quê? Mais do que temos oferecido, é claro. Mais, porque o que temos oferecido não é, nem será nunca, suficiente. Mais, porque os pobres e oprimidos deste mundo vivem na miséria e são nossos irmãos. Mais, porque o que podemos fazer é apenas símbolo do que seria preciso.
Não sabemos como se faz esta contabilidade do mais e do menos. Só sabemos que temos de abandonar muitos preconceitos, de alijar muita carga inútil e de oferecer mais amor e bondade. Temos de converter o nosso coração, e deixar que a Palavra, que é o próprio Jesus Cristo, produza em nós a metanoia. Temos de acreditar, com uma fé inteira, na eficácia dos gestos simbólicos que Jesus nos ensinou a fazer. Então, por meio de um olhar novo sobre o mundo, seremos capazes de ver o que nele já existe de divino, e que é semente e promessa de unidade. E tendo visto a marca do divino, deixar que ela solte em nós esse amor e bondade que são a marca da verdadeira fraternidade.»
José Mattoso
In “LEVANTAR O CÉU — Os labirintos da Sabedoria”
NOTA: Quando li a notícia da partida de José Mattoso para o seio de Deus, fiquei sem palavras. Ouvi-o presencialmente e testemunhei a sua comoção durante uma conferência. Só fui capaz de selecionar um excerto de um dos seus livros. F. M.
Sobre o silêncio: há muitos silêncios. 3
Crónica de Anselmo Borges
no Diário de Notícias
no Diário de Notícias
Continuamos com a urgência da cultura da pausa e do silêncio. Repetindo, chama-se, como diz o jesuíta Juan Masiá, professor em Tóquio, cultura da pausa à tradição oriental de dar importância aos silêncios numa conversa, às margens numa folha escrita ou num quadro, aos intervalos entre as palavras, aos vazios nas letras, aos espaços livres na arquitectura, ao não dito na mensagem, à receptividade na contemplação. Parar para ouvir o silêncio e contemplar: em vez de olhares para ti e eu olhar para mim, deixemo-nos olhar ambos pela "Realidade-Assim-Sempre-Presente cuja aura comum nos envolve". Sai de ti, para te encontrares no Todo. Deixa o eu superficial, transcende, descendo até ao eu profundo e ao "Assim-Sempre-Presente", que se manifesta. Sem pausas de silêncio, como poderíamos ouvir uma mensagem ou uma sinfonia? Sem intervalos, margens e vazios nas letras e entre frases, como poderíamos ler e entender? E verdadeiramente viver, indo ao essencial?
sexta-feira, 7 de julho de 2023
CORRUPÇÃO EM PORTUGAL
Acompanho, como sempre acom-panhei, sobretudo desde a conquista da democracia com o 25 de Abril, a vida política nacional e regional.
Tenho uma visão muito positiva da nossa democracia, associando a todos os órgãos nacionais e autárquicos a honestidade e dedicação dos políticos eleitos e outros, louvando os seus esforços por cumprir bem as suas funções. Admito que errar é próprio do ser humano, mas não posso ficar calado perante a avalanche de corrupção que tem saltado para os órgãos da comunicação social, nomeadamente a nível governamental e autárquica.
As demissões sucedem-se e os escândalos deixam-nos boquiabertos. Os negócios escuros, as luvas e benesses que pagam favores e as prendas que ninguém imagina enchem página de jornais e as rádios e televisões exibem as caras dos corruptos sem vergonha. Por norma, negam tudo, porém, são presos, julgados e por norma condenados.
Decreta-se a obrigatoriedade de os escolhidos para as funções políticas assinarem compromissos de honra, mas ignora-se que os criminosos, quando agem, nunca admitem ser apanhados pela justiça. E assim vai Portugal.
Fernando Martins
Dia Mundial do Chocolate
O Dia Mundial do Chocolate celebra-se hoje, 7 de Julho. Como há dias para celebrar tudo e mais alguma coisa, não podia faltar este. E vem a propósito porque me lembra a obrigação de comer um bocadinho. É o que farei já a seguir, sem ficar com problemas de consciência.
Sei que não podemos abusar dos doces, mas não resisto à tentação de comemorar este dia. E aos amigos sugiro que façam o mesmo. Bom apetite.
quinta-feira, 6 de julho de 2023
PRESIDENTE MARCELO NÃO SABE PARAR
O nosso Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, desmaiou. Diz ele, já recomposto, que se sente bem. Vai voltar à sua normalidade, assim cremos, porventura com algum cuidado.
Marcelo, por temperamento, não sabe descansar. É um presidente todo ele em toda a parte. Creio que os portugueses ficaram preocupados. Mas estamos todos convencidos de que ele não sabe nem quer parar.
As melhoras, Presidente Marcelo.
quarta-feira, 5 de julho de 2023
LER UM LIVRO
Ler um livro de pensamento exigente
com um forte desejo da verdade
sem avidez em saber
sem pretensão de disputar
mas por gosto, por amor da verdade
Abrir a porta profunda
a todo o pensamento que emerge
e deixá-lo permanecer em paz
de modo que ele venha a dar o seu fruto.
Maurice Bellet
In Cahiers pour croire aujourd'hui,
Novembro 1993
com um forte desejo da verdade
sem avidez em saber
sem pretensão de disputar
mas por gosto, por amor da verdade
Abrir a porta profunda
a todo o pensamento que emerge
e deixá-lo permanecer em paz
de modo que ele venha a dar o seu fruto.
Maurice Bellet
In Cahiers pour croire aujourd'hui,
Novembro 1993
Nota: Uma proposta de leitura - Experimente um livro de poesia
terça-feira, 4 de julho de 2023
Rainha Santa Isabel faleceu neste dia
Isabel de Aragão nasceu no ano de 1269, em Saragoça, Reino de Aragão, e faleceu a 4 de julho de 1336, vítima da peste, em Estremoz. Isabel foi rainha consorte de Portugal, tendo casado com D. Dinis de Portugal, "o Lavrador".
Criada num ambiente profundamente religioso, Isabel manteve desde cedo uma relação estreita com a fé, sendo piedosa e ajudando os necessitados.
Festival de Folclore: Sábado, 8 de Julho
O Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré
vai levar a efeito o seu Festival de Folclore
no próximo sábado, dia 8 de Julho,
no próximo sábado, dia 8 de Julho,
com o seguinte programa:
10:00 horas – Inauguração da Exposição “Volumes e Traços”, do artista plástico Carlos Matos, no hall de entrada do Salão Mãe do Redentor, na Igreja Matriz.
17:00 horas – Receção aos Grupos/Ranchos participantes, na Casa Gafanhoa – Museu Etnográfico;
17:30 horas – Visita à Casa Gafanhoa seguida da cerimónia de boas vindas e entrega de lembranças;
18:45 horas – Jantar na Casa da Música, sede do Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré;
21:30 horas – Início do Festival.no Jardim 31 de Agosto
segunda-feira, 3 de julho de 2023
SANTO ANDRÉ - Memórias de um navio
Tem sido bastante divulgado que o Navio-Museu Santo André está à espera de visitantes no Jardim Oudinot, a nossa sala de visitas. Penso que todos os gafanhões e vizinhos sabem disso, mas acredito que nem todos saberão como era a vida a bordo e onde e como se conservava o bacalhau até chegar a terra ao fim de alguns meses para, finalmente, ser convenientemente preparado para entrar no mercado.
Vem isto a propósito de um livro que pode ser adquirido na receção do Navio-Museu para ser lido e divulgado entre o nosso povo, nomeadamente os mais jovens, sob pena de a faina do bacalhau nos mares da Terra Nova e da Groenlândia cair no esquecimento.
Na contracapa, pode ler-se que esta obra foi “escrita a várias mãos e está cheia de informação inédita recuperando um género quase perdido na cultura portuguesa: a história de navios”.
O “Santo André - Memórias de um navio” é um excelente trabalho com edição da Câmara Municipal de Ílhavo e Museu Marítimo de Ílhavo, ilustrada e com riqueza de pormenores, a todos os títulos louvável.
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