Postais Ilustrados
terça-feira, 8 de setembro de 2020
segunda-feira, 7 de setembro de 2020
Pela Positiva - Há dez anos
«Se passa, desacanhadamente, da "Escolha de peixe" no sul da Costa Nova para o "Mercado de Cabinda"; se transfere as tintas do glauco da Ria para os amarelos gritantes da seara madura; se da peixeira esbelta resvala para a ceifeira maciça e do pescador ágil e bailarino para o pastor imóvel na paisagem pasmada, isso não lhe obnubila a fidelidade à ambiência onde, pela primeira vez, experimentou os pincéis e a que está ligado por uma afectividade toda tocada de ternura.»
Frederico de Moura
In "Homenagem do Município de Ílhavo – C. Teles – Desenhos"
APA aposta em melhores acessibilidades
No dia 1 de setembro, a APA – Administração do Porto de Aveiro, S. A. iniciou o “Estudo da Melhoria das Acessibilidades Marítimas do Porto de Aveiro”, que tem como objetivo geral “avaliar medidas e obras que possibilitem a melhoria das acessibilidades marítimas, de forma a permitir o acesso a navios com maiores dimensões, em melhores condições de segurança e em qualquer condição de maré”. Este estudo, que foi adjudicado ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), conta com a colaboração da Universidade de Aveiro. O estudo deverá ficar concluído no prazo de nove meses.
Homenagem às mulheres das secas
Deolinda - bons anos depois
A Deolinda veio de Fafe para a nossa terra em 1955. Tinha 11 anos e como habilitações possuía a 4.ª classe. Também já tinha feito a Profissão de Fé. Quando chegou, foi trabalhar com as irmãs, Maria da Luz e Ilda, para a seca do Milena. Na Cale da Vila. Como ela, assim menina, havia outras. Na altura não se reparava no trabalho infantil.
A Deolinda não teria verdadeiramente a noção do trabalho, mas sentia que tinha de ajudar a família. A primeira tarefa que lhe deram resumia-se a guardar o bacalhau que secava pendurado nas redes da vedação da seca, não fosse algum transeunte tentar-se e sacar algum peixe ainda não completamente seco. Outro era estendido nas mesas de arame.
O tempo ali especada a olhar custava a passar. Vai daí, começou, para se entreter, a jogar “à macaca”, um jogo muito habitual naqueles tempos entre a criançada. E assim ganhava a vida. «Os patrões eram amigos e boas pessoas», confidenciou-me.
Depois, estendeu bacalhau pelas mesas e ao fim do dia de sol recolhia-o até à manhã seguinte, se a temperatura fosse adequada e se houvesse vento. Saltou a seguir para as tinas, onde se lavava o peixe mais consumido pelos portugueses naquela época. Era miúda e mal conseguia esfregar o fiel amigo. Não ganhava tanto como as mulheres, mas já nem recorda o preço da jorna. Era de facto pequena, a Deolinda. Mas uma irmã, mais crescida e mais sabida, apressa-se a sugerir-lhe, para se assemelhar às adultas, ganhando como tal:
— Estica-te, Deolinda, para pareceres uma mulher!
Fernando Martins
Nota: Reedição para mostrar aos mais jovens
O Papa e a pandemia
«De algum modo a pandemia atual levou-nos a redescobrir estilos de vida mais simples e sustentáveis. A crise deu-nos, em certo sentido, a possibilidade de desenvolver novas maneiras de viver. Foi possível constatar como a Terra consegue recuperar, se a deixarmos descansar: o ar tornou-se mais puro, as águas mais transparentes, as espécies animais voltaram para muitos lugares donde tinham desaparecido. A pandemia levou-nos a uma encruzilhada. Devemos aproveitar este momento decisivo para acabar com atividades e objetivos supérfluos e destrutivos, e cultivar valores, vínculos e projetos criadores. Devemos examinar os nossos hábitos no uso da energia, no consumo, nos transportes e na alimentação. Devemos retirar, das nossas economias, aspetos não essenciais e nocivos, e criar modalidades vantajosas de comércio, produção e transporte dos bens.»
domingo, 6 de setembro de 2020
Rua Direita e o turismo
Andámos pela Rua Direita um dia destes, por vontade expressa da Lita. Dizia-me que a rua estaria mais voltada para os turistas que demandam Aveiro, não só pelos canais de Ria, mas também pelos moliceiros que já não andam ao moliço e pelos ovos-moles de sabor único, decerto pelo seu fabrico secreto... Diz-se que foi assim batizada, apesar de ser às curvas, por nos conduzir mais depressa ao olho da cidade. Pode ser... Se não for, que alguém nos esclareça. E o que vimos?
Não havia por ali nenhuma multidão, mas notava-se quem era turista: Olhos bem abertos nas montras das lojas, com destaque para os ovos-moles, artesanato e bares. Nesse vaivém, que não foi tão demorado quanto desejado, reparámos que havia lojas renovadas e algumas à espera disso. Fixei os meus olhares numa dessa e recordei então que ostentava um símbolo digno de ser protegido e salientado. Trata-se do velho prédio que ilustra esta mensagem onde se vê, claramente, a vieira ou concha que denuncia a hospedagem de peregrinos de Santiago. Segundo a tradição, os peregrinos que estacionavam em Albergaria, procediam a um desvio para venerarem a Padroeira de Aveiro, Santa Joana, que afinal ainda é a Beata Joana, à espera que o Papa se decida por declará-la digna dos altares a nível universal. Os aveirenses, contudo, já a "canonizaram".
F. M.
RETALHOS: Mário Cláudio
Assim começou um romance
“Um velho no Inverno é a morte soprada, o tempo dorido, os fantasmas que a paciência esfarrapou. Põem-lhe aos pés a braseira, remexe as cinzas à procura de um rosto mais claro, aquieta-se nos reposteiros da sombra que o habita. Agasalha-se o velho no capote de castorina, puído nos lugares do atrito dos gestos, salpicado pelos oceanos que imaginar. Está calado, e sente frio, não lhe perguntem da justiça dos homens que conheceu, nem da obra completa, nem do paraíso que pelo mundo andou buscando.”
Do livro “Peregrinação de Barnabé das Índias”,
1.ª edição, Maio de 1998
sábado, 5 de setembro de 2020
O Laguna está na Laguna
Tanto quanto posso deduzir, o Laguna, que está na Laguna, é um café-restaurante ou bar que desafia os que circulam nos acessos à cidade de quem vai para as praias da Barra e da Costa Nova ou delas regressa a Aveiro. É óbvio que, para confirmar a natureza daquela oferta turística, terei de a visitar, nem que seja, apenas, para saborear um café. E não acrescento mais nada para não errar. De qualquer forma, a ideia da sua presença ali é muito feliz e convidativa.
Dia Internacional da Caridade
“A Cáritas pede que, neste dia, ninguém deixe de ter um gesto de auxílio em favor de quem esteja em necessidade. Uma visita, um donativo, um abraço, uma diligência, …são algumas das formas de viver, de verdade, este dia. Neste dia que ninguém em sofrimento seja esquecido”
Eugénio Fonseca
Presidente da Cáritas Portuguesa
Nota: Foto da rede social
Bento XVI. Uma vida. 5
Crónica de Anselmo Borges
no Diário de Notícias
no Diário de Notícias
1. Em 1981, Ratzinger partiu para Roma, nomeado pelo Papa João Paulo II Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, a antiga Inquisição. “Ninguém o advertiu desta missão impopular?” Resposta: “Eu não precisava de advertência nenhuma. Era para mim claro que me lançava às urtigas. Mas tinha de assumi-la”. Foi como “colaborador da verdade”.
1.1. Em Abril de 2005, faleceu João Paulo II, que, com 5 milhões de participantes, teve o maior cortejo fúnebre da História. Com tristeza, Ratzinger presidiu às exéquias. 3500 jornalistas marcaram presença, mais de mil milhões de pessoas seguiram o acontecimento ao vivo nas televisões, havendo quem fale em dois mil milhões, com as televisões de todos os países, exceptuando a China, a transmitir imagens do acontecimento.
Mas, paradoxalmente, “a influência da Igreja na era Wojtyla retrocedeu”. O pontificado de João Paulo II deixava uma Igreja com muitas feridas. Por exemplo, no seu pontificado, com o apoio de Ratzinger, foram condenados mais de 100 teólogos. Houve ambiguidade quanto aos abusos sexuais do clero; o próprio Ratzinger enviou em 2001 uma carta a todos os bispos sobre estes delitos, dizendo que todos os casos ficavam sob “segredo pontifício”. Com as imensas viagens papais, a vigilância sobre a Cúria afrouxou...
GABRIEL GARCÍA MÁRQUEZ - Carta aos amigos
Para este fim de semana
com votos de saúde
uma marionete de trapo e me presenteasse um fragmento
de vida, possivelmente não diria tudo o que penso
mas em definitivo pensaria tudo o que digo.
Daria valor as coisas, não pelo que valem, senão
pelo que significam. Dormiria pouco, sonharia mais,
entendo que por cada minuto que fechamos os
olhos, perdemos sessenta segundos de luz.
Andaria quando os demais se detêm, despertaria
quando os demais dormem.
Escutaria quando os demais falam, e como
desfrutaria um bom sorvete de chocolate! Se
Deus me obsequiasse um fragmento de vida, vestiria
simples, me atiraria de bruços ao sol, deixando des-
coberto, não somente meu corpo senão minha alma.
Deus meu, se eu tivesse um coração, escreveria meu
ódio sobre o gelo, esperaria que saísse o sol.
Pintaria com um sonho de Van Gogh sobre as
estrelas um poema de Benedetti, e uma canção
de Serrat seria a serenata que lhes ofereceria à
lua. Regaria com minhas lágrimas as rosas, para
sentir a dor de seus espinhos, e o encarnado beijo
de suas pétalas...
Deus meu, se eu tivesse um fragmento de vida... Não
deixaria passar um só dia sem dizer as pessoas que
quero, que as quero. Convenceria a cada mulher ou
homem de que são meus favoritos e viveria enamorado
do amor. Aos homens lhes provaria quão equivocados
estão ao pensar que deixam de enamorar-se quando
envelhecem, sem saber que envelhecem quando
deixam de enamorar-se! A criança lhe daria asas,
porém lhe deixaria que sozinho aprendesse a voar.
Aos velhos lhes ensinaria que a morte não chega com a
velhice senão com o esquecimento.
Tantas coisas tenho aprendido de vocês, os
homens... Tenho aprendido que todo o mundo quer
viver no topo da montanha, sem saber que a
verdadeira felicidade está na forma de subir a
escarpa. Tenho aprendido que quando um recém
nascido aperta com seu pequeno punho, pela primeira
vez, o dedo do pai, o tem apanhado para
sempre. Tenho aprendido que um homem só tem
o direito de olhar a outro com o olhar baixo quando
há de ajudar-lhe a levantar-se. São tantas coisas as
que tenho podido aprender de vocês, porém real-
mente de muito não haverão de servir, porque quando
me guardarem dentro dessa mala, infelizmente
estarei morrendo"
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Animais das nossas vidas
O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...
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