In "Para a imagem antiga de Aveiro - O Postal Ilustrado", Catálogo da Exposição 10-24 de Março de 1984, da ADERAV
quarta-feira, 27 de março de 2019
Miguel Torga gostou desta terra
In "Para a imagem antiga de Aveiro - O Postal Ilustrado", Catálogo da Exposição 10-24 de Março de 1984, da ADERAV
Mário Sacramento faleceu há 50 anos
No dia 27 de março de 1969, faz hoje precisamente 50 anos, faleceu o Dr. Mário Emílio Sacramento, natural de Ílhavo, onde nasceu em 1920, tendo exercido em Aveiro a sua profissão de médico competente e atencioso, desde 1957.
Humanista de formação marxista, desde cedo se afirmou como opositor ao Governo de Salazar, o que o levou várias vezes à prisão. Figura de militância no Partido Comunista Português, esteve sempre presente nos Congressos de Oposição Democrática realizados em Aveiro.
Temido pela força dos seus escritos, que tantas vezes foram de difícil publicação pela ação controladora da PIDE, ainda assim deixou importantes contributos literários que, em grande parte, só viram a luz do dia após a sua morte.
Da sua obra, destaco: "Fernando Pessoa - Poeta da hora absurda", "Fernando Namora - O Homem e a obra", "Há uma estética Neo-realista?", "Carta Testamento" e "Frátria - Diálogo com os católicos ou talvez não", de parceria com o Padre Filipe Rocha e Dr. Mário Rocha.
Após o 25 de Abril, o seu nome emergiu como bandeira da resistência, em diversas homenagens póstumas, figurando hoje na toponímia das cidades de Ílhavo e de Aveiro.
FM
Nota: Texto escrito há anos no meu blogue. Reedito-o hoje, com as devidas alterações, em homenagem a um homem que se fixou no meu espírito com a ajuda de sua esposa e minha professora, Cecília Sacramento, de saudosa memória.
Ares de primavera: Ramo de flores na minha tebaida
Ramo de flores num recanto da minha tebaida. Cores alegres, vivas e atraentes. Um ar de primavera para começar o dia. A seca exige a chuva que está a rarear no mundo. Efeitos dos nossos excessos e das nossas ofensas à natureza. Ofensas graves com poluição à vista. Mas temos a primavera para nos fazer renascer, renovando mentalidades que nos abram a um futuro mais esperançoso. E depois virá a preciosa chuva para nos fazer sorrir.
FM
terça-feira, 26 de março de 2019
Gafanha da Nazaré — aventuras, desportos, jogos e brincadeiras
Júlio Cirino com Dinis Ramos e Manuel Serafim, dois amigos da infância |
Grupo Coral da Universidade Sénior |
Sentimos, com gosto, quanto o Júlio Cirino soube estruturar este trabalho, apoiado na sua intervenção social, cultural e desportiva, denotando tarefas de um sem-número de contactos, pesquisas e achados quase inacessíveis, para mostrar à saciedade aventuras, desportos, jogos e brincadeiras, com uma sensibilidade que chega a comover. E a visão do que viveu, ouviu, leu, aprendeu e ensinou, com as credenciais que advêm do seu envolvimento na área desportiva, como praticante, mas sobretudo como treinador de atletas de expressão regional, nacional e internacional, refletem-se nesta obra.
domingo, 24 de março de 2019
Leonor Xavier: Abusos sexuais e violência doméstica
«Abusos sexuais na Igreja? Pedofilia? Já sabemos. A Comunicação Social anuncia, disserta, desenvolve. A Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) já se pronunciou. Alguns bispos evocaram, nos seus documentos quaresmais. O assunto não morreu, o tema ressuscita a cada dia. É mais que universal. Monstruoso.
Tomando outro enfoque, centro-me na nossa concreta sociedade, em que, sem distinção de classes, a tradição, o costume, a prática de violência doméstica são hoje notícia constante. Os números cortam-me: doze mulheres assassinadas nas primeiras dez semanas do ano. Nas primeiras doze semanas, 131 suspeitos de crimes de violência doméstica por violação, lenocínio, agressão grave. Por dia, duas pessoas, homens e mulheres, detidas por violência doméstica, neste primeiro trimestre do ano. Falam os magistrados em “números negros”, a procuradora-geral da República classifica “este cenário desolador”.»
Ler mais aqui
Dia Nacional do Estudante - Estarei sempre com eles
O Dia Nacional do Estudante comemora-se anualmente no dia 24 de março, para relembrar as dificuldades que os jovens enfrentaram nas décadas de 60, aquando da crise académica que aconteceu no nosso país. Em princípio, importa preservar a história das lutas travadas em nome de prioridades por cumprir em tempos idos. Contudo, sinto que nos nossos dias e sempre há e haverá justas reivindicações em prol de uma Escola livre, libertadora e capaz de se orientar por princípios de justiça e de integração de todos os estudantes, independentemente das suas origens e condições sociais.
Sou do tempo em que a Escola era só para alguns, porque a pobreza exigia de todos a luta pelo pão de cada dia. O trabalho infantil, que agora condenamos, ao tempo era o pão nosso de cada dia. Completada a 3.ª ou 4.ª classe, era normal a procura de emprego em trabalhos nada condizentes com as capacidades físicas dos adolescentes. E para alguns, como aconteceu na minha meninice e adolescência, os estudos somente teriam lugar à noite ou muito mais tarde. Felizmente, com o passar das décadas, tudo foi melhorando, paulatinamente, embora subsistam lacunas em pleno séc. XXI.
Presentemente, os estudantes têm outra visão do mundo e do seu futuro. Sabem o que querem, teimam em lutar contra o status sem horizontes e reivindicam o que consideram justo e lhes é negado por uma sociedade muitas vezes egoísta e castradora. Estou eles neste dia e sempre.
Fernando Martins
Anselmo Borges - Uma Quaresma para o mundo
1. Uma ilustre Catedrática da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto entrou em contacto comigo, porque queria saber algo sobre a relação entre o jejum e a espiritualidade.
Lembrei-me então de que estamos na Quaresma. Ela é mais para os católicos, que durante 40 dias se preparam, pelo menos, deveriam fazê-lo, para a festa que constitui o centro do cristianismo, a Páscoa. De qualquer forma, animam-na ou devem animá-la valores que são universais, de tal modo que poderíamos fazer a pergunta: Como seria o mundo, se tivesse anualmente a sua Quaresma, tendo na sua base esses valores: jejum, abstinência, oração, silêncio, esmola, sacrifício, conversão?
2. O que se segue é uma breve reflexão que tenta responder a esta pergunta. Começando pela urgência de um retiro. De facto, a Quaresma refere-se aos 40 anos que os judeus passaram no deserto a caminho da Terra Prometida e aos 40 dias que Jesus esteve no deserto, em retiro, preparando-se para a sua vida pública, na qual o centro seria a proclamação, por palavras e obras, do Evangelho, a mensagem da salvação de Deus para todos os homens e mulheres.
Aí está: retirar-se para meditar e reflectir. O que mais falta faz hoje. Quem se retira para fora do barulho e da confusão do mundo, para meditar e reflectir, ir mais fundo e mais longe, ao essencial? O sentido dos 40 anos e dos 40 dias: a libertação da opressão e da escravidão, a caminho da liberdade e, consequentemente, da dignidade. Para a felicidade, evidentemente.
Neste contexto, os valores da Quaresma.
Bento Domingues: Deus não sabia o seu nome?
"O que importa é libertar a catequese,
as homilias, a teologia de rotinas
que impedem a alegria do Evangelho
para os dias de hoje."
as homilias, a teologia de rotinas
que impedem a alegria do Evangelho
para os dias de hoje."
1. Se Deus fala, é porque tem boca e diz coisas com sentido. Se tem boca, tem de ter um rosto. Se tem um rosto, tem uma cabeça. Quem já viu essa boca a pronunciar palavras? Numa reunião de catequese, a catequista viu-se surpreendida com essa pergunta de uma criança, já não tão criança. Ela própria ficou tão embaraçada que lhe disse: ó menina, isso não é pergunta que se faça, é uma maneira de dizer. A criança insistiu: mas Deus fala ou não fala?
No ambiente litúrgico e catequético, e até na linguagem corrente, os líderes das comunidades cristãs não se dão conta, pelo hábito de falar sem se explicarem, dando por sabido o que nem eles sabem, de que estão a preparar pessoas para confessar um credo e praticar rituais, mas sem a mínima inteligência do que dizem e fazem. Com o tempo, estão a preparar descrentes.
Já na Idade Média, Tomás de Aquino afirmava que, quando se pretende levar alguém à inteligência da raiz da verdade que confessa, tem muito que investigar para responder à pergunta: como é que é verdade aquilo que confessas ser verdade? Não basta recorrer a argumentos de autoridade. Nesse caso, o ouvinte fica sem ciência nenhuma e vai-se embora de cabeça vazia [1]. Não é boa recomendação a fé ignorante.
No âmbito religioso, estamos tão habituados a um certo uso da linguagem que julgamos estar sempre perante comunidades que merecem o elogio de S. Paulo: “Tendo recebido a palavra de Deus, que nós vos anunciámos, vós a acolhestes não como palavra de seres humanos, mas como ela é verdadeiramente: palavra de Deus, a qual também actua em vós que acreditais.” [2]
A criança a que nos referimos diria ao apóstolo: e como é que sabes que é palavra de Deus, se todas essas palavras são humanas, criadas por seres humanos?
sábado, 23 de março de 2019
Santuário de Schoenstatt - O silêncio está à nossa porta
Uma passagem pelo Santuário de Schoenstatt, hoje, sábado, deu para sentir quanto vale o silêncio que ali se respira. Envolvido pelo arvoredo com recantos ajardinados, cuidados e com bom gosto, sem ruídos perturbadores, somos levados à contemplação e à procura do encontro com o divino.
Entrámos no Santuário e fomos contagiados pelo recolhimento de quem estava em oração, perante o Santíssimo Exposto. Há situações que nos despertam para a procura do transcendente, sem ser necessário procurar longe das nossas portas o que temos de mão beijada ao atravessar da rua. Passem por lá para poderem confirmar.
FM
sexta-feira, 22 de março de 2019
Sinal de Progresso...
"Muitas vezes, o desacordo honesto
é um bom sinal de progresso"
Mahatma Gandhi,
líder nacionalista indiano (1869-1948)
DIA MUNDIAL DA ÁGUA - PARA PENSAR E AGIR
![]() |
São Miguel, Açores: a água atrai os nossos olhares |
![]() |
Lita e Aidinha no Luso: a sede era muita |
Este dia tem a virtude de nos alertar para a escassez deste líquido preciosos, mas logo a seguir nos descuidamos, como se a água não corresse o risco de faltar. E no entanto, sabemos muito bem que há continentes onde se luta tenazmente para obter um cântaro de água potável. E também sabemos que a abertura de um simples poço, em zonas desertificadas, é motivo de festa para muitos.
Por estes dias tem sido notícia a falta de água no nosso país por escassez de chuvas nas épocas próprias, insistindo-se na necessidade de a poupar. Os campos ressequidos geram pobreza e fome. O gado não tem pastagens e a poluição ajuda a empobrecer as reservas líquidas nas zonas freáticas. Com a falta de água, diz a lógica primária que os produtos alimentícios se tornam mais caros, mas a vida continua até o povo, que somos nós todos, tomar consciência de que a água é já um bem escasso.
Sei que estou a dizer coisas banais, mas nem por isso quero deixar de assinalar este dia, na esperança de que saibamos tomar consciência da importância da água no dia a dia de todos. Aqui e no mundo inteiro.
FM
FM
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