Resgate
Há qualquer coisa aqui de que não gostam
da terra das pessoas ou talvez
deles próprios
cortam isto e aquilo e sobretudo
cortam em nós
culpados sem sabermos de quê
transformados em números estatísticas
défices de vida e de sonho
dívida pública dívida
de alma
há qualquer coisa em nós de que não gostam
talvez o riso esse
desperdício.
Trazem palavras de outra língua
e quando falam a boca não tem lábios
trazem sermões e regras e dias sem futuro
nós pecadores do Sul nos confessamos
amamos a terra o vinho o sol o mar
amamos o amor e não pedimos desculpa.
Por isso podem cortar
punir
tirar a música às vogais
recrutar quem os sirva
não podem cortar o verão
nem o azul que mora
aqui
não podem cortar quem somos.
Águeda 23/12/2012
Manuel Alegre
Nota: Sugestão do caderno Economia do EXPRESSO
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sábado, 16 de maio de 2015
Jesus coopera com os seus enviados
Reflexão de Georgino Rocha
![]() |
Georgino Rocha |
A ascensão do Senhor marca o início de uma nova fase, na realização da missão. Jesus passa a estar presente de outra forma Mc 16, 15-20. Uma série de expressões pretendem “dar rosto” a esta realidade. A nuvem – sinal de Deus – indicia o mundo novo em que o crucificado/ressuscitado “entra” definitivamente, a intimidade do Pai de que sempre participa, a proximidade invisível, mas interventiva, junto dos discípulos. A nuvem – sinal do homem que ergue o olhar e quer ver o céu – manifesta uma aspiração fundamental que se vive e realiza no tempo, atesta a tendência humana de cultivar o gosto do que se aprecia, suscita interrogações profundas que exigem respostas adequadas.
Outras expressões são o mandato missionário, as maravilhas que podem realizar os que acreditam, o sentar-se de Jesus à direita do Pai, evidenciado o reconhecimento da excelência do seu novo estatuto, a prontidão dos discípulos em assumirem o encargo apostólico, a garantia dada por Jesus de cooperação incondicional.
Mãe Terra e "ecomanidade"
Crónica de Anselmo Borges
no DN
1- No passado dia 27 de Abril, Ban Ki-moon, secretário-geral das Nações Unidas, inaugurou no Vaticano uma conferência sobre o meio ambiente, já no contexto da apresentação da nova encíclica papal sobre este tema, a publicar em fins de Maio, princípios de Junho. E Ban Ki-moon elogiou o Papa Francisco, que assumiu a liderança na luta pela preservação da natureza. Há hoje, disse perante líderes religiosos de várias confissões e assessores do Papa, grande consenso tanto entre líderes religiosos como entre cientistas no reconhecimento das alterações climáticas, que exigem por parte da humanidade um novo comportamento para "proteger o nosso meio ambiente: um urgente imperativo moral e nossos dever sagrado".
no DN
Anselmo Borges |
1- No passado dia 27 de Abril, Ban Ki-moon, secretário-geral das Nações Unidas, inaugurou no Vaticano uma conferência sobre o meio ambiente, já no contexto da apresentação da nova encíclica papal sobre este tema, a publicar em fins de Maio, princípios de Junho. E Ban Ki-moon elogiou o Papa Francisco, que assumiu a liderança na luta pela preservação da natureza. Há hoje, disse perante líderes religiosos de várias confissões e assessores do Papa, grande consenso tanto entre líderes religiosos como entre cientistas no reconhecimento das alterações climáticas, que exigem por parte da humanidade um novo comportamento para "proteger o nosso meio ambiente: um urgente imperativo moral e nossos dever sagrado".
O secretário-geral da ONU acabou por repetir as advertências de Francisco: "Quanto às alterações climáticas, há um imperativo ético claro, definitivo e iniludível para actuar." "Para que as pessoas aprendam a respeitar a criação como um presente de Deus". Também neste domínio, Francisco quer seguir o exemplo do seu homónimo, Francisco de Assis, patrono dos animais e da natureza, que olhou para os seres da criação como irmãos, e espera que a sua encíclica contribua para que a humanidade toda tome mais consciência do seu dever de proteger a Mãe Terra, nomeadamente através das conversações sobre as alterações climáticas, em Paris, em Dezembro próximo.
sexta-feira, 15 de maio de 2015
Visitar idosos é o mínimo que podemos fazer
Visita a uma amiga
no Lar de Idosos
da Quinta do Rezende
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no Lar de Idosos
da Quinta do Rezende
Capela da Quinta do Rezende |
Alguma e julgo que passageira dificuldade de mobilização de pessoa amiga, que não víamos há bons anos, levou-nos a passar por Pardilhó um dia destes. Tão condicionados por outras tarefas que nem tempo houve para visitar amigos e familiares, muito menos para olhar cantos e recantos de uma terra onde passámos muitas férias alegres e felizes. Um filho, que, como os demais, também nutre por Pardilhó saudades dia a dia revigoradas, tantas são as gratas recordações que alberga na sua memória, recomendou-me que me não esquecesse de fotografar a terra simpática dos seus ancestrais maternos. Não consegui, para além de duas ou três, registadas de fugida. Prometemos voltar, se Deus quiser.
Encontrada a amiga, a conversa nunca mais se esgotava. Nem fome nem sede nos incomodaram. Recordações de juventude, a vida vivida com sonhos atingidos e por atingir, o desgaste físico inevitável e porventura nunca esperado, que os anos só passam para alguns, nunca por nós, as doenças que nos limitam, alegrias que se sobrepõem às tristezas, de tudo um pouco passou no filme real realizado pela nossa ainda capacidade de criar. Promessas de continuar com novos capítulos...
O cenário teve por pano de fundo, no palco da nossa existência, o Lar de Idosos da Quinta do Rezende, onde fomos acolhidos por um dirigente, diretora técnica e demais funcionários com a lhaneza com que decerto costumam receber os convidados e familiares ou amigos dos que ali residem.
Como nota curiosa, a responsável do Lar conseguiu localizar-nos e avisar-nos da presença da nossa amiga na instituição, ao aperceber-se do seu desejo de nos ver, coisa que não deve ter sido fácil, de tão parcas serem as referências que, entretanto, foi repescando. Aqui ficam os nossos agradecimentos. E prometemos voltar.
No final, e já no regresso a casa, fomos meditando na alegria que demos a uma amiga sem filhos e com parentes longe de Pardilhó, terra que foi e é sua e dos seus antepassados. Radicada em Lisboa, nesta fase da vida voltou às raízes, atitude que consideramos muito positiva. E também percebemos que os idosos têm direito à amizade, à ternura, aos cuidados a todos os níveis e inerentes à dignidade da pessoa humana. Visitá-los é o mínimo que podemos fazer.
Morreu B. B. King
Morreu B. B. King, uma lenda do blues. Em sua homenagem, a sua música, carregada de melodia e sentimento, vai hoje fazer-me companhia. Os melómanos jamais o esquecerão. Paz à sua alma, que a sua arte permanecerá connosco.
Ler mais aqui
quinta-feira, 14 de maio de 2015
Os Ílhavos na Grande Guerra
Presente sem passado
não garante futuro com alma
A exposição “Os Ílhavos na Grande Guerra” de 1914-1918, patente no Centro Cultural de Ílhavo, é uma significativa homenagem aos combatentes que morreram e sofreram nesta “Guerra das Guerras”, na qual participaram 100 mil portugueses, 240 dos quais eram ilhavenses, mais concretamente, 207 de S. Salvador e 33 da Gafanha da Nazaré. Na altura, S. Salvador englobava as Gafanhas da Encarnação e Carmo, que não eram freguesias. Registaram-se 18 vítimas mortais do nosso concelho, sendo dez militares e oito civis da Marinha Mercante.
Escusado será referir a importância desta mostra que sublinha as causas e consequências da Primeira Grande Guerra do século XX, que deixou feridas abertas em muitos conterrâneos nossos, que carregaram, porventura, traumas em combatentes e familiares. Contudo, apraz-nos frisar que esta homenagem faz todo o sentido, no centenário da “Guerra das Guerras”, por trazer à tona memórias interiorizadas que fazem parte indelével do nosso ADN. Presente sem passado não garante futuro com alma. Daí que seja nossa obrigação recomendar uma visita à exposição, onde não faltam motivos para nos inteirarmos do que se passou realmente na guerra e para além dela.
Um aspeto da exposição (Foto da CMI) |
Quadros com resumos bem ordenados, nomes dos combatentes e dos que morreram no conflito, fotos de alguns deles e do próprio contingente português, fardas, capacetes e demais peças dos espólios militares e de uso pessoal, que algumas famílias preservam como recordações vivas, dão aos visitantes uma ideia, decerto pálida, mas digna, dos sofrimentos que as guerras alimentam no mundo. Há também vídeos com testemunhos de familiares, gravações multimédia e fotografias que ajudam a compreender o clima trágico da segunda década do século XX, cujas marcas se projetaram nas décadas seguintes.
Olhando as listas dos combatentes, é possível descobrir nomes e apelidos de antepassados de muitos de nós, o que constitui, indubitavelmente, surpresa para alguns visitantes, a quem recomendamos a oportunidade de ler com atenção as causas da guerra e as suas consequências, expostas em quadros que sintetizam bem o que se quis transmitir.
Combatentes na Trincheira (Foto da CMI) |
A euforia dos finais do século XIX — a “Belle Epóque” — com progresso tecnológico e económico escondia tensões e rivalidades entre as grandes potências que exploravam os países pobres, como se pode ler nos cartazes da mostra. Depois, quais bolas de neve, as tensões explodiram e o conflito armado generalizou-se. Instabilidade política, económica e financeira, censura nos jornais, sopa dos pobres, escassez de alimentos, emigração, inspeções militares regulares, a sensação de insegurança e a revolta entre o povo sofredor foram algumas das muitas consequências do conflito.
A exposição, integrada na iniciativa promovida pela autarquia ilhavense de evocar o centenário da Primeira Grande Guerra, foi preparada pelo Centro de Documentação de Ílhavo (CDI). Exigiu estudo cuidado e buscas metódicas em diversos fontes, nomeadamente, Arquivos Geral do Exército, Histórico Militar, Histórico Ultramarino, Histórico da Marinha, Museu da Marinha, Museu do Ar, Museus Militares de Lisboa e Bragança, Liga dos Combatentes-Lisboa e Liga dos Combatentes-Núcleo de Aveiro, Hemeroteca Municipal de Lisboa, Vista Alegre Atlantis. Uma preciosa ajuda veio de colecionadores particulares e de familiares dos combatentes.
Fernando Martins
Dia Internacional dos Museus
Destaque:
Museu Marítimo de Ílhavo
e Navio-museu Santo André
O Museu Marítimo de Ílhavo comemora o Dia Internacional dos Museus neste fim-de-semana, dias 16 e 17 de maio, com muitas atividades para todos os públicos.
Workshops de técnicas de gravura e de cozinha, visitas especiais aos bastidores do Aquário e às Resevas do Museu, a inauguração de uma exposição de fotografia de Pepe Brix e uma visita guiada por Manuel João Vieira (líder dos Ena pá 2000) são alguns dos destaques do Dia Internacional dos Museus no Museu Marítimo de Ílhavo.
Ver programa aqui
NOTA: Uma excelente oportunidade para apreciar o que nunca se viu por falta de tempo ou de motivação.
quarta-feira, 13 de maio de 2015
Jovens universitários partilham vocação missionária
![]() |
Jovens missionários |
No domingo, 3 de maio, na eucaristia das 11.15 horas, na igreja matriz da Gafanha da Nazaré, um grupo de jovens universitários da GASTagus, uma ONG vocacionada para intervenções solidárias, com sede em Oeiras, veio dar testemunho da sua ação missionária e vender produtos de artesanato, cuja receita se destina às muitas despesas da organização em que se integraram. Beatriz, Sofia, Mariana, Constança e João, identificados por camisola da GASTagus, no final da missa, venderam alguns produtos condicionados pelos membros do grupo missionário e de intervenção social, tanto no nosso país como nos PALOP — Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa.
Aquela organização juvenil, sem fins lucrativos, tem por missão alertar e incentivar a juventude para a descoberta e promoção da dignidade humana, através da realização de atividades de voluntariado em Portugal e África, cientes como estão de que não podemos viver indiferentes a pessoas e comunidades multicarenciadas.
Os voluntários GASTagus desenvolvem no terreno projetos na área da educação e cooperação para o desenvolvimento, interagindo em parceria com outras instituições, já que não é só com esmolas que se promovem a diversos níveis pessoas e sociedades.~
terça-feira, 12 de maio de 2015
“Encontros e Encantos”
Mais um livro de João Gonçalves Gaspar
Bispos na Vida
e na Memória
da Princesa Santa Joana
João Gaspar |
“Encontros e Encantos” é o mais recente livro de João Gonçalves Gaspar, Vigário-geral da Diocese de Aveiro e conhecido historiador e Académico correspondente da Academia Portuguesa de História, desde 1996. A obra agora publicada reflete “Bispos na Vida e na Memória da Princesa Santa Joana”, que faleceu no dia 12 de maio de 1490, precisamente há 525 anos, com fama de santidade, não só pelo amor a Jesus Cristo e à Igreja, mas ainda pela sua disponibilidade para atender e ajudar os mais desfavorecidos.
João Gaspar, garantidamente o mais prolífero estudioso e divulgador da nossa padroeira, da Diocese e cidade de Aveiro, não se cansa de redescobrir motivos para alimentar a nossa admiração e devoção pela Princesa Joana, já beata mas com processo reaberto para ser reconhecida pelo direito eclesiástico como digna de culto universal.
Santa Joana faleceu neste dia
12-5-1490
«Cerca das duas horas da madrugada, faleceu no Mosteiro de Jesus a «excelente Infanta e singular Princesa» Santa Joana, cuja morte causou a maior consternação. A notícia propagou-se tão rapidamente que, momentos depois, a igreja de Jesus estava apinhada de fiéis (Memorial, pg. 168) – A.»
"Calendário Histórico de Aveiro"
de António Christo e João Gonçalves Gaspar
Hoje, 12 de maio, dia do falecimento da Princesa Joana, em 1490, é feriado municipal. Este ano, como nos demais, esta efeméride é dignamente celebrada, quer sob o ponto de vista cívico quer religioso. Todos os aveirenses, de Aveiro e Diocese, veneram a beata Joana que escolheu esta «pequena Lisboa» para viver a sua fé, olhando para os mais desfavorecidos.
Ontem, foi apresentado mais um livro de Mons. João Gaspar, a que me hei de referir ainda hoje, sobre a Princesa Joana, que será, ainda, um excelente contributo para o processo de canonização da nossa padroeira, retomado recentemente, por iniciativa de D. António Moiteiro, Bispo de Aveiro.
domingo, 10 de maio de 2015
Arada passa a Aradas
10 de maio de 1973
«Foi publicado na folha oficial o decreto n.º 215/73, de 10 de Maio de 1973, promulgado em 26 de Abril passado, que fixou o nome de Aradas – e não de Arada, como também antes aparecia – para o lugar e freguesia no concelho de Aveiro (Diário do Governo, I Série, n.º 110, 10-5-1973) – J.»
"Calendário Histórico de Aveiro"
de António Christo e João Gonçalves Gaspar
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