quarta-feira, 11 de abril de 2012

Universidade Sénior expõe fotografias no Centro Cultural



No Centro Cultural da Gafanha da Nazaré está patente, até dia 11 de Maio, uma exposição de fotografia dos alunos da turma de Comunicação/Fotografia da Universidade Sénior da Fundação Prior Sardo.
São cerca de 30 imagens que retratam paisagens de locais visitados pelos onze alunos seniores que apresentaram fotos para a exposição. Dos restantes alunos, que por várias razões não têm trabalhos expostos, a colaboração nesta mostra foi importante não só na escolha das imagens durante as aulas como também na divulgação e contribuição para a realização da mesma.
No dia da inauguração, além de muitos alunos, alguns professores da US e convidados, esteve presente o Presidente da Fundação Prior Sardo, Hugo Coelho, que destacou o trabalho da turma não só na aprendizagem de áreas tão interessantes como a comunicação e a fotografia, mas também na divulgação da instituição. Durante a inauguração, realizou-se a eleição da melhor imagem, entre todos os participantes, tendo vencido a fotografia “reflexo” da aluna Oliveira Amorosa.
A exposição pode ser visitada de Terça a Sábado das 15 às 20h.

Carlos Duarte

APOIO AOS SEM-ABRIGO

NO DIÁRIO DE AVEIRO


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terça-feira, 10 de abril de 2012

POESIA PARA ESTE TEMPO

SUGESTÃO DO CADERNO "ECONOMIA" DO "EXPRESSO"





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Ribau Esteves defende que é preciso fazer mais e melhor


Presidente da Câmara no uso da palavra
 

«É um dia de festa, de avivar a nossa memória coletiva, a história, a cultura, o povo que fomos e somos, com a certeza de que o futuro começa hoje sendo um apelo e ao mesmo tempo um convite a cada um de nós para ser parte ativa na sua construção.» Com estas palavras, António Francisco das Neves Vieira, presidente da Assembleia Municipal, abriu a sessão solene comemorativa do Feriado Municipal, que teve lugar no salão nobre dos Paços do Concelho, na segunda-feira da Páscoa, 9 de abril. 
O Presidente da Assembleia Municipal dirigiu «uma saudação muito amiga e fraterna a todos os ilhavenses, onde quer que se encontrem», nomeadamente, aos emigrantes e homens de mar, «que honram o bom nome de Ílhavo por esse mundo de oceanos, mares e portos». E ainda evocou a memória de todos os autarcas, «de modo muito particular os que já partiram e que nos devem servir de estímulo para continuarmos a servir a nossa terra». 

Exposição de Fotografia no Centro Cultural da Gafanha da Nazaré


segunda-feira, 9 de abril de 2012

DIA DO COMBATENTE - 9 DE ABRIL

TEXTO DE MARIA DONZÍLIA ALMEIDA





Quando viajamos, por esse Portugal fora, se observarmos a toponímia que nos rodeia, facilmente encontraremos em qualquer localidade, uma rua chamada dos Combatentes. Os monumentos erigidos em nome dos mesmos, também se recortam na paisagem, chamando a atenção dos turistas para a homenagem que a pátria lhes pretende render. A Rua dos Combatentes, em Coimbra, fazia parte do meu percurso diário, que muitas vezes calcorreei, para poupar o custo do trolley.

domingo, 8 de abril de 2012

As mulheres importantes na vida de Jesus

No PÚBLICO de hoje, de António Marujo


"Foi uma mulher a primeira a receber o anúncio da ressurreição de Jesus, que os cristãos hoje assinalam. Mas há outras mulheres importantes na vida de Cristo, mais decisivas do que tradicionalmente se acreditava."

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As mulheres na Páscoa

Texto de Bento Domingues no PÚBLICO



Miguel Torga - Páscoa

Páscoa 

Um dia de poemas na lembrança
(Também meus)
Que o passado inspirou.
A natureza inteira a florir
No mais prosaico verso.
Foguetes e folares,
Sinos a repicar,
E a carícia lasciva e paternal
Do sol progenitor
Da primavera.
Ah, quem pudera
Ser de novo
Um dos felizes
Desta aleluia!
Sentir no corpo a ressurreição.
O coração,
Milagre do milagre da energia,
A irradiar saúde e alegria
Em cada pulsação.

Miguel Torga
In Diário XVI

Os Ciganos: 8 de abril

Texto de Maria Donzília Almeida


 

Há uns dias atrás, quando me encontrava, no jardim, num hobby que me preenche algum tempo livre, ouvi chamar:_Professora! Não se lembra de mim? Fiquei surpreendida, pela figura inesperada duma ciganita, que me interpelava, com uma criança ao colo. - Sou a S...! De imediato, a memória me trouxe, à tona, aquele ano de 2000 e..., em que um casalito de ciganos integrava a turma do Ensino Recorrente de adultos. 
Era uma criança com um olhar irrequieto que vinha frequentar o curso, num programa de integração. Ao lado, como companheiro de carteira e de jornada, estava o Ma.... A Sab... tinha catorze anos, o Man... tinha dezoito. Viviam num acampamento, na Gafanha, onde várias gerações coabitavam no mesmo espaço, numa promiscuidade que se adivinha pouco compatível com a privacidade duma vida íntima. Mesmo assim, nestas condições de vida e de habitabilidade, a ciganinha estava grávida! Aos catorze anos! Recordo o desvelo com que a tratávamos, especialmente, o presidente da equipa pedagógica, que mais parecia um médico de família! Era a nossa menina, que andava a aprender... para ser mãe! 

TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 285


PITADAS DE SAL – 15


AS TÉCNICAS


 Caríssima/o: 

Andava com as palavras às voltas sem bem saber que dizer e escrever sobre as técnicas usadas na fabricação do sal, quando li estas de alguém que sabia do que falava:



«O sal de Aveiro não nasce, como nascem e medram os frutos silvestres. 
É feito pelo marnoto, com o seu talento, sofrimento e dedicação. 
Sem estes, que sintetizam toda a valorização desta figura regional tão típica, o sal de Aveiro não mostraria aquele seu reluzir inebriante quando o Sol lhe cai em cima e o afaga. 
O sal de Aveiro tem os seus pergaminhos, e ostenta uma linhagem que o distingue e o torna preferido, – quer, ainda pela delicadeza dos seus cristais, provinda da delicadeza com que o acariciam as mãos do nosso marnoto! Dele colhe, ao nascer, os carinhos indispensáveis à sua fina estirpe, não vão as suas mãos feri-lo e conspurcá-lo quando é retirado do seu leito natalício que um ténue lençol de água cobre docemente... 
...É então que o seu progenitor revela toda a sua arte, rendo-o mansamente na terna preocupação de o trazer para a luz do dia são e escorreito. Este pormenor da natalidade e da vivência do sal de Aveiro, – com os seus épicos ressaibos de drama e de glória – põe em evidência toda a grandiosa epopeia do trabalho do marnoto de Aveiro e o singular merecimento do nosso sal.» [“Sal de Aveiro ─ epopeia dos marnotos”, dr. Victor Manuel Machado Gomes] 

Acompanhámos a botadela na marinha da «Novazinha das Canas» e observámos o trabalho, a canseira e a experiência postos à prova nas tarefas mais exigentes, que só o marnoto executava. Pois bem, não imaginamos o que foi preciso até se chegar a este dia; e estamos tentados a dizer que o marnoto e os moços mereciam agora um descanso reparador... 

Ora, por Março ou Abril se inicia(va) a safra, observando os estragos da invernia e fazendo: escoamento das águas da marinha, reparação dos estragos, limpeza e reconstrução da marinha, estrangedura e cura. 

Agora a marinha está preparada para a botadela.
E sem qualquer intervalo ou interrupção (a não ser provocado pelo tempo menos próprio...) seguem-se a gestão das águas, recolha, acumulação e transporte do sal. 

Resta desejar boa sorte e esperar que seja um ano de colheita abundante!

Mas para isso, além da arte, talento e dedicação do marnoto é preciso que o “S. Pedro dê uma ajudinha”, com sol e vento de feição! 

Santa e feliz Páscoa!

Manuel

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