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domingo, 26 de dezembro de 2010
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
A Caminho do Natal
O nosso Menino Jesus
O Pai Natal não teve lugar à nossa mesa
Encontro
Numa antecipação marcada pela vivência natalícia de décadas, felizmente sempre no seio da família, é saboroso perspectivar o NATAL de 2010 com muito de bom que há-de ficar na história pessoal de cada um. O tempo de crise, a vários níveis, acicatou cada um a descobrir formas e estilos de vida mais solidários.
O encontro adivinhado na casa-mãe, com todos os membros da família a partilharem as alegrias próprias da quadra, onde os desejos de uma felicidade abençoada pelo Menino-Deus se pressente nos olhares de todos, é sinal de que tudo se conjuga para se reforçar o laço da ternura que almejamos.
Por momentos, deixámos à porta da noite santa as políticas e as dificuldades próprias, para acolhermos com carinho o que de bom vivemos, quantas vezes experimentando novas emoções, na alegria vivida pelos mais novos ao atingirem metas marcantes no ano prestes a fechar o portão da entrada. Entraram ainda, no alvoroço da hora que se aproxima, as memórias dos que têm lugar cativo nos nossos corações.
Aperitivos
Na hora dos aperitivos lá estão, efusivos, os cumprimentos afectuosos, como se não nos víssemos há muito tempo. Uma ou outra queixita, mais dos menos jovens, gestos carinhosos dos mais sensíveis, palavras amigas de circunstância, uma ou outra recordação de tempos idos, um olhar ternurento para o Presépio que vem dos avós. Ao lado, para as bandas da cozinha, atarefados, lá estão quem assumiu os preparativos finais por que todos esperam. Mesa posta, pratos e talheres de festa, tudo enfeitado como manda a tradição, o Menino-Jesus contempla, enternecido, no seu silêncio que tanto nos diz, a harmonia familiar. Estou em crer que chega mesmo a cirandar à nossa volta, apanhando-nos distraídos, ouvindo sorridente o que cada um diz… e pensa. Tudo se conjuga para que o NATAL de 2010 seja o reflexo do espírito que a Igreja nos tem ensinado a viver, não apenas nesta quadra, mas durante toda a vida.
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Faleceu o António Morais
Faleceu, esta noite, no Lar Nossa Senhora da Nazaré, o António Morais. Tinha 67 anos e estava profundamente ligado à comunidade paroquial, de que foi um empenhado colaborador. Estava muito doente, mas nunca perdeu a sua ligação a Deus e a Nossa Senhora, de quem era muito devoto.
O António Morais veio para a Gafanha da Nazaré com os pais e irmãos, em 1953, para explorarem uma padaria na Cale da Vila, que ficou a ser conhecida, até hoje, por Padaria do Morais. Casou e teve um filho, Marco António, que trabalha no aeroporto da Madeira.
Na década de 70 do século passado, o António Morais emigrou para o Brasil, de onde regressou, mais tarde, para retomar a actividade na padaria dos pais, que entretanto foi vendida. Nessa altura, dedicou-se à mediação imobiliária, durante algum tempo. Depois, deixou oficialmente essa ocupação, entregando-se a tempo inteiro à Igreja Católica, onde protagonizou uma intervenção muito intensa. Também ajudava quem o procurava na compra e venda de prédios rústicos e urbanos.
O António Morais fazia parte de diversas Irmandades (Nossa Senhora da Nazaré, Santíssimo Sacramento e Almas e S. Pedro) e do Apostolado de Oração. Participou com assiduidade nos Grupos Bíblicos, fez parte das Comissões Fabriqueira e da Construção do Lar de Nossa Senhora da Nazaré e colaborou, sempre que solicitado, com a Conferência de S. Vicente de Paulo e Obra da Providência. Assumiu, também, a missão de Ministro Extraordinário da Comunhão.
Como era uma pessoa bem relacionada e com vastos conhecimentos na região, passou a ser solicitado para cooperar nas obras relacionadas com a Igreja. Esteve na construção da Igreja da Barra e do Stella Maris, nos trabalhos em Schoenstatt e na própria igreja matriz.
O Morais participava na missa diariamente e as suas leituras voltaram-se, provavelmente em exclusividade, para a área espiritual e devocional, tendo Nossa Senhora como sua predilecta. Vivia e respirava à sombra da Igreja, preocupando-se grandemente com os problemas da comunidade paroquial, enquanto se sentia muito feliz com tudo o que de bom acontecia. Do mesmo modo, nunca deixou de marcar presença em actos ou cerimónias de âmbito diocesano.
O Morais, como era tratado pelos seus muitos amigos, deixou-nos, com a certeza de que outra vida o espera, e onde já está, sem sofrimento nem angústias, sem lutas nem preocupações. Agora, no seio de Deus.
O funeral será amanhã, sexta-feira, pelas 15 horas, para o cemitério da Gafanha da Nazaré.
Fernando Martins
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
TECENDO A VIDA UMAS COISITAS – 216
NATAL- 2010
FIGURAS DO MEU PRESÉPIO
Eis o que diz o Senhor:
«Sairá um ramo do tronco de Jessé
e um rebento brotará das suas raízes.
Sobre ele repousará o Espírito do Senhor:
espírito de sabedoria e de inteligência,
espírito de conselho e de fortaleza,
espírito de conhecimento e de temor de Deus.»
Do Livro de Isaías
Caríssima/o:
Armar o Presépio com os netos é tarefa sempre nova e interpelante; cada ano traz novos motivos de interesse na escolha das figuras que vamos colocar.
Este ano, indo pelo quintal além, encontramos logo, mal pomos o pé de fora, no carreiro, o senhor José Araújo, amigo de longa data e que já ultrapassou a fasquia do centenário. Lá se ocupava no quintal do filho a preparar o terreno, a fazer as plantações; ele sachava, regava, afagava e conversava com as suas plantas. Claro que isto nada seria de extraordinário não se desse o caso de o senhor José ser cego e surdo! Parece que ainda o estou a ver com minha Mulher a colher umas uvas para a mesa:
O saco está cheio, mas vamos acolá que aquelas são especiais.
Fazendo linha recta, apalpou e cortou os cachos que tinham uns bagos deliciosos.
Pois ali fica, bom Amigo!
Figura franzina que nos dava o prazer e a alegria de nos receber no seu Convento no dia de Natal; a espera tornava-se-lhe pesada e se nos demorávamos telefonava a perguntar se tudo estava bem, que não nos distraíssemos, o chá arrefecia. Mas este não era seco, acompanhavam-no bolos de três assobios (daqueles que só os fogões das freiras sabem preparar...). Nunca nos despedíamos sem que ela nos entregasse uns mimos da horta e a prová-lo estão os chuchus que colhemos no nosso quintal este ano e são trinetos dos que nos ofereceu um Natal a Prima Graça.
Sentemo-la ali à sombra e o ar ficará mais encantador com o seu sorriso.
Presbíteros e Diáconos Permanentes ao serviço do Povo de Deus
Presbíteros e diáconos,
dificuldades reais sempre superáveis
António Marcelino
O último Simpósio nacional sobre o diaconado permanente, realizado em Fátima no início do mês, trouxe, mais uma vez, ao de cima, algumas dificuldades, reais mas superáveis, entre presbíteros e diáconos, tanto a nível da relação pessoal como pastoral. Não se podem universalizar as dificuldades, mas também não se devem menosprezar, pelo clima que se pode ir criando que não é bom nem para os diáconos já em exercício, quer para os novos candidatos.
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Ares do Inverno
Vagueira
Dizem os cientistas que o Inverno começou hoje, oficialmente. Veio com algum tempo de antecedência para nos habituarmos a ele. Não é preciso muito para termos consciência de que se trata de uma estação do ano fria e agreste. Para muitos, no entanto, o Inverno tem os seus encantos: convida-nos a ficar mais por casa, sugere-nos a leitura no aconchego da lareira acesa, proporciona o encontro da família, obriga-nos, delicadamente, a olhar para outras tarefas. Depois, quando ele se for, até saboreamos, com outro gosto, a Primavera regeneradora.
A Caminho do Natal
Crónica de um Professor: Natal na Escola
Maria Donzília Almeida
Eram os últimos dias do 1º período escolar. No amplo espaço da entrada, apresentava-se uma colecção de árvores ecológicas que davam o toque da época. Era uma demonstração pedagógica, já que os alunos as haviam construído com materiais reciclados. Simbolizavam a árvore de Natal, que ganhou preponderância nos tempos modernos, destronando assim o presépio, quase esquecido. Antigamente, por estas bandas, fazia-se o presépio com musgo, a simular os caminhos sinuosos e as figurinhas de barro que lhe davam beleza e encantamento.
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades e é ver hoje a árvore de Natal a conquistar a supremacia. Também as luzinhas multicores que abundam por aí, a ornamentar as fachadas das moradias, exibem o colorido multicor, a rivalizar com a alvura imaculada da neve, que cobre as terras altas. No litoral é a geada que envolve com o seu manto branco, as terras cultivadas ou em pousio.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
"Santo André" em obras de beneficiação
Navio-Museu Santo André
Até 31 de Dezembro de 2010 o Navio-Museu Santo André encontra-se encerrado ao público entre terça e sexta-feira, por motivos de obras de beneficiação e requalificação. Contudo, mantém-se aberto ao fim-de-semana, entre as 14h00 e as 17h00.
Saúde: Estamos sempre a aprender
"Boas agressões"
«Os radicais livres têm sido responsabilizados em várias doenças, nomeadamente nas doenças cardiovasculares e no envelhecimento. Usar e aconselhar antioxidantes constitui uma moda, e quando se verificou que o vinho tinha essas substâncias, clamou-se alto e em bom som que o papel protetor do vinho era devido a elas. Logo, beber uns copitos passou a adquirir o estatuto de medicamento ou de vacina! Mas só o vinho? Não! Chocolate, chás, brócolos, cenouras, morangos, tomates, vegetais verdes, amêndoas, castanhas, frutas cítricas e silvestres, só para citar alguns, têm componentes dotados desta atividade. Tudo bem. Resta saber, caso do vinho tinto, se as quantidades ingeridas, bebendo moderadamente, serão suficientes para ter algum efeito.»
Compatriotas com fome em pleno século XXI
Aí temos a campanha eleitoral para as Presidenciais, com os aplausos de uns e as críticas de outros. Mas também com a indiferença de muitos. É o meu caso, quando me posso afastar.
Em período natalício, ao ouvir o que dizem os candidatos, apetece-me fugir de tanta banalidade e de tantos gestos menos positivos dos que aspiram a ocupar o lugar de Mais Alto Magistrado da Nação. Estamos mal…
Vivemos um momento difícil da nossa democracia, com o descrédito a envolver políticos e partidos. Tanto mais perigoso para o regime quanto estamos a sofrer as consequências de más governações, agravadas pelo descalabro do sistema financeiro a nível mundial.
Depois, é-se preso por ter cão e preso por não o ter. Os políticos do topo do nosso país, quais meninos rabugentos ou mimados, fazem guerra por tudo e por nada, apenas por interesses partidários e pessoais, como foi o caso do nosso primeiro-ministro se insurgir contra o Presidente da República, simplesmente por este sentir e dizer que nós, os portugueses, devíamos ter vergonha de haver, em pleno século XXI, compatriotas a passar fome.
Estes políticos de trazer por casa, que desconhecem o que é o sentido de Estado, já perderam o norte, se é que alguma vez o tiveram. Vai daí, falam por falar, convencidos de que, por dizerem palermices, na minha óptica, são os melhores. Não podem ser. A denúncia de tristes verdades, de que todos, provavelmente, somos responsáveis, deve continuar, no sentido de resolvermos os problemas o mais depressa possível.
Seria bom que durante esta semana que antecede o Natal se calassem para reflectir, dando-nos, assim, a oportunidade de, serenamente, olharmos mais uns para ou outros e para o bem de todos. Em paz.
Bom Natal.
Fernando Martins
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