quinta-feira, 26 de maio de 2022

Aldeia caramulana

 
Na memória, tenho guardadas vivências que dificilmente esqueço. Ande por onde andar, preciso de as reviver. Dão-me prazer. Hoje, fui pelos caminhos da meditação silenciosa até esta aldeia caramulana, cujo nome se esvaiu.

FM

quarta-feira, 25 de maio de 2022

É na crise que se aflora o melhor de cada um

A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera-se a si mesmo sem ficar ‘superado’ (...) Sem crise não há desafios; sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um”

Albert Einsten

NOTA: De uma mensagem enviada pelo SNS

Verão — Vida nova

Com dias lindos já apetece

Com o verão a aproximar-se à velocidade dos nossos desejos, chegou a hora de nos adaptarmos ao estilo próprio de uma vida normal, depois das regras impiedosas do Covid-19, que paralisaram o mundo a todos os níveis. É certo que ainda está por fazer um balanço completo sobre as sequelas deixadas pela pandemia, que se espalhou pelo globo, incluindo a dos relacionamentos humanos.
Com o país vacinado, o uso das máscaras fica condicionado a certas circunstância, mas a prudência, sobretudo dos mais fragilizados, impõe cuidados, que o coronavírus ainda não deixou de fazer estragos, com o número dos infetados a crescer, sem, porém, conduzir à morte a maioria dos contagiados. E as novas vacinas ou as existentes atualizadas continuarão a ser o nosso salva-vidas.
A vida vai ser retomada na sua plenitude, ao que podemos supor, os convívios familiares ou outros voltam à luz do dia, os nossos parques de lazer retomarão o brilho para gáudio de todos, com a garantia de serem ao ar livre, e a alegria será a expressão da nossa felicidade, pese embora as imagens de uma guerra inesperada que está a provocar dramas inimagináveis há uns meses, despertando em muitos, por toda a Terra, o sentimento do acolhimento e da ajuda solidária.

FM

terça-feira, 24 de maio de 2022

Caldeira do Forte



Encontrada a fotografia, aqui a deixo para memória futura. O original, de papel, pode ser roído por um qualquer parasita, mas no blogue ficará enquanto as novas tecnologias o permitirem.

segunda-feira, 23 de maio de 2022

Arbusto florido para abrir o dia

 


Passei pelo quintal para começar o dia. Um arbusto florido deu sinais de Primavera. E aqui partilho as suas flores com votos de otimismo. Sem flores e sem otimismo não haverá alegria de viver.
Boa semana para todos.

Libertar-se da vontade de dominar

Crónica de Bento Domingues
no PÚBLICO

Apesar de grandes mudanças em muitos sectores da vida moderna, não se ataca o fosso entre ricos e miseráveis. Procura-se insistir na mentira de que é a meritocracia que faz os ricos e a preguiça faz os pobres, os pouco ambiciosos.

1. O encontro pacífico entre povos e culturas supõe um processo de libertação da vontade de dominar o outro. Procurar libertar-se do desejo de dominar é o bom caminho para o triunfo da fraternidade e da amizade social, em todas as situações.
Perante o fenómeno da globalização, o Papa João Paulo II, embora considerasse esse fenómeno irreversível, sublinhava que precisava de ser orientado na direcção da equidade e da solidariedade, para não se tornar um sistema de dominação e colonização.
O mito bíblico da Torre de Babel, ao contrário do que muitos dizem, representa o veemente protesto de Deus contra o extermínio da diversidade de línguas e culturas. Não suporta o totalitarismo de uma só língua, de uma só cultura [1]. A narrativa do Pentecostes, nos Actos dos Apóstolos, diz algo de extraordinário: nenhum povo precisava de negar a sua originalidade cultural, a sua própria língua, para entender a voz do Espírito. A graça divina não nega a natureza. É a sua cura e sublimação.

domingo, 22 de maio de 2022

Amola-tesouras passaram de moda?

Amola-tesouras

Há bons anos, nem sei há quantos, os amola-tesouras, que também reparavam guarda-chuvas e tigelas, desapareceram das nossas ruas. Afiavam as tesouras e facas, reparavam tigelas e travessas com agrafes e voltavam às ruas, anunciando os seus serviços com uma gaita que passavam pelos beiços, soprando.
E deixaram de aparecer pela simples razão de que agora o que se estraga vai para o lixo. E os amola-tesouras mudaram de vida. 
Também havia os capadores que usavam a mesma gaita. Com uma navalha bem afiada, faziam o serviço, com rapidez e eficiência, e desinfetavam os golpes certeiros com petróleo ou vinagre. Não consta que tenha morrido alguma animal por isso. Era, realmente, uma barbaridade. Hoje, os veterinários fazem esses trabalhos com dignidade. 

Nota: Venho com esta estória porque encontrei a foto nos meus arquivos.

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O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...

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