terça-feira, 27 de setembro de 2016

Anunciar Deus com amor

Não é à «força de convencer» ou teimar em obrigações 
que se anuncia Deus, mas com amor, diz papa



«Anuncia-se Deus, encontrando as pessoas, com atenção à sua história e ao seu caminho», declarou Francisco. «Face aos inúmeros Lázaros que vemos, somos chamados a inquietar-nos, a encontrar formas de os atender e ajudar, sem delegar sempre a outras pessoas nem dizer: “Ajudar-te-ei amanhã, hoje não tenho tempo, ajudar-te-ei amanhã”. E isto é um pecado. O tempo gasto a socorrer os outros é tempo dado a Jesus, é amor que permanece: é o nosso tesouro no céu, que nos asseguramos aqui na Terra», apontou.

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E a ciência continua a surpreender-nos


«Foi de ciência a notícia do dia de ontem: há água líquida numa das luas de Júpiter, a Europa. A NASA anunciou a descoberta de um oceano sob a camada de gelo deste satélite, que será salgado e terá duas vezes a quantidade de água dos mares terrestres. Um enorme depósito, que chega à superfície em jatos, género géiseres, o que tornará mais fácil a sua exploração, visto que não será necessário escavar: a primeira missão está prevista para 2020. Adensam-se assim os indícios da possibilidade de existência de vida além da Terra e aqui bem perto, dentro do nosso sistema Solar. A Marta Leite Ferreira explica a importância da descoberta em três pontos.»

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segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Os museus, a Ria e os territórios em debate

Li no Diário de Aveiro

Porto de Pesca longínqua (Foto do meu arquivo)

Edifício Sócio Cultural da Costa Nova (Foto do meu arquivo)

Museologia e os territórios da Ria” é o próximo tema das “Quintas da Ria III”, marcado para a próxima quinta-feira às 21.15 horas, no edifício Sócio Cultural da Costa Nova. Com entrada livre, os interessados podem participar num encontro sobre os “contributos da museologia e da preservação e valorização do património material e imaterial dos territórios da Ria de Aveiro”. A organização, o “grupo uariadeaveiro” e a Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro, abre, assim, um espaço de debate dos “elementos potenciadores da ligação entre o passado e o futuro”. Deste modo, a organização promove uma reflexão sobre a “criação de novas oportunidades para os públicos contemporâneos compreenderem objectos e vivências da Ria, comunicadas através de novos programas, tecnologias e conceitos museológicos”.

 Fonte: Texto do  Diário de Aveiro

Dia Mundial do Coração - 2 de outubro



Oferece a CMI a todos os munícipes, e não só, a oportunidade de viver um dia na perspetiva de nos levar a pensar que precisamos mesmo de cuidar do nosso coração. A iniciativa, a desenvolver no Jardim Oudinot, no dia 2 de outubro — Dia Mundial do Coração —, consta do que anuncia o cartaz. É óbvio que esta ação se dirige a toda a gente...

domingo, 25 de setembro de 2016

A Bíblia ainda valerá a pena?

Crónica de Frei Bento Domingues 



1. Ao longo destas crónicas, referi, muitas vezes, os trabalhos de exegetas de língua portuguesa ou não, que vão multiplicando investigações, cursos e livros de introdução à leitura da Bíblia. Encadernada num só volume, pode esconder a realidade de uma biblioteca de diversos autores, estilos e géneros literários muito diferentes, construída ao longo de vários séculos da antiguidade judaica e cristã. Lida e interpretada por judeus e cristãos em contextos culturais e religiosos muito diferentes, não é uma literatura morta, como a ignorância supõe.
A minha preferência, quanto às obras de introdução, vai para um precioso livro de J. T. Barrera [1] que oferece uma visão abrangente da investigação sobre a história da Bíblia. Segundo o autor, o seu conteúdo foi amadurecendo lentamente na preparação de cursos de “Literatura do Antigo Testamento”, ministrados no Departamento de Hebraico e Aramaico da Universidade Complutense de Madrid. Incorpora também materiais de trabalho em vários cursos de Doutoramento sobre “Os Manuscritos do Mar Morto”. É um livro-texto com características de uma obra enciclopédica em muitos casos e de ensaio científico noutros. Avisa: o enciclopédico nunca pode ser exaustivo e o ensaio científico nunca é definitivo. Uma obra aberta.
De André Paul [2], foi traduzida para português a história da génese cultural da Bíblia. O autor descreve o percurso simultaneamente religioso, literário e político que fez da Bíblia a verdadeira criação cultural do Ocidente.

sábado, 24 de setembro de 2016

Museu de Ílhavo aposta em novas parcerias


«Prestes a atingir os seus 80 anos de vida, o Museu Marítimo de Ílhavo (MMI) tem consolidado a sua estratégia de internacionalização e construído novas parcerias. Nomeadamente, com museus estrangeiros, universidades, comunidades marítimas e produtores artísticos.
Neste sentido, no dia 17 de setembro deslocou-se a Portugal a equipa dirigente do Museu das Pescas de Moçambique, cujo projeto e organização têm sido desenvolvidos em estreita cooperação com o MMI, ao abrigo de um protocolo de cooperação assinado em 2013 entre o Município de Ílhavo e aquele Museu, sediado em Maputo.
Trata-se de uma organização fundamental no desenvolvimento das pescas e da economia do mar em Moçambique, um museu nacional que contou com financiamento norueguês.
Além do MMI, o Museu Marítimo de Barcelona e o Museu Naval de Paris têm, também, acompanhado e apoiado o crescimento do Museu das Pescas de Moçambique.»
 
Fonte: MMI
 
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Contas. Ética e política

Crónica de Anselmo Borges
 

Procuro seguir o velho preceito de não ir além da sandália (ne sutor ultra crepidam). Mas, desta vez, insistiram tanto que aceitei. Ir falar ao Congresso dos Revisores Oficiais de Contas (ROC). E disse.


1. Quando era pequeno, também andei na escola. Na altura, a gente ia tentar aprender a ler, a escrever e a contar. Contar pareceu-me decisivo, com o ler e o escrever. Fazer contas, o que implicava somar, subtrair, multiplicar, dividir.
Com o tempo, aprendi que alguns só sabem somar e multiplicar para eles próprios. Subtrair também sabem, sobretudo aos outros. Por vezes também subtraem tanto a si próprios que ficam na penúria - no caso dos Estados, acabam por cair na bancarrota. Dividir pelos outros os bens que são de todos - justiça social e equidade - é dificílimo e aprendizagem que exige heroicidade.

2. Ao contrário dos outros animais, que vêm ao mundo já feitos, os seres humanos, nós, por causa da neotenia, vimos ao mundo por fazer, e essa é a condição de possibilidade de sermos o que somos: precisamente humanos, pessoas livres, cuja tarefa essencial no mundo, diria, a única tarefa, é fazermo-nos a nós próprios: vindo à existência por fazer, temos por missão, fazendo o que fazemos, fazermo-nos a nós mesmos. Somos senhores de nós, das nossas acções e, por isso, somos responsáveis por elas e por nós. Que andamos no mundo a fazer? A fazermo-nos. Quem acha que isso é tarefa pouca? E, no fim, tanto pode resultar uma obra de arte como uma vergonha, uma porcaria.
E cá está. Temos de prestar contas pelo que fazemos, pelo que fizemos de nós, em primeiro lugar. Esta é a nossa tarefa ética. Somos, por constituição, seres abertos à ética.

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