sexta-feira, 14 de março de 2014

AVEIRO: Exposição de pintura e fotografia

"Máscaras, Rituais e Ficção Oculta"
Museu da Cidade de Aveiro
15 de março a 7 de maio


"Máscaras, Rituais e Ficção Oculta” é o nome da exposição de pintura e fotografia de Balbina Mendes e Mariana Delgado que estará patente no Museu da Cidade de Aveiro, de 15 de março a 7 de maio.
Promovida pelo Município de Aveiro, a mostra será inaugurada no próximo sábado, dia 15.00 horas, com a presença das autoras. Haverá um momento musical com guitarra clássica de Dinis Meirinhos.
Balbina Mendes é natural do norte do país e através da pintura quer apresentar a milenar forma de arte popular que são as máscaras executadas pelos antepassados ou pelos próprios rapazes. Estes artefactos são utilizados nas Festas dos Rapazes e no Carnaval vivido no Douro e Trás-os-montes.
Natural de Aveiro, Mariana Delgado expõe diversas fotografias que representam momentos da sociedade e espaços comuns, numa perspectiva quotidiana que nem sempre é vista por todos.
A exposição poderá ser visitada de terça a sexta-feira, das 9.00 às 12.30 horas e das 14.00 às 18.00 horas e aos sábados e domingos das 14.00 às 18.00 horas, no Museu da Cidade de Aveiro.

Fonte: Site da CMA


quinta-feira, 13 de março de 2014

D. José Policarpo marcou a sociedade portuguesa

Um pouco mais sós




«Sendo um homem de fé, sou por natureza e feitio anticlerical. Mas habituei-me a ouvir e a respeitar D. José Policarpo. Um homem que soube projectar uma outra dimensão da Igreja portuguesa, pontuando o seu discurso pela lucidez. Sinal da sua atenção aos problemas do seu tempo e que, ao contrário do que alguns teimam em rejeitar, são também os do seu templo. Marcou a sociedade portuguesa com a oportunidade da sua intervenção cívica, com a autoridade do conhecimento e da razão, e tentou renová-la à medida das suas possibilidades. Muitas vezes discordei do clérigo, poucas do homem, porque respeitar é também compreender o outro na discordância. Talvez que o facto de ser um fumador contribuísse para marcar a diferença num mundo que aceita sem resistência o cada vez maior número de espartilhos à liberdade individual em nome de uma sociedade asséptica e amorfa.»

Sérgio de Almeida Correia


Li no blogue Delito de Opinião 

A PRIMAVERA




Está hoje um lindo dia de sol que, a repetir-se com alguma frequência, nos garante estarmos com a primavera tão colorida e amena. Anseio por ela como quem anseia pelo céu, que deve ser assim...Ou melhor, está bem de ver.
Com este ambiente, depois de um inverno rigoroso e castrador, capaz até de nos incomodar o corpo e a alma, dá gozo saber que tudo será diferente nos próximos meses: andaremos mais felizes, podemos sair para passear com mais frequência, olharemos com outro espírito o que nos cerca e os sonhos voltarão à tona. Estava cansado do frio, da chuva, do vento, das imagens horríveis de tempestades... do sofrimento. Eu sei que tudo isto, por aqui e por ali, vai continuar, mas ao menos que o sol benfazejo nos dê ânimo para suportar as inclemências do tempo e da vida. 

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Histórias do Gil Eanes

Licínio Amador na exposição dos 500 anos
do Foral Manuelino de Ílhavo

Por gentileza do meu amigo Licínio Amador, um ilhavense que respira  tudo quanto respeita à sua terra e suas gentes, publico hoje um texto com histórias do Gil Eanes e de outros  navios de apoio à frota bacalhoeira, atividade «tão perigosa, tão trabalhosa, mas que guindou os marinheiros para a heroicidade daqueles que por obras valorosas se vão da lei da morte libertando, libertando-se do esquecimento como diz Camões», sublinha com oportunidade. E refere ainda o meu amigo  que este texto é a sua homenagem aos marinheiros.
É óbvio que o Gil Eanes e as suas histórias perduram na memória das gerações mais idosas, afinal aquelas que testemunharam vivências da saga do bacalhau. Mas também é importante que os mais novos fiquem com uma ideia dos sacrifícios por que passaram os seus e nossos pais e avós.

Ler Histórias do Gil Eanes aqui 


50 anos dos Cursilhos de Cristandade em Aveiro

 "Livro Comemorativo dos 50 Anos 
do Movimento dos Cursilhos de Cristandade 
na Diocese de Aveiro"




No Prefácio deste livro, D. António Francisco dos Santos evoca a efeméride dos 50 anos do primeiro Cursilho de Cristandade de Homens de Aveiro, que se realizou em Dezembro de 1963, coincidindo com as celebrações dos 25 anos da restauração da Diocese de Aveiro.
Meio século depois, precisamente na altura em que a Igreja Aveirense vive a Missão Jubilar dos 75 anos da restauração da diocese, o Movimento dos Cursilhos de Cristandade também está em festa jubilosa, com celebrações e publicação de um livro evocativo, repleto de memórias, testemunhos, encontros, mensagens, reflexões e fotografias de homens e mulheres que experimentaram ultreias, cursilhos e momentos marcantes de oração e ação que definiram caminhos do Reino.

quarta-feira, 12 de março de 2014

Morreu D. José Policarpo




«Pensador e académico com vasta obra publicada, D. José Policarpo morreu hoje aos 78 anos. Foi Cardeal Patriarca de Lisboa durante 15 anos. Faleceu às 19h50 no Hospital de Santos, em Lisboa, vítima de um aneurisma na aorta.
O Patriarca D. Manuel Clemente diz que “mantém-se viva a feliz memória do seu trabalho e do muito que a Igreja de Lisboa e a Igreja em Portugal deve à sua generosidade e à sua lucidez, à sua grande bondade com que exerceu o seu Ministério.
As exéquias serão na próxima sexta-feira pelas 16 horas na Sé de Lisboa, seguindo depois para São Vicente de Fora, o panteão dos Patriarcas.
D. José Policarpo cresceu no seio de uma família numerosa, com oito irmãos, e descobriu a vocação no dia em que foi crismado.»

Li aqui


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terça-feira, 11 de março de 2014

Título Nobre Cidadão para Joana Pontes



Dedicou a distinção à comunidade 
que se envolveu  na recolha de tampinhas

«Joana Pontes, a jovem da Gafanha da Nazaré reconhecida pela campanha de recolha de tampas de plástico que são “convertidas” em material ortopédico, é uma das 8 figuras nacionais distinguidas com o Título Nobre Cidadão. Trata-se de uma iniciativa da Nobre Casa da Cidadania que atribuiu louvores a 24 cidadãos que estavam na corrida ao título de “nobre Cidadãos”.
A seleção foi feita pelo Conselho Institucional (composto pela Autoridade Nacional para a Proteção Civil, Corpo Nacional de Escutas, Direção Geral de Educação, Estado-Maior-Geral das Forças Armadas, Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa, Fundação para a Ciência e Tecnologia, Grace - Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial, Instituto Nacional de Emergência Médica, Liga dos Bombeiros Portugueses, Plataforma Portuguesa das ONGs para o Desenvolvimento e Policia de Segurança Publica) e uma Comissão de Honra que contou com nomes como António Barros Cardoso, Daniel Serrão, General Loureiro dos Santos, Júlio Isidro, Manuel Sérgio, Padre Vítor Melícias, Pedro Bacelar de Vasconcelos e Rosário Farmhouse.
A jovem, que trabalha na áreas social ao serviço do Centro Social e Paroquial da Gafanha da Nazaré, confessou surpresa e dedicou a distinção à comunidade que se envolveu e envolve na recolha de tampinhas.»

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O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...

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