quarta-feira, 30 de maio de 2012

Hino ao Espírito Santo





Num clima místico, 
poucos meses antes da sua deportação 
para Auschwitz, 
nasce uma das mais belas orações 
de Edith Stein, 
Santa Benedita da Cruz. 
Um hino ao Espírito Santo. 
Foi o seu «último pentecostes».



Quem és tu,
Doce luz que me preenche
e ilumina a obscuridade do meu coração?
Conduzes-me como a mão de uma mãe
E se me soltasses,
não saberia nem dar mais um passo.
És o espaço que envolve todo meu ser e o encerra em si.
Se Fosse abandonado por ti
cairia no abismo do nada,
de onde tu o elevas ao Ser.
Tu, mais próximo de mim que eu mesmo
e mais íntimo que minha intimidade,
E, sem dúvida,
permaneces inalcançável e incompreensível,
E que faz brotar todo nome:
Espírito Santo — Amor eterno!



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Feira do Livro em Aveiro


Uma Feira do Livro é sempre, ou pode ser, uma excelente oportunidade para contactarmos de perto com os livros e,  no caso deste ano, também com a música. Para além da animação que não costuma faltar, os leitores poderão encontrar boas obras porventura já afastadas dos escaparates das livrarias, que aí só ficam as que vendem muito e estão na moda, mesmo que não tenham qualquer valor literário. O que é preciso é saber escolher, com calma. Vamos a isso.

Recordando o Boris




Boris 

Não é apoucar a importância do soneto, a sua utilização para enaltecer uma criaturinha de quatro patas! Foi intencional o recurso à mais nobre categoria do género clássico, o soneto petrarquiano. Só assim, se poderá elevar ao nível da imortalidade, esta humilde mas grandiosa criatura, na passagem de um mês, da sua partida!


A âncora que à vida me prendia,
Com um sopro de vento se partiu.
À deriva este barco se sentiu
Na procela da vida que fuia.

Uma alegria sempre renovada!
A cada instante, o amor se pressentia.
Nele, o apego à vida, a energia
Vinha sendo, dia a dia conquistada.

Tão cedo, tu partiste deste mundo
Deixando, neste ser, pesar profundo
Que tão difícil é de mitigar!

Boris, meu amigo Cãopanheiro,
Tenho bem impregnado o teu cheiro,
Teus gestos... e a cauda a abanar!

Mª Donzília Almeida
02.05.2012


terça-feira, 29 de maio de 2012

DIA INTERNACIONAL DA ENERGIA

POR MARIA DONZÍLIA ALMEIDA





O sol é fonte primária de energia. A energia solar é responsável por quase todos os processos naturais observáveis no planeta Terra. Da energia eólica associada a furacões, à energia térmica, no solo dos desertos ardentes, da energia cinética nas águas de um rio caudaloso, à energia potencial presente no vapor de água nas nuvens, da energia elétrica numa trovoada, à energia hidroelétrica, da energia fóssil à renovável, da energia que as plantas usam para crescer até a que usamos para viver, todas têm por fonte primária a energia solar. São raros os processos na superfície da Terra que não se ligam de alguma forma à energia solar.

UM DESAFIO INTERESSANTE

Li aqui


"Oito meses de portas fechadas e sem emprego levaram duas recém-licenciadas a fazerem-se à estrada, subirem país acima e aterrarem, de armas e alguma bagagem, em Atenor, a aldeia do concelho de Miranda do Douro, conhecida pelo seu esforço de preservação dos burros, os de carga."

NOTA: Uma aposta que pode ser estimulante, sobretudo para os que buscam emprego.


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UM POEMA DE TEIXEIRA DE PASCOAES

DO PARQUE DOS POETAS EM OEIRAS




GENTILMENTE ENVIADO POR ORQUÍDEA RIBAU


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segunda-feira, 28 de maio de 2012

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Animais das nossas vidas

O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...

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