segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Diocese de Aveiro




"IGREJA AVEIRENSE"

Veio a lume mais um número da revista “Igreja Aveirense”, uma iniciativa da Diocese de Aveiro, através da Comissão Diocesana da Cultura. Trata-se do número referente ao primeiro semestre de 2007.
A “Igreja Aveirense” nasceu para registar para a história da Diocese de Aveiro textos fundamentais do prelado diocesano, bem como dos departamentos e demais serviços da Igreja Católica, em terras da ria e do Vouga. Nessa perspectiva, a revista posiciona-se na linha de servir quem pretenda valorizar-se por meio da leitura, bem como ajudar os estudiosos que venham a debruçar-se sobre a vida e a intervenção da Igreja na sociedade aveirense, na multiplicidade das suas paróquias.
Neste número, os leitores podem continuar a reflectir sobre “A Igreja ao serviço da família”, tema do 2º ano do Plano Diocesano, de que se sentem marcas do programa desenvolvido durante os últimos tempos, nas acções levadas a cabo nas paróquias e movimentos, obras e grupos, “embora com ritmos e intensidades muito diversas”, como se lê na Apresentação da revista.
Mensagens, homilias e catequeses, mais alguns textos diversos do Bispo de Aveiro, D. António Francisco. Homilias, catequeses e outros escritos do Bispo Emérito de Aveiro, D. António Marcelino. Vêm a seguir as expressões dos vários serviços diocesanos, na diversidade das suas intervenções eclesiais, culturais e sociais.
A revista oferece também um trabalho sobre o diálogo inter-religioso e notícias breves. A rubrica Publicações apresenta um livro alusivo à acção pastoral dos Bispos de Aveiro, de Mons. João Gaspar. Há efemérides que enriquecem a nossa memória. O último capítulo, Pessoas Notáveis, evoca Maria da Anunciação Filipe, uma diocesana que se entregou sem limites à causa do Reino de Deus. Penso que estes exemplos de vida, cuidadosamente preparados e divulgados pelo padre Georgino Rocha, são uma mais-valia para a “Igreja Aveirense” e para todas as pessoas, independentemente de terem fé ou não. Permitam-me que diga isto: A Igreja esquece, frequentemente, gente que se dá aos que mais precisam, com toda a força de uma fé autêntica. Gente anónima para as parangonas da comunicação social, sem grandes títulos académicos, mas com a alma cheia de generosidade e do sentido de missão que devia caracterizar todos os cristãos. As nossas paróquias estão cheias de pessoas dessas. Felizmente. São elas que deixam marcas indeléveis no coração do povo. Sem estátuas nem honras. Essas estão, seguramente, no coração de Deus. Mas sabe bem recordá-las. É o que a “Igreja Aveirense” tem feito.

Fernando Martins

"Aveirenses Ilustres"


Ciclo de conferências abre com análise
à figura de Alberto Souto


A primeira sessão decorre hoje a partir das 18h30 no Museu da Cidade. O Ciclo de Conferências irá abordar cientificamente os seguintes “Aveirenses Ilustres”: Alberto Souto por Luís Souto da Universidade de Aveiro; António Gomes da Rocha Madahil por Luís Filipe Sampaio Camejo; José Estêvão por José Tengarrinha da Universidade Nova; Mário Duarte por Manuel Alegre; Antónia Rodrigues por Regina Tavares da Silva da Universidade Nova de Lisboa; José Ferreira Pinto Basto e Gustavo Ferreira Pinto Basto pela Sociedade Histórica da Independência de Portugal; Padre Fernando Oliveira pelo Capitão de Mar e Guerra António Manuel Fernandes da Silva Ribeiro, do Conselho Consultivo e Científico do Centro de Estudos do Mar; Princesa Santa Joana e Infante D. Pedro por Saul António Gomes da Universidade de Coimbra; João Afonso de Aveiro por João Paulo Oliveira e Costa da Universidade Nova de Lisboa; João Jacinto de Magalhães por Isabel Malaquias da Universidade de Aveiro; José Luciano de Castro por Fernando José Grave Moreira; Lourenço Simões Peixinho por Rosa Maria Oliveira; Luís Gomes de Carvalho e Von Haff por Comandante de Mar e Guerra José Rodrigues Pereira, do Museu da Marinha; e Vale de Guimarães por Gaspar Albino e Gilberto Nunes.
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Fonte: Rádio Terra Nova
Foto de Miguel Lacerda

PARQUE INFANTE D. PEDRO

MONUMENTOS NO JARDIM DO PARQUE
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Apreciar os monumentos dispersos pela cidade, qualquer que ela seja, é sempre uma lição de história. Ler o que se escreveu neles, procurando depois outras informação, pode ajudar-nos a descobrir curiosidades interessantes. Leiam o que está nestes monumentos. Há personalidades da região que marcaram o seu tempo. E o nosso.

Efeméride


ESTÁTUA DE JOSÉ ESTÊVÃO EM LISBOA

1984 – Voltou a ser colocada junto do edifício da Assembleia da República a estátua do insigne parlamentar aveirense José Estêvão Coelho de Magalhães, que fora inaugurada em 1878 em Lisboa, no Largo das Cortes, e daí retirada em 1935. No mesmo dia, o Parlamento prestou ao grande tribuno uma significativa homenagem, falando os representantes dos principais partidos políticos.

Fonte: Calendário Histórico de Aveiro, de António Christo e João Gonçalves Gaspar
Foto de Dias dos Reis

domingo, 14 de outubro de 2007

FÁTIMA


D. António Marto, Bispo de Leiria-Fátima, em entrevista publicada no PÚBLICO de hoje


Fátima é muitas vezes vista pelas coisas feias - o negócio, o urbanismo, a emoção exagerada. Como olha para isso?


Quem quiser ver os aspectos negativos, encontra-os. Mas há também multidões que ali vivem e testemunham a sua fé, com alegria. Há gente que ali encontra uma espécie de oásis espiritual, a frescura e a dimensão interior da sua existência, que é capaz de sair dali transformada e levar essa transformação aos outros.

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Ler toda a entrevista no PÚBLICO

ARES DO OUTONO



EPÍLOGO

Não receio fantasmas nem duendes
Na jornada que vai quase a findar…
Hoje como ontem, meu Desejo, acendes
O mesmo facho para me guiar.

Ontem como hoje, uma lição aprendes
Na luz do Sol, na longa voz do mar:
- Que, se é grande a saudade a que te prendes,
Maior é sempre a glória de esperar…

Toda a noite amamenta a manhã nova…
E o mar, onda após onda, já renova
Sem apelo de longe em seu clamor.

Eternidade desta vida breve!
- Nunca morre a ansiedade que te leve
A criar, dia a dia, a paz e o amor…

João Barros

In VÉRTICE, revista de cultura e arte, Junho de 1952

Ponta de Lança


LIBERDADE

Há situações verdadeiramente incontornáveis no universo que é a nossa casa!Entre nós, Aveiro na sua amplitude, há uma tradição de luta pelos ideais de liberdade que atravessam muito mais de meio século, como Aveiro comemorou no dia seis de Outubro, a propósito do I Congresso da Oposição Democrática que o Aveirense acolheu em 1957.
De uma forma contida, a oposição reuniu-se em Aveiro para debater a situação e o situacionismo nacional e dirimir as teses que entreabririam uma nesga de céu azul, nas palavras de Mário Sacramento, recordadas no Sábado, pelo Prof. Luís Farinha. E a liberdade ainda vinha tão longe!
Passados estes cinquenta anos, enquanto no Aveirense se actualizava a memória, corriam pelas ruas da cidade aquilo que poderemos considerar como consequência da parte dos ecos dessas teses que, num crescendo de esperança, foram eclodindo a ditadura, mas não conseguiram o triunfo necessário na altura, meados de cinquenta, como agora passados cinquenta (anos)!
O ideário de liberdade vem chocando uns e outros por não ser acompanhado pela responsabilidade de actos e compromisso cívico!
Porque, no decurso da semana de recepção ao caloiro em ambiente festivo, emergem laivos de pré-história, de rocambolescas indigências pouco democráticas!E a noite semeia-se de devastação do património, pelo qual tantos pugnaram, e de dejectos de toda a ordem. O Canal do Cojo fez corar o aterro de Taboeira!
O triunfo do álcool, da indisposição colectiva!?
A revolução está na rua!
Enquanto isto, o campeonato continua!

Desportivamente… pelo desporto!

M. Oliveira de Sousa
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Fonte: Correio do Vouga

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