sábado, 22 de outubro de 2022

Desafios do Mar Português


“Do Mar às Artes” é o tema genérico para a edição deste ano do Seminário “Desafios do Mar Português”, que irá decorrer no Museu Marítimo de Ílhavo, no próximo dia 29 de outubro, por iniciativa da Câmara Municipal de Ílhavo. Em foco, a partir das 10h, estarão temas como “Iconografia marítima na azulejaria portuguesa”, “Os Mares de Luís Noronha da Costa”, “O Mar e a Música. Representações do Mar na música ocidental”, “Mar, música, mãe. Maresia, som maternidade. A propósito de gôndolas e de sereias e de Sophia”, “Que ciência tem o mar que tanta água em si junta?”, “O mar na vida e obra de Raul Brandão”, “O mar como inspiração artística”, “Perceções oceânicas: Animais marinhos entendidos como hiper-objetos” e “Das novas vagas e de outras vagas: o mar no cinema português”.

sexta-feira, 21 de outubro de 2022

MARAVILHAS E MONSTROS



"Todas as artes só produziram maravilhas, 
a arte de governar só produziu monstros"

Louis Saint-Just,
Político e escritor


No PÚBLICO de hoje

ABUSOS SEXUAIS CONTRA CRIANÇAS

Comissão Independente para o Estudo de Abusos Sexuais
diz que problema atingiu "grande expressividade" no passado


A Comissão Independente (Cl) para o Estudo de Abusos Sexuais contra Crianças na Igreja em Portugal revelou no dia 11 de outubro, em conferência de imprensa, que validou 424 testemunhos, que apontam a um "número significativo" de abusadores entre 1950 e 2022.
Pedro Strecht, coordenador da Cl, disse aos jornalistas que o problema "atingiu uma grande expressividade", no passado, repetindo-se em padrões que "devem ser evitados no futuro". O pedopsiquiatra aludiu a "quadros graves existentes ao longo de décadas", sobretudo nas primeiras décadas em estudo, considerando que o problema assumiu "proporções verdadeiramente endémicas", com maior proporção de rapazes, de todos os pontos do país e das várias realidades sociais.

SOU PECADOR, PERDOA-ME, SENHOR

Reflexão de Georgino Rocha 
para o Domingo XXX do Tempo Comum

Ser pessoa de Deus não é falar do divino com eloquência, mas cuidar bem do humano, com dedicação abnegada.

Esta declaração e petição surge na parábola de Jesus, narrada no fim da sua viagem para Jerusalém. É feita por um publicano, homem mal visto pelo povo, devido à sua profissão de cobrador de impostos. Brota de um coração humilde e confiante em Deus compassivo e misericordioso. Fica na memória dos discípulos de Jesus, como referência fundamental para quem quer reconhecer-se no seu ser mais autêntico e profundo. Entra na liturgia e é rezada, com frequência, no início da celebração eucarística/missa. E, com verdade, pode ser repetida muitas vezes por quem for honesto e leal consigo mesmo. - Lc 18, 9-14
Jesus propõe a parábola para confrontar dois modos de nos relacionarmos com Deus, retratados nas atitudes do fariseu e do publicano, as duas “classes” mais expressivas para os ouvintes. O fariseu representa a ortodoxia legal, fiel cumpridor (até com requinte) dos seus deveres, auto satisfeito na sua “burguesia espiritual”, displicente em relação aos demais porque não eram como ele.

BOCA DA BARRA - OBRAS NO MOLHE NORTE


Quando estou com menos preocupações, dou-me ao luxo visitar os meus arquivos de fotografias. E então descubro assuntos interessantes. Neste caso, são visíveis as obras no molhe norte da Barra de Aveiro.

quinta-feira, 20 de outubro de 2022

A CHUVA JÁ CÁ ESTÁ


A seca estava a ser muitíssimo dura. Em imensos noticiários se tem contado, com riqueza de pormenores, os prejuízos que a seca provoca e as crises esperadas. De repente, num ou noutro local, há umas chuvadas valentes, sem ninguém contar, e os danos são enormes. Vi na comunicação social. Poucos, afinal, estavam preparados para a chuva.
Consultada a meteorologia, confirmei que por cá, na Gafanha da Nazaré mas não só, vamos ter chuva por uns tempos. Oxalá. E que seja tanta que alimente os rios, os lagos, as barragens e tudo o que estiver seco... As alterações climáticas terão provocado tudo isto. Temos de aprender com o tempo.

quarta-feira, 19 de outubro de 2022

DOS MEUS REGISTOS FOTOGRÁFICOS



O Google informa que esta minha fotografia, registada em 6 de Outubro de 2014, foi considerada digna de nota. Aceito a proposta e o desafio com vista ao futuro. Disso vou dando conta por aqui. 

NA HORA CERTA


Na hora certa: Maré muito baixa; A água correu para o mar; As aves descansam; Antes ou depois de papo cheio? Não sei. 

terça-feira, 18 de outubro de 2022

FIGUEIRA DA FOZ — RECORDAÇÕES

 
Se não tem sido possível sair de casa para viajar, limito-me e sublinhar recordações de tempos idos. Desta feita, vou até à Figueira da Foz e entro no Centro de Artes e Espetáculos. Pouca gente quando cheguei? Que importa? Vi exposições de pintura, escultura e fotografias da terra e região. Artistas de vários estilos e quadrantes. E no átrio central lá estavam mulheres à espera de quem queira e possa conversar.

segunda-feira, 17 de outubro de 2022

LUZ NAS MÃOS

(Foto Google)


Amo-te nesta ideia noturna da luz nas mãos
E quero cair em desuso
Fundir-me completamente.
Esperar o clarão da tua vinda, a estrela, o teu anjo
Os focos celestes que a candeia humana não iguala
Que os olhos da pessoa amada não fazem esquecer.
Amo tão grandemente a ideia do teu rosto que penso ver-te
Voltado para mim
Inclinado como a criança que quer voltar ao chão.

Daniel Faria

In Dos Líquidos

DIA INTERNACIONAL PARA A ERRADICAÇÃO DA POBREZA

Celebra-se hoje, 17 de Outubro, o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza. Este dia foi celebrado pela primeira vez em 1992, com o objetivo de nos sensibilizar para a necessidade de defender um direito básico do ser humano.
Antes, a 17 de Outubro de 1987, Joseph Wresinski convidou as pessoas para se reunirem em honra das vítimas da fome e da pobreza em Paris, no local onde tinha sido assinada a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Compareceram cem mil pessoas.
Infelizmente, a pobreza existe hoje como sempre existiu. Continuará a haver  quem explore o homem, quem roube, quem engane, ao mesmo tempo que não falta quem esbanje, quem gaste em futilidades, quem não goste de poupar. Há os que nasceram ricos e há os que nasceram pobres.
Sou do tempo dos pobres que pediam esmola de porta em porta. E até havia quem tivesse os seus pobres. Lembro-me de um pobre que vinha todos os domingos à nossa casa. Era o nosso pobre, que minha mãe contemplava com produtos para cozinhar e com roupa que já não nos servia. Sempre me impressionou esta realidade. E passados tantos anos, os pobres continuam sob outras formas. Desempregados, baixos salários, subsídios de miséria, doentes sem meios de subsistência, velhos sem familiares capazes de os acolher e doentes sem apoios.
Há na nossa sociedade os extremos: uns com muito e outros sem nada. Aproveitemos este dia para refletir sobre os pobres que temos e sobre as formas de os ajudar.

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