O Outono é vaidoso. Gosta de mostrar-se a quem passa. A relva verde é, garantidamente, o melhor cenário.
quarta-feira, 7 de outubro de 2020
terça-feira, 6 de outubro de 2020
D. Manuel Trindade Salgueiro
Ruas da nossa terra
Manuel Trindade Salgueiro nasceu em Ílhavo a 28 de setembro de 1898. Filho de Américo Trindade Salgueiro e de Maria Pereira de Jesus. Não chegou a conhecer o pai, porque este foi vítima de um naufrágio, o que agravou a condição de precariedade em que a família já vivia. Apesar disso, Manuel Trindade Salgueiro revelou-se um aluno brilhante, ingressando em 1914 no Seminário de Coimbra.
A 9 de fevereiro de 1921, foi ordenado presbítero e tornou-se professor do Seminário de Coimbra.
Como reconhecimento do seu brilhantismo, o Bispo D. Manuel Luís Coelho e Silva, Bispo de Coimbra, a cuja diocese pertencíamos, envia-o para a Universidade de Estrasburgo para tirar o curso de Teologia e Direito Canónico, que termina em 1924.
No ano seguinte defende a dissertação de Doutoramento La Doctrine de S. Augustin sur la Grâce d’après le traitè a Simplicien.
Em 1934, assume a Reitoria da Capela da Universidade de Coimbra e em 1937 a regência das disciplinas de História e Filosofia Medieval e Moral da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
A 23 de fevereiro de 1941, foi ordenado Bispo pelo Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, assumindo, nesse mesmo ano, a Presidência da Junta Geral e Assistente Geral da Ação Católica Portuguesa.
Inúmeras obras e dissertações de sua autoria revelam uma mestria e emoção profunda e valem-lhe a eleição para sócio correspondente da Academia de Ciências.
A 14 de março de 1949 foi elevado a Arcebispo de Mitilene, até que em 20 de maio de 1955 foi nomeado Arcebispo de Évora.
Foi condecorado a 30 de março de 1960 com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada e a 3 de agosto desse ano recebe a Medalha Naval Comemorativa da Morte do Infante D. Henrique.
Ao longo da sua carreira não esqueceu a sua terra natal e, em particular, as pessoas ligadas às atividades marítimas, o que lhe valeu o epíteto de Bispo do Mar. Assim, deu a sua bênção a diversos navios bacalhoeiros na hora da partida para a faina e foi diretor dos Capelães Portugueses para os Marítimos. Além disso, inaugurou em 9 de dezembro de 1962 o Bairro dos Pescadores e o Centro Paroquial, duas das muitas obras que ajudou a construir na sua terra.
Faleceu, em Ílhavo, a 20 de setembro de 1965, com 66 anos de idade.
NOTAS:
1. António Pinho, aluno do Agrupamento de Escolas da Gafanha da Nazaré, no âmbito do projeto "Se esta rua fosse minha...", andou a pesquisar e relatou que o seu bisavô José Pata viveu nesta rua da Gafanha, numa casa típica da região revestida a azulejos inspirados na temática muçulmana.
Além disso, descobriu que no local do atual Centro Comercial Caracas estava implantado o antigo cinema O Piolho [Cine Teatro Triunfo]. Esta rua foi também morada do senhor Dionísio, responsável pela transferência da Banda de Música de Ílhavo para a Gafanha da Nazaré, e que este lecionava música na sua casa.
Na Rua D. Manuel Trindade Salgueiro nasceu o jornalista Luís Miguel Loureiro e Tânia Ribas de Oliveira e sua família também são originárias desta rua. A avó da apresentadora da TV Tânia Ribas ainda têm uma loja de tecidos na rua D. Manuel Trindade Salgueiro.
2. Pesquisas e texto da responsabilidade do Centro de Documentação da Câmara de Ílhavo;
3. Na zona da Malhada, em Ílhavo, encontramos a Rua D. Manuel Trindade Salgueiro (Ata CMI n.º 11/1991, de 17 de Abril). Este topónimo surgiu por proposta do antigo Presidente da Câmara Dr. Amadeu Cachim, em 1965. Na Gafanha da Nazaré, além da Rua D. Manuel Trindade Salgueiro, encontramos o Beco homónimo (Ata CMI 1965-10-21, ratificado pela Ata da CMI n.º 1/2006, 5 de Maio );
4. Fotos da Rede Global.
O MEC faz falta, vê lá tu
É facto indesmentível que todos temos direito a férias. Em qualquer situação de vida, em tempo de trabalho ou de lazer... Que há lazeres que cansam que se farta! Pois o MEC (Miguel Esteves Cardoso), colunista diário do PÚBLICO, está um mês afastado do nosso convívio, com a sua arte de escrever, a sua cultura, o seu olhar arguto, a sua graça e sentido de humor refinados.
O MEC escreve sobre tudo e mais alguma coisa, ao correr da pena (teclado), com a naturalidade que é privilégio de poucos. Realmente, eu, que o leio desde a primeira hora, sem bocejar, sou dos que podem dizer a qualquer amigo, com toda a franqueza: "até tenho saudades do MEC, vê lá tu".
SER PROFESSOR
Para não cair no esquecimento
Dia Mundial do Professor - 5 de Outubro
SER PROFESSOR
Ser professor é ser artista,
malabarista,
pintor, escultor, doutor,
musicólogo, psicólogo...
É ser mãe, pai, irmã e avó,
é ser palhaço, estilhaço,
É ser ciência, paciência...
É ser informação,
é ser acção.
É ser bússola, é ser farol.
É ser luz, é ser sol.
Incompreendido?... Muito.
Defendido? Nunca.
O seu filho passou?...
Claro, é um génio.
Não passou?
O professor não ensinou.
Ser professor...
É um vício ou vocação?
É outra coisa...
É ter nas mãos o mundo de
AMANHÃ
malabarista,
pintor, escultor, doutor,
musicólogo, psicólogo...
É ser mãe, pai, irmã e avó,
é ser palhaço, estilhaço,
É ser ciência, paciência...
É ser informação,
é ser acção.
É ser bússola, é ser farol.
É ser luz, é ser sol.
Incompreendido?... Muito.
Defendido? Nunca.
O seu filho passou?...
Claro, é um génio.
Não passou?
O professor não ensinou.
Ser professor...
É um vício ou vocação?
É outra coisa...
É ter nas mãos o mundo de
AMANHÃ
AMANHÃ
os alunos vão-se...
e ele, o mestre, de mãos vazias,
fica com o coração partido.
Recebe novas turmas,
novos olhinhos ávidos de
Cultura
e ele, o professor,
vai despejando
com toda a ternura,
o saber, a Orientação
nas cabecinhas novas que
amanhã
luzirão no firmamento da
Pátria.
Fica a saudade...
a Amizade.
O pagamento real?
Só na eternidade.”
(poeta desconhecido)
Nota: Ontem, dia 5, não consegui tempo para escrever algo sobre o Dia Mundial do Professor, efeméride que prezo, como devem calcular. Faço-o hoje, na certeza de que, para mim e para muitos, o Dia do Professor é todos os dias, pelos nossos filhos, netos e bisnetos...
segunda-feira, 5 de outubro de 2020
REPÚBLICA - 5 de outubro de 2020
“O 5 de Outubro veio também lembrar que a soberania popular é a fonte da legitimidade dos que mandam e que não há egoísmos particulares que construam uma república, cimentem uma democracia, que dêem força a uma liberdade, que façam viver uma pátria”.
Marcelo Rebelo de Sousa,
Presidente da República
domingo, 4 de outubro de 2020
Princesa Joana e o trigo para Aveiro
1487 – Outubro, 4
A Princesa Joana escreveu uma carta aos juízes, vereadores, procurador e homens bons do Porto, pedindo-lhes que levantassem o embargo ao navio «Cadramoz», carregado de trigo, para poder regressar a Aveiro, pois arribara à foz do Douro apenas por causa do mau tempo (Gabinete de História da Cidade do Porto, Livro Antigo de Cartas e Provisões de D. Afonso V e D. João II, fl. 94) – J.
Calendário Histórico de Aveiro
de António Christo e João Gonçalves Gaspar
«FRATELLI TUTTI» - Nova Encíclica do Papa
SOBRE A FRATERNIDADE E A AMIZADE SOCIAL
A nova encíclica do Papa Francisco — «FRATELLI TUTTI» — sobre a fraternidade e a amizade social vem acordar-nos para a necessidade de repensarmos os estilos participação social que temos levado, propondo ao mundo “uma forma de vida com sabor a Evangelho”, ao jeito de São Francisco de Assis”. Logo a abrir, lança o convite a um amor que ultrapasse as barreiras da geografia e do espaço, recordando que se inspirou no santo de Assis para apelar à fraternidade e à amizade social, que estiveram sempre nas suas preocupações.
“As páginas seguintes não pretendem resumir a doutrina sobre o amor fraterno, mas detêm-se na sua dimensão universal, na sua abertura a todos. Entrego esta encíclica social como humilde contribuição para a reflexão, a fim de que, perante as várias formas atuais de eliminar ou ignorar os outros, sejamos capazes de reagir com um novo sonho de fraternidade e amizade social que não se limite a palavras. Embora a tenha escrito a partir das minhas convicções cristãs, que me animam e nutrem, procurei fazê-lo de tal maneira que a reflexão se abra ao diálogo com todas as pessoas de boa vontade.”
O Papa sublinha que a história dá sinais de regressão, reacendendo-se “conflitos anacrónicos que se consideravam superados”, ressurgindo “nacionalismos fechados, exacerbados, ressentidos e agressivos” em vários países, ao mesmo tempo que aparecem “novas formas de egoísmo e de perda de sentido social mascarado por uma suposta defesa dos interesses nacionais”.
“O bem, como aliás o amor, a justiça e a solidariedade não se alcançam duma vez para sempre; hão de ser conquistados cada dia. Não é possível contentar-se com o que já se obteve no passado nem instalar-se a gozá-lo como se esta situação nos levasse a ignorar que muitos dos nossos irmãos ainda sofrem situações de injustiça que nos interpelam a todos», refere o Papa Francisco.
Ler a encíclica aqui
Forte da Barra
De uma passagem pela nossa praia em dia luminoso
De passagem pela Praia da Barra, os meus olhos fixaram ao longe o Forte da Barra. Dois expressivos recantos da Gafanha da Nazaré de que nos orgulhamos. E do longe se fez perto para os unir. Indiferentes a isso, mas atentos à sua paixão, os pescadores continuaram na sua faina, mesmo ao pé de mim. Boa semana para todos.
Ao lado dos pobres
Crónica de Bento Domingues no PÚBLICO
«As relações conflituosas entre o Vaticano e a Teologia da Libertação, nas suas diversas expressões, são conhecidas, estão documentadas e publicitadas. Agora, essa teologia tem em Roma o seu foco mais vivo e provocador: o próprio Papa Francisco, libertário e libertador a muitos títulos e de muitos modos.»
1. Fui várias vezes interpelado por alguns leitores sobre a falta, nas minhas crónicas mais recentes, de alusões à Teologia da Libertação (TL) sobre a qual, no passado, neste jornal e noutras publicações, me tinha ocupado com alguma insistência. A leitura de uma curiosa obra, com o título desta crónica, ajudou-me a perceber as deslocações da minha reflexão por fidelidade ao método de me deixar interrogar sempre por novos sinais do tempo.
Depois de ter dirigido os Cadernos de Estudos Africanos – expressão do meu ciclo africano durante a guerra civil em Moçambique e Angola – passei a trabalhar na América Latina, a começar pelo Peru, aterrorizado, então, pela guerrilha do Sendero Luminoso. As primeiras crónicas da minha colaboração no PÚBLICO, há 28 anos, testemunham esse multifacetado ciclo ameríndio [1]. Perguntam-me também se considero a TL ultrapassada e sem significação para o mundo actual. Será que os pobres, como sujeitos sociais, marca dessa teologia, perderam o protagonismo que então lhes foi atribuído?
De facto, preocupei-me mais com a libertação da Teologia do que com a Teologia da Libertação que não precisava de ser justificada. Triste era a teologia da opressão ou, mais precisamente, a conivente com os autoritarismos eclesiásticos, políticos e militares.
sábado, 3 de outubro de 2020
A barrilha e a Vista Alegre

Um dia destes estava distraído a pensar nem sei o quê. De repente, os meus olhos pousaram na lombada de um livro de José Hermano Saraiva — Itinerário Português – o Tempo e a Alma —, que havia lido há bastante tempo. Dele guardara uma ou outra referência à nossa região. E abri a página 134, onde pontificava um título que nos diz muito: Vista Alegre — Homenagem à porcelana.
A dado passo diz assim:
«A localização da fábrica na região de Aveiro não foi mero acaso. Aveiro tinha tradição cerâmica; nos barreiros da ria tinham aparecido vestígios de caulino; na Gafanha criava-se uma erva, a barrilha, que, calcinada, era usada no fabrico de vidros e cristais.»
Confesso que nunca ouvira falar de tal erva. Mas se ele diz…
Fui ao dicionário e lá estava:
«Barrilha (botânica), designação comum a plantas do género Salsola e Halogeton, da subfamília das quenopodiáceas, cujas cinzas são especialmente ricas em carbonato de sódio»
A flor ou fruto dessa planta, suponho, trouxe-me à ideia os chuchus ou coisa parecida, os quais segregavam um líquido que gostávamos de saborear... Seria a tal barrilha?
Os botânicos que nos expliquem, por favor.
~~~~
NOTA: Há quatro anos publiquei este texto no meu Galafanha. Ao meu pedido ninguém me respondeu por escrito, embora me adiantassem informação sem consistência. Será que algum leitor me poderá elucidar? Fico a aguardar.
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