sexta-feira, 20 de setembro de 2013

IGREJA: Um hospital de campanha




«“Vejo com clareza que aquilo de que a Igreja mais precisa hoje é a capacidade de curar as feridas e de aquecer o coração dos fiéis, a proximidade. Vejo a Igreja como um hospital de campanha depois de uma batalha: é inútil perguntar a um ferido grave se tem o colesterol ou o açúcar altos, devem curar-se as suas feridas”, sustenta o Papa.»

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quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Dança na Casa do Povo

A Casa do Povo da Gafanha da Nazaré (Rua Gil Vicente, n.º 2) vai promover, no próximo sábado, entre as 10.30 e as 12 horas, um workshop gratuito de Dança Contemporânea, dirigido pela professora Ana Heloísa Campos.

SAGRES no Porto de Aveiro


Exposição “Mar de Camões”  
no Centro Cultural da Gafanha da Nazaré



No próximo sábado dia 21 de setembro, pelas 17h, será inaugurada a exposição “Mar de Camões” de Roberto Santandreu, no Centro Cultural da Gafanha da Nazaré, integrada na visita do Navio da República Portuguesa Sagres ao Município de Ílhavo.
Quase 500 anos depois, o navio-escola Sagres voltou a fazer parte da viagem de Fernão de Magalhães durante a qual o navegador português dobrou o Cabo Virgenes e descobriu a passagem natural entre os oceanos Atlântico e Pacífico. 
Uma parte desse roteiro realizado pelo mítico navio da Marinha Portuguesa foi documentado pelo fotógrafo chileno Roberto Santandreu. Reunidas na exposição “Mar de Camões” as imagens retratam a vida a bordo da Sagres e a sua passagem pelo Estreito de Magalhães e canais da Patagónia. Na intenção de evocar essa ancestral relação e o apelo que os portugueses sentem pelo Mar, o fotógrafo deixa cair sobre cada imagem um trecho manuscrito de Luís de Camões. 
O NRP Sagres estará ancorado no Porto de Aveiro, na Gafanha da Nazaré, aberto a visitas de público nos próximos dias 21 e 22 de Setembro nos seguintes horários:

» Dia 21SET13 – das 14h30 às 23h00

» Dia 22SET13 – das 10h00 às 23h00

A chegada do navio está prevista para sábado, 21SET13, pelas 9h30 (entrada na Barra) e a sua saída na segunda-feira 23SET13 pelas 14h45

Nota: Informação da CMI

Mudam-se os tempos...





Este governo não pára de nos surpreender.
O ensino de Inglês nas atividades de enriquecimento curricular (AEC), do 1. º Ciclo do Ensino Básico, deixou de ser obrigatório.
No despacho nº 9265-B/2013, assinado em julho pelo ministro da Educação, Nuno Crato, não refere qualquer obrigatoriedade em relação a esta disciplina, ao contrário do que acontecia no despacho anterior (n.º 14 460/2008 (2.ª série) de 26 de Maio), em que era especificado que “os planos de atividades dos agrupamentos de escolas incluem obrigatoriamente para todo o 1.º ciclo, como atividades de enriquecimento curricular, as seguintes: Apoio ao estudo e Ensino do inglês.”
Agora, ao encurtar as Atividades de Enriquecimento Curricular (AECs) o ministro da Educação acabou com a obrigatoriedade do ensino de Inglês. Cabe às escolas decidir. Refere Nuno Crato que prefere as palavras autonomia e liberdade, à palavra obrigatório! 

Ler a realidade social e a própria vida

António Marcelino



«Passaram pela minha vida mudanças sociais e acontecimentos que me foram ensinando a alegrar-me com os que estão alegres e a sofrer com os sofredores. Abriu-se-me um mundo de oportunidades que me estimulam e me empurram. Sou emigrante desde criança. Doze anos na minha terra, outros tantos no Seminário, três em Roma, dezoito em Portalegre, pouco mais de cinco em Lisboa e há perto de trinta e três em Aveiro. Nunca me senti contrafeito, nem a mais. Gostei de estar onde estive. Aí regresso com uma alegria serena. Nunca vi que a minha presença fosse incómoda. Não me alvoracei com honras e encargos. Nunca me senti triste ou vencido por não ser reconhecido ou pelo que não pude fazer ou as circunstâncias me lo vedaram. Vivo reconciliado com a vida e comigo próprio, sem inimigos. E amigos? Agora, talvez mais amigos do personagem bispo que fui, do que da pessoa do bispo que sou. De ontem ou de hoje, os verdadeiros amigos não fazem distinções. São amigos.»

António Marcelino

Quarta Guerra Mundial


"Não sei com quais armas se lutará na terceira Guerra Mundial, mas sim sei com quais lutarão na quarta Guerra Mundial: Paus e maças".

Albert Einstein (1879-1955)


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terça-feira, 17 de setembro de 2013

Senhora dos Navegantes






"Mais um ano, em Setembro, lá vamos à romaria lagunar! Tanto quanto me recordo, da minha meninice, a Festa da Senhora dos Navegantes tinha a marcá-la, como pormenor típico, uma procissão até ao mar, para além do que era habitual em festas, com uma mistura de religioso e de profano.
Celebrava-se na última segunda-feira de Setembro, depois do domingo da Senhora da Saúde, uma das festas lagunares mais concorridas, a seguir ao S. Paio. Já foi! Nunca troquei uma boa segunda-feira da Senhora da Saúde pela festa dos vizinhos, mas, notava a falta de algumas tendas de bugigangas que já tinham «levantado ferro», para estarem presentes na festa da Barra (assim se dizia).
Depois de algumas alterações e interregnos, a procissão lagunar em honra da Senhora dos Navegantes é uma iguaria a não perder, aproveitando, ao mesmo tempo o grande prazer que é marear na laguna, de moliceiro. A noite foi agitada, com a preocupação da alvorada e com receio do tempo nebuloso anunciado.
E, pelas 8 horas, o dia acordou sonolento e embrumado. Uma cortina cerrada, qual pano de cena, completamente corrido, impedia-nos de ver a paisagem, Vida de marinheiro é assim!"

Texto e fotos de Ana Maria Lopes, no Marintimidades

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Soberba - Caridade


"Não é de admirar se a soberba gera a separação, 
a caridade, a unidade." 

Santo Agostinho (354 - 430)

O Marnoto Gafanhão — 8

Um texto póstumo de Ângelo Ribau

No Outono

Tinha terminado a safra da marinha. Agora havia que terminar as colheitas. O feijão já estava nas caixas, seco e preparado para ser consumido até à próxima colheita, no ano seguinte. Havia agora que colher o resto do milho, que começava a aloirar nas terras. As suas canoilas grossas eram difíceis de cortar com a foicinha. Era necessário aplicar muita força para executar o serviço!
Apanhado, era carregado para a eira, onde era desmantado e as espigas postas a secar. Secas, estas eram debulhadas a malho como antigamente, ou mais recentemente, com debulhadora mecânica, alugada para o efeito.
Feito isto, o grão era posto a secar na eira, onde depois de seco era erguido numa máquina (o erguedor) e voltava novamente para a eira para que ficasse devidamente seco e pudesse ser armazenado sem qualquer humidade. Caso assim não fosse, havia o perigo de o grão com a humidade aquecer e “queimar”.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

O sonho comanda a vida

ARRANQUE DO ANO LETIVO

A rainha coroada 


“Nunca diga, a uma criança,
 que os seus sonhos são tolice. 
Poucas coisas no mundo são tão humilhantes…”

Willian Shakespeare


Neste dia de início de aulas, com tantos olhinhos a perscrutarem o íntimo da teacher, ocorre-me à memória, uma pequena história que sintetiza o papel daqueles que hoje se preparam para iniciar a maratona do ano.
“Conta-se que duas crianças, de tenra idade, patinavam, num lago, que havia congelado.
Era uma tarde nublada, fria, e as crianças brincavam sem preocupação.
De repente, o gelo quebrou-se e uma das crianças caiu na água.

Duas guerras

Crónica de Bento Domingues no PÚBLICO de ontem




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Animais das nossas vidas

O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...

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