quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Dedicado a Frank Sinatra
Neste dia..........
12.12.1915
Dedicado
a Frank Sinatra...
Nasci depois de ti.....
Neste dia!
No mesmo século vivi.....
A tua pujança me inspirou
A tua alegria me contagiou...
Lutaste pelos teus ideais
De grandiosidade,
De fraternidade
E rejeitaste
A mediocridade!
Chegaste ao apogeu
Quando esta alma apareceu...
Atingiste altos patamares,
Atravessaste os mares
Para, só, levares
A força da tua música
Aos cantos do mundo!
Encantaste...
Multidões
Enfeitiçaste,
Galvanizaste,
Que se renderam
Perante a intrépida força
Dum Americano...
E eu, neste ano
Lembro-me de ti!
Pois, ó grande Frank
Eu renasci!
Mª Donzília Almeida
12.12.2012
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
São Bento: Uma das 16 estações mais bonitas do mundo
Foi hoje recordado num programa de televisão
«A estação de caminhos-de-ferro de São Bento, no Porto, foi
referenciada pela edição da Internet da revista norte-americana Travel+Leisure,
como uma das "16 estações mais bonitas do mundo", lista onde também
figura a estação de Maputo, em Moçambique.
A revista de turismo e lazer, que afirma ter 4,8 milhões de
leitores, destaca na estação de São Bento os painéis de azulejos da entrada:
"Se o exterior é certamente bonito -- e traz-nos à memória a arquitectura
parisiense do século XIX, com o seu telhado de mansarda e a frontaria de pedra,
é o átrio principal que o fará engolir em seco. As paredes estão cobertas por
20.000 esplêndidos azulejos, que levaram 11 anos para o artista Jorge Colaço
completar."
Um livro de Valdemar Aveiro: Murmúrios do Vento
Lançamento em 19 de dezembro,
pelas 21 horas, no Museu de Ílhavo

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pelas 21 horas, no Museu de Ílhavo
Do Prefácio
“Contrariando o esquecimento, essa espécie de entropia que
tudo dissolve no nada, o capitão Valdemar Aveiro publica agora o seu terceiro
livro, o último de um tríptico magistral, contado quase sempre na primeira
pessoa, composto de tábuas pintadas de saborosa e colorida literatura.
Essas tábuas são as narrativas que formam, sem dúvida, o
mais completo políptico sobre a gesta incomensurável da pesca do bacalhau,
escrita até hoje por quem na verdade a viveu.”
“Estamos perante um livro de prodigioso apelo à memória.”
“À memória do tempo vivido por entre aventuras e histórias,
que por vezes assume um tom narrativo confessional, para reconstituir um
passado feito de retratos minuciosos de seres que existiram (muitos existem
ainda, felizmente) e que marcaram o teu trajecto, quase sempre sobre as águas,
que do planeta são ainda a parte incógnita.”
José António Paradela
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Os anciãos ajudam a contemplar com mais sabedoria
UM BALANÇO EM PERGUNTAS
João Aguiar Campos
"Neste tempo de balanço é bom que também a Igreja se interrogue sobre se incrementou o serviço aos seniores, melhorando a sua pastoral neste domínio. Deixando, por exemplo, de os considerar apenas como os mais assíduos dos praticantes, que evitam a total desertificação das missas da semana... Há, realmente, a obrigação de contribuir para a sua qualidade de vida, através de iniciativas que os envolvam fora dos atos de culto."
A Caminho do Natal - 10
Neste Advento procurar a beleza de Deus
A bênção de Aarão augurava a cada crente israelita: «O
Senhor faça brilhar sobre ti a sua face» (Números 6,25), palavras que celebram
e despertam a beleza de crer.
Imaginar que Deus tem um rosto que refulge, luminoso,
significa afirmar que Deus é beleza, que tem um coração de luz.
A nossa tarefa mais urgente é repintar o ícone de Deus:
descobrir um Deus luminoso, um Deus solar, rico não de tronos e de poderes, mas
aquele cujo verdadeiro tabernáculo é a luminosidade de um rosto, o Deus de
grandes braços e com um rosto de luz, o Deus finalmente belo, presságio de
alegria.
Deus já não pode ser empobrecido ou diminuído pelas culpas
do homem. Ele é energia, futuro, sentido, mão viva que toca nos olhos e os
abre, e, onde Ele se poisa, traz luz e faz nascer. Das suas mãos flui a vida,
como rio e como sol, jubilosa e imparável.
Deixamos um convite para empreender uma viagem rumo ao rosto
belo de Deus, para uma pesquisa onde a viagem é verdadeira; sobre ela, uma
estrela polar e, ao longo da rota, algumas regras de navegação:
Manoel de Oliveira completa 104 anos
Um exemplo de vida e de amor ao trabalho
Manoel de Oliveira completa hoje 104 anos.É o cineasta mais idoso do mundo ainda em atividade. Diz a comunicação social que tem a cabeça cheia de ideias para novos filmes. Decerto porque segue à risca o princípio de que parar é morrer.
Manoel de Oliveira é para todos nós um exemplo de vida e de entusiasmo pelo trabalho. E, pelo que é possível saber, não gosta que lhe falem em terminar a carreira de realizador cinematográfico. São muitos os filmes que fez e não tem conta o número de prémios que recebeu. Palavras de aplauso ou críticas ao seu trabalho pouco lhe interessam. Gostámos de alguns filmes dele e não compreendemos outros por demasiado parados. Mas hoje, dia em que completa 104 de vida, queremos tão-só desejar-lhe muita saúde para que prossiga na sua dinâmica de nos ensinar a amar o trabalho e a vida.
Ler aqui e aqui
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
A Caminho do Natal - 9
ADVENTO É…
Tempo de… se deixar guiar pela estrela
tal como os Magos
que vinham de longe, muito longe.
Tempo de… esperar a LUZ que vem.
Tempo de… cuidar da casa/lar que protege,
aconchega e ajuda a
preparar os caminhos.
Tempo de… olhar e encontrar
o que nos aproxima
e o que nos afasta da Luz que vai chegar.
Tempo de… parar e sentir o Sol/Menino
a aquecer os nossos corações.
E, serenamente,
chegar ao Natal bem dentro do presépio
com Maria, José e toda a família
a adorar este Deus que se fez Menino,
para que as portas do coração
se abram de par em par
e O acolham com alegria e esperança.
M. Lurdes
domingo, 9 de dezembro de 2012
O nosso povo luta sempre, olhando para a frente
FORÇA E SABEDORIA DO POVO, TAMBÉM EM TEMPO DE CRISE
António Marcelino
António Marcelino
Muita gente que governa, legisla, promove manifestações e grita slogans até à rouquidão desconhece o povo português ou conhece apenas uma parte dele. Esse povo que segue a sua vida e luta por ela com realismo e sabedoria, rindo-se dos que falam dele e dizem que em seu nome, sem o ouvirem e o conhecerem. Quando Sá Carneiro falou do “povo real” muitos gostaram da expressão e abusaram dela. Soava-lhes bem, mas nunca lhe captaram o verdadeiro sentido. Gritava-se, a torto e a direito, que “o povo é quem mais ordena”. E ordenou mesmo. Calou os jovens milicianos da quinta divisão que andaram, após a revolução, a percorrer as aldeias do interior para instruir o povo inculto. Fui testemunha da sua ignorância e disparates.
A reserva moral e a força de um país estão no povo que o constitui. Há tempos, na TV, perguntaram ao arcebispo de Braga como é que o povo do norte sentia e vivia a crise. O povo, disse ele, mais ou menos por estas palavras, sente a crise, mas não deixa de fazer o que está ao seu alcance para continuar o seu caminho. Não deixou as suas romarias e a sua alegria natural, trabalha e pensa que nem tudo está perdido.
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