terça-feira, 10 de julho de 2012

Para pôr Portugal a pensar

Na RR



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O PAÍS QUE SOMOS

O caso do ministro Relvas

O país que somos revela de quando em vez, mas com frequência, algumas bizarrias. O caso de Miguel Relvas, porventura mais grave que o de Sócrates, mostra claramente que não somos capazes de evitar disparates, embustes, enredos e outras situações semelhantes, com algumas universidades a dar certas ajudinhas, sobretudo quando lhes cheira a conveniências. Por que razão o aluno Relvas, hoje ministro do Governo de Portugal, haveria de adquirir um diploma, sem estudos compatíveis?
Sabe-se, pelo que é público, que para obter o referido diploma, que lhe desse o direito de antepor ao nome o famoso Dr., que, pelos vistos, abre tantas portas, lhe bastou apresentar o seu currículo profissional. Ora, o aluno que chegou a frequentar os cursos de Direito e História, sem ter conseguido qualquer relevância académica, nem sequer se deu ao cuidado de frequentar aulas e de se submeter a exames. Coisa difícil de entender e de admitir num estado de direito.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Jogos Olímpicos para nosso deleite





Terminado o Campeonato Europeu de Futebol, com Portugal a ficar no grupo das quatro melhores seleções, vamos ter agora os Jogos Olímpicos, com toda a sua riqueza bem patente na variedade. Não sendo um conjunto de competições entre países, mas entre atletas, apoiados fortemente na consciência de terem de vencer andversários e de se ultrapassarem a si próprios, os Jogos Olímpicos vão oferecer-nos cenas de rara beleza estética, bem à altura das modalidades mais diversas.
Não sei se Jogos vão merecer a atenção do povo português, tanto quanto se verificou com o Futebol, mas seria uma grande injustiça se tal não acontecesse, porque os atletas participantes vão mostrar, com paixão, o resultado de anos de treino, metodicamente preparado. E é preciso que saibamos aplaudi-los, quer subam ao pódio quer fiquem em lugares mais modestos, porque o seu esforço, levado ao máximo, deve ser reconhecido. Não podemos embarcar nas políticas jornalísticas que dão tudo ao Futebol e muito pouco ou nada ao desporto dito amador, cujos atletas não recebem as verbas astronómicas de muitos futebolistas.


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PÚBLICO: Crónica de Bento Domingues




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sábado, 7 de julho de 2012

SURPREENDIDOS POR CAUSA DE JESUS

Por Georgino Rocha


Jesus deixa Cafarnaum e faz uma visita a Nazaré, terra em que reside durante muitos anos e onde é bem conhecido. Ao sábado, vai ao culto na sinagoga, como bom judeu. Observa as práticas rituais e, quando chega a vez da intervenção dos presentes, toma a palavra e faz um ensinamento que provoca assombro na assembleia. A reacção é imediata, pois o seu estatuto social não condizia com tanta sabedoria. A vida quotidiana da sua família era tão normal que ninguém notava algo de estranho. A inserção na comunidade local e nas práticas cultuais identificava-o como verdadeiro nazareno.

Guia das religiões para uso dos não crentes


Por Anselmo Borges, no DN



Imagino Deus como alguém que está presente, que olha por ti, que conhece a tua mente melhor do que tu próprio. Alguém com quem se partilha problemas, que cria momentos especiais de intensidade, e a sensação de um contacto directo com momentos de revelação. Imagino que quem acredita tenha essa capacidade para admitir que está perdido e tem esperança de que Deus o vai ajudar a encontrar o caminho. Tem a capacidade para admitir tudo, de ser muito honesto com Deus - porque Deus vai perdoar, porque Deus é amor e por isso nunca se está sozinho. Imagino que isso saiba muito bem. Simplesmente não me parece plausível." Esta a resposta de Alain de Botton à pergunta do Público: "Como é que imagina Deus?"

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Férias em tempo de crise


As férias não têm de ser, necessariamente, caras. O descanso profissional e mesmo o de uma vida rotineira, no caso dos reformados ou aposentados e até dos desempregados, podem passar, simplesmente, por se fazer algo diferente. A mudança de hábitos, só por si, pode ser excelente para se recuperar do cansaço e do desgaste físicos e mentais. É isso que propomos para os próximos tempos. Nessa linha, recordamos hoje palavras e conselhos do Papa Bento XVI, proferidos no dia 1 de julho, quando ele próprio se preparava para iniciar um período de férias, mais do que justas e merecidas. Não é o Santo Padre um idoso com uma carga enorme de preocupações e tarefas inerentes ao governo da Igreja Católica, que se estende pelos quatro cantos da Terra?

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Bancos descuram o domínio social


Habitação, pela análise social

Por Acácio Catarino,
no Correio do Vouga


A solução dos problemas da habitação das famílias impossibilitadas de honrarem os seus compromissos bancários implica a análise social de cada uma delas. Tais famílias são, em geral, «casos sociais» que requerem intervenções específicas. Perante eles, deparam-se três caminhos às instituições de crédito: ignorá-los; conceder as facilidades possíveis em cada caso; ou adotar orientações gerais em que a situação social destas famílias é assumida através de análise adequada.

Provérbio bate certo?


“Em julho, ao quinto dia verás que mês terás”


Se o provérbio bater certo, teremos um mês de verão, como imensa gente deseja. A imagem que publico, registada há momentos num recanto do meu jardim, indicia que, finalmente, vamos ter a desejada época estival, com sol a rodos, vento ameno e temperaturas agradáveis, a tender para o quente. Deus nos oiça!

DEL BOSQUE VISTO POR BAGÃO FÉLIX

LI NA ANTENA 1

Vicente del Bosque


"O comentador do Conselho Superior da Antena 1 analisou a personalidade de Vicente del Bosque, selecionador da vitoriosa seleção espanhola, elogiando a personalidade anti mundo, anti sociedade atual do treinador, em que todos querem sangue, onde crescem aldrabões e abutres. Para Bagão Félix, Vicente del Bosque não segue a corrente dos mercados da imagem, tem um ar aldeão e patusco, é um treinador anti espampanante, é sereno quando tudo sugere vociferação, é racional quando é tempo de emoções, prudente quando se pedem soluções frenéticas, não grita, não gesticula, é simples, não fala com palavras bacocas, é um excelente gestor de relações e sensibilidades. Aceita a contingência do fracasso como um homem e a alegria do sucesso como um senhor. É um vencedor sem espalhafatos. Salienta o ex ministro da Finanças e do Trabalho social democrata, Del Bosque é sem dúvida uma boa lição para o reino do futebol, mas também para as vidas pública e económica que são verdadeiras selvas humanas de pessoas sem qualidade, sem competência e sem ética."



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