ESTUDO DA UNIVERSIDADE CATÓLICA
Religiões em números. Ver aqui
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quinta-feira, 19 de abril de 2012
GAFANHA DA NAZARÉ: Cidade há 11 anos
A Gafanha da Nazaré comemorou hoje, como cidade, o seu 11.º aniversário. Tanto quanto sei não houve qualquer festa, por mais simples que fosse, a não ser umas visitas simbólicas a marcas da nossa identidade. Também se compreende porque a hora não é tanto de festas, como toda a gente sabe. De qualquer modo, vale sempre a pena recordar o evento que levou, há 11 anos, muitos gafanhões a Lisboa, para na Assembleia da República ouvirem e aplaudirem o gesto da votação que elevou a nossa vila a cidade. De alguns ouvimos que a festa foi emotiva e muito festejada, com a Junta de Freguesia a acompanhar todo o processo. E que eu saiba, por talvez não ser moda e por não estar democratizada a máquina digital, nem sequer houve fotografias. Contudo, se alguém as tiver, agradeço que me forneça ao menos uma.
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quarta-feira, 18 de abril de 2012
Sabia que... se comemora hoje o nascimento de Antero de Quental?
Texto de Maria Donzília Almeida
Sabia que ... se comemora hoje o aniversário do nascimento de Antero de Quental?
Nasceu nos Açores a 18 de Abril de 1842, Ilha de S. Miguel. Foi uma das figuras marcantes na poesia e na política, na segunda metade do século XIX, em Portugal.
Nasceu no seio de uma família profundamente religiosa. Estudou no Colégio do Pórtico, de Ponta Delgada, fundado e dirigido por António de Feliciano de Castilho. Em 1858 ingressou na Universidade de Coimbra, onde se viria a licenciar em direito em 1864. É neste período que entra em contacto com a obra de Kant, Hegel, Proudhon, Michelet, A. Comte e outros pensadores contemporâneos. Funda a Sociedade do Raio, organização secreta de estudantes, envolvida em práticas maçónicas e na contestação ao sistema.
Antero de Quental adere às ideias modernas do seu tempo (republicano na política, realista na arte), destacando-se logo em 1865, pelos ataques que faz aos defensores das concepções mais tradicionais em arte, como Feliciano de Castilho, na polémica conhecida como a Questão Coimbrã.
Elevação da Gafanha da Nazaré a Cidade
Comemorações do 11.º Aniversário
Amanhã, 19 de abril, quinta-feira, assinala-se o 11.º Aniversário de Elevação da Gafanha da Nazaré a Cidade, com um conjunto de ações que marcam a data, honrando a década passada e o futuro que juntos queremos continuar a construir a cada dia.
O Programa das Comemorações, que está centrado em visitas de trabalho tendo a Educação e a Cultura como temáticas, é o seguinte:
08h30 – Hastear das Bandeiras (junto à Sede da Junta de Freguesia);
09h00 – Visita ao Centro Escolar Santa Maria Manuela;
09h45 – Vista à Escola Secundária da Gafanha da Nazaré;
11h00 – Visita ao Navio Museu Santo André.
A Câmara Municipal de Ílhavo convida toda a comunicação social para participar nas visitas, estando o Vice-Presidente da CMI e o Presidente da Junta de Freguesia disponíveis para prestar qualquer esclarecimento, pelas 11h30, após a visita ao Navio Museu Santo André.
Dia Internacional dos Monumentos e Sítios - 18 de abril
Texto de Maria Donzília Almeida
Um monumento é uma estrutura construída por motivos simbólicos e/ou comemorativos, mais do que para uma utilização de ordem funcional. Os monumentos são geralmente construídos com o duplo propósito de comemorar um acontecimento importante, ou homenagear uma figura ilustre e simultaneamente, criar um objecto artístico que embelezará o aspecto de uma cidade ou local.
Criado precisamente a 18 de Abril de 1982, o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios tenta dar visibilidade aos monumentos e sítios (arqueológicos, bairros históricos, etc).
As comemorações decorrem este ano sob o signo da água. “Água: Cultura e Património” é o tema que serve de mote a este autêntico festival do património que se assinala a 18 de Abril. Um sem número de visitas, percursos e atividades gratuitas abrem as portas de alguns dos mais emblemáticos lugares da nossa história.
Para ilustrar este tema, poderia apresentar imagens famosas, que me fascinaram pela sua singularidade e beleza, como: o Big Ben, em Londres, a torre de Pisa, em Itália, O Taj Mahal, na Índia, a Muralha da China, o monumento a Gago Coutinho, na linha de equador, em S. Tomé e Príncipe, etc, etc
terça-feira, 17 de abril de 2012
CRISE ACADÉMICA DE 1969
TEXTO DE MARIA DONZÍLIA ALMEIDA
O FERMENTO DO 25 DE ABRIL DE 1974
Quem viveu, na pele, cenas de grande intensidade, como esta, tem-nas bem gravadas, na memória. O dístico, Abril em Portugal, com traços oblíquos em losango, simulando uma janela de prisão, foi o cartaz turístico, com que os estudantes da velha academia, recebiam os turistas, após o dia 17 de Abril.
Há momentos que fazem a História. Entre 1965 e 1968 a Associação Académica de Coimbra foi liderada por uma Comissão Administrativa nomeada pelo Governo. Durante essa fase, os estudantes foram impedidos de participar no Senado e Assembleia da Universidade de Coimbra.
Após um abaixo-assinado, subscrito por 2500 estudantes pedindo eleições livres na AAC, realizaram-se novamente eleições, em Fevereiro de 69. Deste acto eleitoral saiu vencedora a lista do Conselho das Repúblicas, com 75% dos votos.
Um mês mais tarde a DG/AAC é convidada para a cerimónia de inauguração do edifício das Matemáticas, que fica em frente à faculdade de Medicina.
Turista visita o Navio-museu Santo André
Texto de Fernando Martins
Vista geral do Santo André
No sábado da Semana Santa, à tarde, o turista foi até ao Jardim Oudinot. Não estava uma tarde primaveril, mas nem por isso o visitante perdeu o gosto pela caminhada descontraída, com a ria e canais da ria a envolverem o ambiente acolhedor que por ali se respira. Pouca gente e alguns pescadores, amadores, atraíam a atenção de quem passava, naquela marginal onde o Navio-museu Santo André está atracado. Era dia de sorte para uns tantos, com robalos a caminho da cozinha.
O turista, nacional, fixa o velho arrastão e resolve entrar para saborear e ficar a conhecer, quanto possível, a vida da tripulação a bordo dum navio de pesca do “fiel amigo”. Dirige-se à receção, onde foi recebido com simpatia. Pagou o bilhete de entrada de “sénior”, 1,25 euros, e pediu um desdobrável para ficar a conhecer pormenores da vida e da história deste navio bacalhoeiro que fez a sua primeira viagem em 1949. Os desdobráveis, por necessidade da aplicação de novo logotipo, ainda estão na tipografia. Não há visitas guiadas, exceto para grupos organizados, mas a funcionária recomendou ao visitante o melhor caminho a seguir, prestando atenção às legendas afixadas em cada setor do Santo André e aos vídeos em permanente ação, com entrevistas gravadas com antigos tripulantes. E assim foi.
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