Na Av. José Estêvão, pode ver-se mais um painel cerâmico que procura preservar, para memória futura, a antiga habitação que foi substituída por um prédio moderno, mais condizente com as necessidades dos nossos tempos. Gostei de perceber o culto que mereceu a velha casa, que recordará a quem a habitou ou a conheceu momentos decerto gratificantes.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
DIA DOS REIS MAGOS: 6 de janeiro
OS MAGOS VISITARAM O MENINO
GUIADOS POR UMA ESTRELA
Maria Donzília Almeida
O Dia de Reis marca, na tradição cristã, o fim da época natalícia, com toda a parafernália de ornamentações e a gastronomia, a ela associadas. É uma quadra de alguns exageros, mas que serve para colorir e dar calor às noites frias de inverno e reunir as famílias, à volta da lareira. O Dia de Reis encerra, assim o ciclo das comemorações e marca uma etapa seguinte na vida das pessoas.
Após o nascimento de Jesus, segundo o Evangelho de São Mateus, surgem os Reis Magos provenientes do Oriente, que o visitaram em Belém guiados por uma estrela.
Esta denominação de Mago tem conotação de sapiência, entre os Orientais, ou designa ainda astrólogos, deduzindo-se, inicialmente, que seriam astrólogos eruditos. Pensa-se isto por se contar que terão avistado uma estrela que os terá guiado até onde Jesus nasceu.
A “Barca dos Apóstolos” no Museu de Ílhavo
A "Barca dos Apóstolos"
A “Barca dos Apóstolos”, que agora reside no Museu Marítimo de Ílhavo, graças à generosidade da família do Tenente Alberto da Maia Mendonça e esposa Maria Casimira Gomes da Cunha, significa muito para os ilhavenses. Durante largos anos, foi barco de andor, primeiro na remota festa que, em Ílhavo, os pescadores dedicavam a S. Pedro Apóstolo, depois na Senhora da Saúde da Costa Nova – também conhecida como a “festa das companhas” – e, mais recentemente, na festa ao Senhor Jesus dos Navegantes, que a nível local se ligou à pesca do bacalhau.
Bispo Emérito de Aveiro vai levar o Vaticano II aos leitores
Um ciclo que termina e outro que se inicia
António Marcelino
«O Concílio Vaticano II, o maior acontecimento da Igreja no século XX, com vocação para continuar, dadas as linhas de renovação que comporta e aponta, ainda não chegou ao povo. E muitos dos que dele devem beber todos os dias, já arrumaram, quiçá, os seus documentos na prateleira, se é que ainda sabem onde eles se encontram.
Porque me dói esta situação, vou tentar levar o Concílio aos leitores. Seja para confirmarem o que sabem e por onde caminham, seja para acordar novos e velhos, para caminhos de esperança e rumos novos de acção. Não deixarei de andar a olhar a rua, nem de levantar os pés no chão, pois aí se passa tudo o que pode dar sentido e valor à nossa vida.»
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
PINGO DOCE E CGD
"A onda de indignação que se ergueu quando se soube que a sociedade Francisco Manuel dos Santos tinha transferido o seu capital para a Holanda, para fugir ao peso dos impostos em Portugal, é mais do que justa, sobretudo se nos recordarmos dos discursos éticos e patrióticos do seu «dono». Os comentadores comentaram, as redes sociais socializaram, pede-se boicotes e reclama-se salários iguais aos dos holandeses para os empregados do Pingo Doce. Tudo bem e assim pode e deve ser."
Ler mais aqui
Portugal não é só Lisboa e Porto
Os helicópteros abatidos
Eu sei que um governo, em dificuldades, não toma, sem pensar muito, medidas desagradáveis ao povo. Quem não faz contas ao que tem depressa fica sem nada e sem poder garantir o necessário ao seu dia-a-dia. Se há queixumes que doem, há outros que são apenas para engrossar o coro dos eternos descontentes, que querem receber tudo, dando o menos possível para o monte. Poucos foram educados para pensar nos outros e para enfrentar as dificuldades da vida. Mais alunos teve a escola dos críticos e dos eternos queixosos, que a dos solidários e atentos à vida.
Quanto ao problema dos helicópteros desactivados nos três concelhos do interior, o que me doeu é que é sempre o interior a ficar mais pobre e desprotegido. Os médicos do INEM, disseram os jornais, pensam que, dadas as possibilidades à mão, em favor dos vivem em Lisboa e no Porto, seria aqui que se poderia fazer o abatimento dos helicópteros, e não no interior.
Eu só não quero, nem admito pensar que, para os governantes, quaisquer que eles sejam, julguem que Portugal é Lisboa e Porto, e o resto é paisagem. Creio que as Finanças também recolhem impostos no interior. Ou não?
António Marcelino
Fonte: Correio do Vouga
Fonte: Correio do Vouga
Associação dos Amigos do Museu Marítimo de Ílhavo
Museu Marítimo de Ílhavo
Neste mês de janeiro de 2012, ano em que o Museu Marítimo de
Ílhavo celebra os 75 Anos da sua fundação, dedicamos a rubrica “a nossa gente”
à Associação dos Amigos do Museu Marítimo de Ílhavo.
A história dos Amigos do Museu confunde‑se com a história do Museu Marítimo de Ílhavo. Os Amigos, corporizando
a velha ideia de criação do
“Museu dos Ílhavos”, começaram
a reunir-se informalmente na redação
do jornal “O Ilhavense”, a partir de
1922, para dar início à grande tarefa!
Américo Teles, seu fundador, foi o expoente maior da
corporização da ideia e das Comissões Organizadoras do Museu que trabalharam
afincadamente na criação do Museu até 1937, data da inauguração. Em 1941 é
formalmente instituído o “Grupo dos Amigos do Museu” que, no entanto, só virá a
ser oficializado com novos estatutos e escritura pública em 1994 sob a designação
de “Associação dos Amigos do Museu de Ílhavo” (AMI).
É preciso aprender a tirar partido da vida
Além das receitas
João Aguiar Campos
A UE pretende desenvolver, até 2014, uma série de iniciativas/respostas ao crescente envelhecimento da sua população. A mais saliente de entre elas será a celebração do Ano Europeu do Envelhecimento Ativo, que agora começa.
Os números justificam-no claramente: “em 2060 haverá apenas uma pessoa em idade ativa (15-64) por cada pessoa com mais de 65 anos”. É, pois, evidente o desafio que daqui emerge; mas também a oportunidade de pensamento e mudança que tal comporta. Sobretudo, se tal fizer aprofundar políticas sociais e alterar preconceitos...
Um deles é a ideia, muito assimilada, de que a vida (quase) termina no dia em que se passa à reforma. A pessoa em causa facilmente sente que perdeu status numa sociedade que considera que deixar de trabalhar é deixar de produzir e aumentar o número dos descartáveis.
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Animais das nossas vidas
O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...
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