"O Banco Alimentar angariou mais de 2950 toneladas de alimentos durante a campanha realizada em 1615 superfícies comerciais do país, sábado e domingo, com resultados próximos dos obtidos em 2010 (3265 toneladas).
Para o sacerdote jesuíta [Padre Vaz Pinto], este saldo não teria sido possível sem a “adesão” das pessoas e o esforço de perto de 36 mil voluntários que foram a força motriz de uma “operação gigantesca”.
“Só com boa vontade, muita solidariedade e espírito de sacrifício é que foi possível mobilizar, pôr a trabalhar, coordenar e trazer até aos bancos alimentares as quantidades espantosas de alimentos que as pessoas, generosamente, foram dando”, sublinhou"
Ver mais aqui
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 265
DE BICICLETA ... ADMIRANDO A PAISAGEM – 48
ADIVINHAS
Caríssima/o:
Pois a bicicleta também pode ser um brinquedo e objecto de brincadeira. Há quem tudo aproveite e, fazendo-nos sorrir, também nos ponha a pensar...
Seja então a brincar que hoje vamos de bicicleta até às adivinhas; e se umas já são muito “batidas”, pode ser que ao menos nos distraiam; se nem isso, com pedalada suave afastemo-nos e procuremos um bom domingo ao ar livre.
Vamos então à primeira adivinha:
1 - Qual é coisa, qual é ela
que é redonda como o sol,
Tem mais raios do que uma trovoada
E anda sempre aos pares?
Não está muito escorreita, mas aceitemos a resposta: “a bicicleta”.
E a segunda pergunta assim:
Uma reflexão para este domingo:
ESPERA VIGILANTE E ACTIVA
Georgino Rocha
Era costume dos judeus abastados e ricos, quando tinham de se ausentar, confiar os seus bens aos cuidados dos servos, atribuindo-lhes responsabilidades concretas. Deviam desempenhá-las bem até que os patrões regressassem, não deixando ou enviando qualquer pré-aviso. O proceder dos servos manifestava a qualidade da relação com os seus senhores.
Jesus conhece bem os usos e costumes dos seus conterrâneos. Recorre frequentemente a eles, dando-lhes novas dimensões, enriquecendo-os com elementos que abrem horizontes mais vastos e interpelantes. Com estes recursos pedagógicos, os discípulos podem captar mais facilmente a mensagem que lhes quer transmitir. Hoje, lança mão da parábola do dono da casa que a confia aos seus empregados e parte de viagem. Deixa duas recomendações: cumprir responsavelmente a tarefa atribuída e estar vigilantes. E adianta uma breve explicação: O regresso pode acontecer a qualquer hora. O que vos digo a vós, digo-o a todos.
sábado, 26 de novembro de 2011
Vida e Harmonia captadas por Carlos Duarte
Fotografia de Carlos Duarte
O fotógrafo artista nunca passa indiferente pelo mundo que o
rodeia. O comum dos mortais é que nem sempre capta a beleza que o envolve, a não
ser que ela o provoque, despertando-o da sua apatia.
O Carlos Duarte habituou-nos, e ensinou-nos, a prestar
atenção a quanto nos cerca. Neste registo, lá estão, na paleta das cores, as tonalidades
fortes envolvendo a fonte de luz, a nervura da vida e o negrume da noite que
tudo quer dominar. O verde da esperança e o azul do céu, de braço dado, libertam-se das trevas. Mas deste quadro sobressai ainda a certeza de que a claridade é sinal de vida e harmonia, que se abraçam ternamente.
FM
Quem pode pôr em dúvida a dramática crise de Deus?
CRISES E OPORTUNIDADES (2)
Anselmo Borges
Como escrevi aqui, no sábado passado, a crise faz parte da realidade. A evolução, desde o Big Bang, há 13 700 milhões de anos, foi deparando com crises e até becos sem saída, mas encontrou oportunidades, foi oportunista: a prova é que estamos cá.
Há transformações que implicam a mudança de paradigma - paradigma é, segundo Th. Kuhn, "an entire constellation of beliefs, values, techniques, and so on, shared by the members of a given community" (uma constelação total de crenças, valores, técnicas, etc., partilhados pelos membros de uma determinada comunidade). Ora, os paradigmas entram em crise. Por exemplo, o paradigma moderno entrou em crise e já se fala em macroparadigma pós-moderno: já não eurocêntrico, pois o mundo tornou-se multipolar; já não androcêntrico, pois tem de haver parceria entre homens e mulheres; a economia de mercado tem de ter sentido social e ecológico; impõe-se o diálogo inter-cultural e inter-religioso...
UM ANO SEM HOMILIAS NAS IGREJAS?
«Há algum tempo eu havia escrito alguns apontamentos para um artigo quase sério depois de ter ido à missa e ter sofrido durante uma homilia. O início da celebração havia sido muito bonito, tínhamos entrado em um singelo crescendo em direção ao momento central; mas mais de 15 minutos de homilia, talvez não do mesmo grau de intensidade, me haviam feito experimentar um processo inverso.
A reportagem é de Marco Tosatti e está publicada no sítio Vatican Insider, 22-11-2011. A tradução é do Cepat.»
Ler mais aqui
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
DIA INTERNACIONAL PARA A ELIMINAÇÃO DA VIOLÊNCIA SOBRE A MULHER - 25 de novembro
Aquele que maltrata uma mulher
desceu à bestialidade dos primatas
“Na mulher, não se bate
nem com uma flor...”
nem com uma flor...”
De forma simbólica, estão aqui representadas duas formas antagónicas de lidar com a mulher. Se por um lado até o afago duma flor parecerá excessivo à delicadeza e fragilidade da mulher, quando se fala da outra face da moeda, de violência, de grosseria, está a levantar-se o véu dum problema social, que não é só dos nossos dias e tem feito muitas vítimas, ao longo da história - a violência doméstica.
Considero que qualquer criatura que ouse beliscar, nem que seja ao de leve, a integridade duma mulher, deixa de ser considerado Homem! Aquele que maltratou aquela que é a depositária da vida humana, que transporta no seu seio o recetáculo da própria Vida... desceu à bestialidade dos Primatas!
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
UNIVERSITÁRIOS DE AVEIRO AJUDAM COLEGAS
"Podia ser mais uma campanha de recolha de alimentos que se multiplicam na altura do Natal. A diferença desta iniciativa é ter sido feita por associações de estudantes da Universidade de Aveiro com o objetivo de ajudar outros colegas."
Ver mais aqui
Painéis cerâmicos: motivos profissionais
Este painel cerâmico, que registei na Rua Sacadura Cabral, Gafanha da Nazaré, é, de certo modo, uma homenagem aos nossos marnotos e moços de marinha. A safra
do sal tende a extinguir-se por completo na zona aveirense, restando poucas
marinhas, sendo uma delas espaço museológico (Marinha da Troncalhada). Por
isso, julgo que urge avançar com registos que fixem para a história a vida de
tanta gente que labutou na produção do sal. Posso adiantar que já lancei o
desafio a um amigo, colaborador do meu blogue, para que avance com este
projeto. Ficamos todos a aguardar. Porém, nada impede que outros o façam.
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