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domingo, 12 de junho de 2011
Uma reflexão para este domingo
SUAVE FORÇA
DO ESPÍRITO
DO ESPÍRITO
Georgino Rocha
Há factos que valem mais do que a aparência. Sirva de exemplo a participação ou abstenção em eleições, a revolta ou resignação da geração à rasca, a renegociação ou manutenção da dívida, o entusiasmo ou esmorecimento de ânimo, o clima social saudável ou poluído pelas mais diversas confusões, as iniciativas apostólicas de renovação ou de involução, a cidadania activa ou a indiferença face ao bem de todos e de cada um.
Para crescermos em humanidade, precisamos de penetrar no sentido do que acontece, no segredo dos factos, no rumo das transformações em curso. É esta uma das funções principais da razão humana, dotada de capacidades a valorizar cada vez mais, e da fé em Jesus Ressuscitado que nos deixa o seu Espírito.
Fé e razão constituem as grandes asas do ser humano para voar em espaços de Infinito e mergulhar em regiões profundas de consciência adormecida.
TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 241
DE BICICLETA ... ADMIRANDO A PAISAGEM - 24
Caríssima/o:
A CORRENTE E OS PNEUS
Caríssima/o:
Na década de 1880, o inventor inglês John Kemp Starley projectou uma bicicleta semelhante às actuais. Possuía guiador, rodas de borracha, quadro, pedais e correntes.
Foram introduzidos os pedais no centro, a tracção passou para a roda traseira, através de uma corrente de transmissão, utilizando uma ideia de Leonardo da Vinci, de há 400 anos.
Com a sua morte, o seu neto aperfeiçoou o seu desenho e criou a Rover, conhecida também como “Safety Bike”, bicicleta em que as duas rodas têm a mesma dimensão ...
A bicicleta Rover, fabricada pela Starley & Sutton, a partir de 1885, é o que existe de mais próximo da bicicleta moderna, dando base à sua construção...
Publicitada como bicicleta segura, a Rover entra no mercado mas tem uma péssima aceitação inicial...
As suas rodas de igual dimensão causam rejeição aos consumidores e a tracção por corrente é uma novidade que gera cepticismo aos ciclistas conservadores, já acostumados ao Ariel...
sábado, 11 de junho de 2011
A abstenção
Tem-se repetido um certo divórcio dos cidadãos nas eleições a nível nacional. Um direito que nos foi oferecido pela democracia, mas que tem sido recusado por muitos dos nossos compatriotas. Causas? Todos falamos, mas ninguém sabe, de ciência certa, onde estará a solução. Meras conjeturas, onde todos acabam por ter razão.
Em princípio, sou contra a obrigatoriedade de votar. Muito menos a favor de multas a quem por sistema se recusa a participar. Contudo, acho que algo terá de ser feito.
Miguel Sousa Tavares avançou com a ideia, no EXPRESSO, de se eliminarem dos cadernos eleitorais, durante dez anos, os que tenham faltado ao ato eleitoral por três vezes seguidas. Julgo que sem justificação, já que uma doença ou outras razões graves podem estar na base das abstenções de muitos portugueses. Talvez resultasse.
Maria Filomena Mónica diz, ainda no EXPRESSO, que, com círculos eleitorais uninominais, sendo os candidatos bem conhecidos dos eleitores, seria uma boa solução. De facto, votar em pessoas que nada nos dizem, que vêm para os distritos por indicação dos partidos, torna-se frustrante para muita gente. Ainda nas recentes eleições, me perguntei por que motivo estiveram, como cabeças de lista, políticos nada identificados com Aveiro? Não teríamos por aqui pessoas à altura de nos estimularem e envolverem mais convincentemente na vida política? Julgo que sim.
O que se sabe é que os partidos têm medo de mudar uma lei eleitoral que provavelmente mais os favorece. Não poderemos nós, os simples eleitores, protestar, exigindo mudanças? A democracia não pode evoluir, no sentido de aproximar as pessoas de quem as representa e governa?
Fernando Martins
Os pais devem amar mais os filhos do que as filhas?
Hermenêutica feminista
das religiões e seus textos
«O que diriam os fiéis (eles e elas), se na Missa, o padre iniciasse o Credo assim: Creio em Deus Mãe toda poderosa, criadora dos céus e da terra? No entanto, Deus é assexuado e Pai é apenas uma metáfora, podendo, por isso, dizer-se também Mãe. O que se passa é que o óvulo feminino só foi descoberto em 1827. Antes, seguiu-se a concepção aristotélica do hilemorfismo, continuada por São Tomás de Aquino. Nesta visão, a mulher era passiva e um macho falhado e, por isso, Tomás de Aquino afirmou que a mulher não pode ter poder na Igreja, não pode pregar, e os pais devem amar mais os filhos do que as filhas.»
DOIS CRAVOS DECAPITOU
Denúncia
O Doutor foi um algoz,
Pois um crime perpetrou
E eu clamo, de viva voz,
Essa horrenda cena, atroz:
Dois cravos decapitou!
Foi um crime premeditado
Com requintes de malvadez!
Pois, de bisturi empunhado,
E sobre os ditos debruçado,
Actuou com altivez!
Sem se comover do pranto
Que os pobres derramaram,
Avançou, p’ra meu espanto,
Mas eu achei nisso encanto,
Pois suas mãos actuaram!
Mas houve cumplicidade,
Nesse crime planeado!
Na dona, houve crueldade
Por só ver deformidade,
No cravo ali plantado!
Contratou um “profissional”
No meio do seu desatino,
Que executou por sinal
E fez limpeza radical,
Nesse “jardim” clandestino!
Foi um crime ternurento
E ao seu executor,
O meu agradecimento
E todo o contentamento
Por ter sido este Senhor!
Mª Donzília Almeida
01.06.2000
No Espírito, o cosmos é enobrecido...
A NOVIDADE DO ESPÍRITO
Sem o Espírito Santo, Deus fica longe; Cristo permanece no passado; o Evangelho é letra morta; a Igreja é uma simples organização; a autoridade é um poder; a missão é propaganda; o culto, uma velharia; e o agir moral, um agir de escravos.
Mas, no Espírito, o cosmos é enobrecido pela geração do Reino; Cristo ressuscitado torna-se presente; o Evangelho faz-se poder e vida; a Igreja realiza a comunhão trinitária; a autoridade transforma-se em serviço; a liturgia é memorial e antecipação; o agir humano é deificado.
Patriarca Atenágoras
NOTA: Seleção de Georgino Rocha
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Novas tecnologias da comunicação vistas por Pacheco Pereira
«As minhas "Novas Oportunidades" começaram com o iPad. Podia ter sido apenas com o computador, podia ter sido com o iPhone, mas foi com o iPad e, quando vivemos rodeados de gadgets (desde o relógio, um gadget antigo, ao telemóvel), isso significa uma considerável melhoria da nossa capacidade de estendermos o corpo e a mente, que é para isso que servem os gadgets no Homo sapiens sapiens. Nas outras variantes de Homo, já não digo nada.»
Ler mais aqui
Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas
Presidente da República fala aos portugueses
«As Forças Armadas saberão encontrar os caminhos que lhes permitam superar as dificuldades, explorando as margens ainda existentes para uma maior racionalização e integração de serviços, a fim de que possam manter a capacidade de resposta militar que os Portugueses esperam e a sua missão exige.
Por isso, o contributo que lhes é pedido deverá, sem situações de privilégio, ser justo e equilibrado, envolvendo decisões bem estudadas e ponderadas que, no respeito pela especificidade que lhes é própria, as não descaracterize, e contribuam para uma desejável estabilidade, indispensável ao seu bom desempenho e normal funcionamento.
Militares,
É obrigação do Estado apoiar e dedicar uma atenção permanente às suas Forças Armadas, assegurando as condições que viabilizem a realização das suas actividades essenciais, ainda que num quadro de grande rigor e contenção orçamental.»
Da Mensagem às Comunidades Portuguesas
«As Comunidades da Diáspora são núcleos de cidadãos do Mundo, mas também embaixadas de Portugal que, pelo valor do trabalho e pelo espírito empreendedor dos seus membros, enobrecem o nome do País e dão um contributo fundamental para o seu prestígio no estrangeiro.
Portugal atravessa hoje uma situação difícil. Todos não somos demais para ajudar a nossa terra, a terra das nossas raízes.
Mas há razões de esperança. Uma delas é, justamente, a vitalidade das Comunidades Portuguesas.
A Nação portuguesa tem mais de um terço dos seus membros no exterior. Portugal está no Mundo inteiro.
Isto constitui um capital que temos de saber aproveitar, na convicção de que o País pode contar com o apoio de todos os seus filhos para superar os desafios que enfrenta.
Apelo, assim, aos Portugueses da Diáspora, que em outras ocasiões da História nunca faltaram com o seu auxílio, a que apoiem o nosso País.
Acreditem que esta Pátria, que é de todos, constitui um destino com grandes potencialidades, para onde podem canalizar o vosso investimento, o vosso talento, o vosso espírito empreendedor.
Aquele que emigrou era, por natureza, um inconformista. Aspirava a mudar de vida, não se resignou.»
Ler mais aqui
Rua Eça de Queirós
Rua Eça de Queirós
Eça de Queirós:
Filho de Aveiro
e quase peixe da ria
A Rua Eça de Queirós estende-se da Rua Comendador Egas Salgueiro até à Rua de Diu, no antigo lugar da Chave. Embora todas as ruas sejam dignas, esta, por não dar tanto nas vistas, não será compatível com a grandeza do escritor Eça de Queirós, com a qual foi homenageado. Desproporções como esta acontecem frequentemente na Gafanha da Nazaré, sem qualquer menosprezo para com quem levou a cabo a tarefa de batizar as nossas ruas, pois tal é trabalho sempre difícil.
Eça de Queirós, um dos mais notáveis escritores de língua portuguesa, faleceu em 1900, com 55 anos, mas os seus livros ainda hoje povoam o imaginário de muitos dos seus inúmeros leitores. Leitura obrigatória de bastantes gerações de estudantes, a sua obra continua a merecer releituras por quantos apreciam boa prosa e o retrato da época em que viveu o escritor, bem patente em “Os Maias”, “A Cidade e as Serras”, “A Relíquia”, “O Primo Basílio”, “O Crime do Padre Amaro”, “A ilustre Casa de Ramires” e a “Correspondência de Fradique Mendes”, entre muitos outros escritos.
Para além da importância dos seus livros, Eça de Queirós ainda passou pela Gafanha, quando, de Verdemilho, onde viveu alguns anos da sua vida, em casa do avô paterno, se deslocava para a Costa Nova. Mais tarde, já escritor, por aquela praia estanciou, no Palheiro de José Estêvão, já que era amigo de Luís de Magalhães, filho do grande tribuno aveirense.
Em carta a Oliveira Martins, diz Eça, em 1884:
«… Filho de Aveiro, educado na Costa Nova, quase peixe da ria, eu não preciso que mandem ao meu encontro caleches e barcaças. Eu sei ir por meu próprio pé ao velho e conhecido “palheiro de José Estêvão”.»
Na mesma data e ao mesmo escritor, acrescenta: «Apesar de ter retardado ontem o meu jantar até às nove da noite, não pude desbastar a minha montanha de prosa. Levar as provas para os areais da Costa Nova, não é prático — ó homem prático! Há lá decerto a brisa, a vaga, a duna, o infinito e a sardinha — coisas essenciais para a inspiração — mas falta-me essa outra condição suprema: um quarto isolado com uma mesa de pinho.»
Fernando Martins
Ares do Rio Revobue - Moçambique
NOTA: Imagens do Rio Revobue, entre Tete e Moatize, Moçambique, enviadas por Jorge Ribau, com a informação de que por ali há crocodilos. Cuidado, Jorge! Não vale a pena sonhar que estás na Ria de Aveiro!
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