quarta-feira, 25 de maio de 2011

Rádio Terra Nova assume-se como regional

Vasco Lagarto em entrevista ao Correio do Vouga

Vasco Lagarto

"Temos a responsabilidade 
do serviço público local"


A Terra Nova, prestes a completar 25 anos, assume-se, cada vez mais, como o principal órgão informativo da região de Aveiro em termos radiofónicos. À frente deste projecto comunicacional está, desde a primeira hora, o engenheiro Vasco Lagarto, que realça que a rádio presta serviço público local. Entrevista conduzida por Jorge Pires Ferreira.


CORREIO DO VOUGA - A rádio Terra Nova (TN) recebeu no feriado de Ílhavo, que este ano coincidiu com o 25 de Abril, uma medalha “pelos seus 25 anos de trabalho, ao nível da comunicação e promoçao do município de Ílhavo”, mas esta é uma rádio que se assume cada vez mais como regional…

VASCO LAGARTO - Nós de facto consideramos que pertencemos à região de Aveiro. Estamos sedeados no concelho de Ílhavo, somos uma rádio local, segundo o que está estipulado legalmente, mas cada vez mais o que acontece extravasa os limites do concelho e procurarmos estar enquadrados com o que vai acontecendo à nossa volta.

Cultura afugenta ansiedades


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Carlos Duarte publica mais fotografias em “Margens da Ria”

Carlos Duarte no lançamento do seu livro

O avô de Carlos Duarte

A ria vista das margens 
e as margens vistas da ria

O gosto pela fotografia e pelo jornalismo nasceu no Carlos Duarte ainda  menino. Com o avô, com quem viveu, que até tinha um pequeno laboratório para revelação. Paralelamente, surgiu a sensibilidade para o jornalismo. Estava habituado, desde tenra idade, a conviver com o Diário de Lisboa, com a Vida Mundial e com o Primeiro de Janeiro. Os seus olhares fixavam-se mais nas reportagens fotográficas do final da Segunda Grande Guerra.
Na Guerra de África, em Moçambique, viu reconhecido o seu talento pela revista Tempo de Moçambique e a vida, à volta da fotografia e do jornalismo, não mais parou. Conta no seu currículo com quatro exposições, na Gafanha da Nazaré e em Ílhavo, mas também na Costa Nova. “Margens da Ria” é o segundo livro. O primeiro, “40 anos de fotografia”, já esgotou duas edições. Para o mais recente, espera-se o mesmo êxito.
A reportagem fotográfica, sonho nascido há muito, continua a ser projeto em construção permanente, mostrando uma acuidade que o leva a estar em tudo o que é digno de registo na região. E ainda tem tempo para lecionar comunicação e fotografia na Universidade Sénior da Fundação Prior Sardo.
Questionado sobre os temas de sua predileção, garante-me que os não tem. «Gosto de fotografar tudo o que julgo que devo mostrar; e ainda hoje raramente escrevo um artigo para um jornal que não seja acompanhado de uma fotografia.»
Contudo, sublinha que «a ria (sou do signo dos Peixes) e a água, para mim, juntamente com o Sol, são os elementos da natureza de que mais gosto, e assim,  todas, ou  a maioria das imagens, os representam». E acrescenta: «a ria tem o céu azul que, para mim, é único, como "escrevia" nas suas telas o pintor Cândido Teles.»
Quem apreciar as fotografias agora editadas em livro por Carlos Duarte sente o sabor das margens da nossa ria. Limpa e airosa, popular e humana, colorida e próxima, festiva e abandonada, de trabalho e de recreio, dos limos e redes, das nuvens refletidas e dos montes de sal que se têm evaporado com o tempo.
As “Margens da Ria”, vistas das margens, aqui e ali vistas da ria. Bom cartaz para se gostar ainda mais da nossa Ria.

Fernando Martins

Programa dos que não se resignam a ficar calados



Programa político de um cidadão cristão, 
responsável e livre

António Marcelino

Não é um programa partidário, nem vai a votos. Qualquer que seja o resultado dos que vão às urnas, este será sempre um programa permanente, válido e imperioso. É o programa dos que não se resignam a ficar calados e instalados, que sentem o dever de intervir com liberdade, sem medo e não olhar a proveitos pessoais. Pontos do programa para uma sociedade livre e aberta ao bem de todos. Não são aqueles a que os partidos costumam dar maior atenção, mesmo que digam o contrário. Aí vão: 

terça-feira, 24 de maio de 2011

Miguel Torga: O que pode o inconsciente colectivo!


Aveiro: Fórum

Numa das suas passagens por Aveiro, mais concretamente em 14 de agosto de 1973, Miguel Torga escreveu assim:

«O que pode o inconsciente colectivo! Nunca aqui venho, seja qual for o motivo que me traga, que uma força poderosa me não coaja intimamente. Sem querer, sinto-me cidadão. Parece que caminho nas ruas com todos os direitos e obrigações às costas.»

"Diário - XII" 


Portugueses são dos mais insatisfeitos



«As políticas públicas devem estar ao serviço do bem-estar das suas populações. Mas medir "bem-estar" é tarefa difícil. A OCDE acaba de lançar um índice pioneiro. Na satisfação com a vida, Portugal pontua mal. Quase tão mal como se fosse o velho PIB o único critério para aferir felicidade. Lê-se no NEGÓCIOS online

NOTA: Eu sei que não vale a pena cultivarmos o pessimismo. O otimismo é mais enriquecedor, mais entusiasmante. E até tem mais futuro. Mas por vezes, não é lá muito fácil podermos sorrir a cada momento da vida. Também sei que alguns políticos nossos nos arrasam os nervos e nos provocam engulhos, tal é o descaramento com que fazem da campanha eleitoral uma guerra sem ética nenhuma. O pior é que ainda temos de suportar isto até dia 4 de junho.


Mário Soares: Os políticos deviam ser mais sensatos

«O antigo Presidente da República Mário Soares disse hoje que o discurso dos dirigentes partidários na pré-campanha devia ter sido "mais sensato", não lhes valendo nada "andarem a insultar-se uns aos outros".
"É necessário as pessoas terem bom senso, com cada um puxar a brasa à sua sardinha, mas com boa educação e com cordialidade, porque nas democracias não há inimigos", afirmou. Mário Soares falava hoje aos jornalistas à margem da Feira do Livro de Celorico de Basto, para cuja abertura foi convidado pelo antigo líder do PSD Marcelo Rebelo de Sousa, que tem origens familiares neste concelho do interior do distrito de Braga.
A propósito do momento político do país, o antigo secretário-geral do PS disse estar esperançado de que "o bom senso vai chegar", porque, sublinhou, "eles vão ter de se associar para salvar o país". "A situação do país é demasiado difícil para andarem às turras uns com os outros", insistiu.
Escusando-se "a fazer prognósticos" sobre as legislativas de 05 de Junho, reafirmou ser desejável uma maioria. "Como é que vai fazer-se essa maioria é que se vai ver só depois das eleições", observou aos jornalistas. Sobre as picardias entre o PSD e o CDS nestes primeiros dias de campanha eleitoral, Mário Soares considerou-as "um incidente de percurso que não tem grande importância".»

DN

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Sobre medidas sociais do acordo

O “argumento” da inevitabilidade do acordado com a ‘troika’, não impede uma análise crítica do seu conteúdo. Vejamos alguns pontos, na área social.

1. Alterações no subsídio de desemprego: a redução progressiva do seu montante pode conduzir a uma maior procura de trabalho. Já a diminuição do tempo de subsídio (30 para 18 meses) que é em função da idade do desempregado e dos descontos, introduz um factor de menor equidade geracional. Atingirá sobretudo os mais velhos que dificilmente reentrarão no mercado de trabalho, sem subsídio e sem reforma. Positivas são a protecção para os falsos "recibos verdes" e a diminuição do desconto para se ter acesso ao subsídio.


Bagão Félix

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«É preciso ir além da banal perfeição»


Amar a imperfeição

José Tolentino Mendonça

Ouvi aí umas duzentas vezes o poeta Tonino Guerra citar o verso de um monge medieval: «É preciso ir além da banal perfeição». É isso mesmo: a perfeição pode ainda ser um caminho que trilhamos pela superfície ou constituir uma ilusão que nos impede de aceder ao verdadeiro e paradoxal estado da vida. Levamos tanto tempo até perder a mania das coisas perfeitas, até nos curarmos do impulso que nos exila no aparente conforto das idealizações, ou finalmente vencermos o vício de sobrepor à realidade um cortejo de falsas imagens! «É preciso ir além da banal perfeição».

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Encontro Poético Luso Espanhol 2011

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Dia Mundial do Autor: 23 de Maio



Dia Mundial do Autor
23 de Maio de 2011

Maria Donzília Almeidaa

Comemora-se, hoje, o dia referido em epígrafe, tendo sido feito na Escola, uma compilação de pensamentos/frases lapidares de alguns escritores, poetas, de emérito valor.
Com a orientação dos professores, lá andaram os alunos a mergulhar nas fontes, à procura de genialidade, sabedoria, originalidade. Da pesquisa resultou esta amostra que vai iniciar, precisamente, pelo autor que mais marcou a teacher, ao longo da sua vida. Desde que leu o “Principezinho” na sua juventude, que se apaixonou pela sua prosa. Tem mesmo veneração por este senhor!

  • O amor verdadeiro começa quando nenhuma retribuição se espera.
    Antoine de Saint-Exupéry

Plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores. E você aprende que realmente pode suportar, que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!   William Shakespeare"


Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém. Posso, apenas, dar boas razões para que gostem de mim e ter a paciência para que a vida faça o resto... William Shakespeare
 
 Aquele que conheceu apenas a sua mulher, e a amou, sabe mais de mulheres que aquele que conheceu mil.    Leon Tolstol

As crianças precisam mais de exemplos do que de conselhos. Joubert


As noivas modernas preferem conservar os bouquets e jogar os maridos fora. Groucho Marx

As paixões são como as ventanias que enfunam as velas dos navios: algumas vezes os submergem, mas sem elas não podem navegar. Voltaire
As palavras são pequenas formas no maravilhoso caos que é o mundo; formas que focalizam e prendem ideias, que afiam os pensamentos, que conseguem pintar aquarelas de percepção.            Diane Ackerman

As reuniões são indispensáveis quando você não quer fazer nada. John Kenneth Galbraith

Assim que se olharam, amaram-se; assim que se amaram, suspiraram; assim que suspiraram, perguntaram-se, um ao outro, o motivo; assim que descobriram o motivo, procuraram o remédio.    William Shakespeare

A dúvida é o princípio da sabedoria.  Aristóteles

"Não permita que alguém saia de sua presença, sem estar melhor e mais feliz”
Madre Teresa de Calcutá

          Você não pode ensinar nada a um homem; você pode apenas ajudá-lo a encontrar a resposta dentro dele mesmo. Galileu Galilei

Ninguém poderá jamais aperfeiçoar-se se não tiver o mundo como mestre. A experiência se adquire na prática.  Shakespeare

O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário. Albert Einstein

O trabalho é a coisa mais importante do mundo. Por isso, devemos sempre deixar um pouco para o dia seguinte.  Don Herold

Odeio quem me rouba a solidão sem em troca me oferecer verdadeira companhia. Nietzsche


Oh! Se os ricos fossem tão ricos como os pobres imaginam! Emerson

Os espinhos que me feriram foram produzidos pelo arbusto que plantei.       Byron


Os tolos são aqueles que se julgam os mais inteligentes. Paulo Coelho

O sucesso é um professor perverso. Ele seduz as pessoas inteligentes e as faz pensar que jamais vão cair. Bill Gates


A criança é boa por natureza a sociedade é que a corrompe
Rousseau
Há vários motivos para não se amar uma pessoa e um só para amá-la.
Carlos Drummond de Andrade

"O valor do Ser humano não é medido segundo aquilo que tem, e sim segundo aquilo que ele é."
“ Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor…Lembre-se!: se escolher o mundo, ficará sem o amor, mas, se escolher o amor, com ele conquistará o mundo!"
Albert Einstein – Físico alemão, 1879-1955)

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