terça-feira, 12 de abril de 2011

Ginástica Rítmica: Beatriz Fernandes sobe ao pódio

Beatriz em competição
Beatriz Fernandes

A convite da Associação de Ginástica do Distrito de Coimbra — AGDC, Beatriz Fernandes, da Casa do Povo da Gafanha da Nazaré, participou pela primeira vez numa competição internacional, onde alcançou resultados, na categoria de Esperanças, que nem as expectativas mais altas previam.
Na competição — Torneio Internacional Cidade de Espinho em Ginástica Rítmica —, realizada em 9 e 10 de abril, participaram ginastas do nosso país e da Rússia, Ucrânia, Letónia e Bélgica.
Nas provas de apuramento, a Beatriz conseguiu qualificar-se para as finais, com valores que surpreenderam muita gente.  Na jornada final, no domingo, a Beatriz Fernandes, na prova de Bola, conseguiu uma pontuação mais modesta que a do dia anterior, não tendo ido além da 4.ª posição. Em Movimentos Livres também se ficou por um resultado mais modesto do que o da jornada anterior, o 5.º lugar. A surpresa surgiu na última prova, Arco, onde a Beatriz competiu apenas com estrangeiras, tendo conseguido o 2.º lugar do pódio, com 9,833 pontos.
A participação da ginasta gafanhense originou alguma curiosidade na estrutura federativa, nomeadamente, ao nível da qualidade do treino, apesar das modestas instalações que a Casa do Povo utiliza. A este respeito, a Casa do Povo da Gafanha da Nazaré agradece às treinadoras Sara Corujo e Sofia Matos, bem como à Diocese de Aveiro, pela cedência do salão do Clube Stella Maris.

O pão multiplica-se quando aceita ser repartido

José Tolentino Mendonça

A Dívida Soberana
- Sete mandamentos para atravessarmos a crise

José Tolentino Mendonça


. 1º - A primeira de todas as dívidas soberanas, e certamente a mais fundamental, é aquela que cada um de nós mantém para com a Vida. Essa dívida nunca a pagaremos, nem ela pretende ser cobrada. Reconhecer isso em todos os momentos, sobretudo naqueles mais exigentes e confusos, é o primeiro dos mandamentos.
2º - Se a maior de todas as dívidas soberanas é para com um dom sem preço como a vida, cada pessoa nasce (e cresce, e ama, luta, sonha e morre) hipotecada ao infinito e criativo da gratidão. A dívida soberana que a vida é jamais se transforma em ameaça. Ela é, sim, ponto de partida para a descoberta de que viemos do dom e só seremos felizes caminhando para ele. É o segundo mandamento.
3º - O terceiro mandamento lembra-nos aquilo que cada um sabe já, no fundo da sua alma. Isto de que não somos apenas o recetáculo estático da Vida, mas cúmplices, veículos e protagonistas da sua transmissão.
4º - O quarto mandamento compromete-nos na construção. Aquilo que une a diversidade das profissões e as amplas modalidades do viver só pode ser o seguinte: sentimo-nos honrados por poder servir a Vida. Que cada um a sirva, então, investindo aí toda a lealdade, toda a capacidade de entrega, toda a energia da sua criatividade.

MÚSICA: momentos agradáveis


Louis Armstrong e Danny Kaye
num momento de música muito agradável

Centro Cultural de Ílhavo: “Nadir Afonso: Cidades Imaginadas”

Pintura de Nadir Afonso

De hoje até quinta-feira, 14 de Abril, haverá no Centro Cultural de Ílhavo visitas-oficina na exposição “Nadir Afonso: Cidades Imaginadas”, com ateliê pedagógico para explorar a expressão plástica e propondo a escrita criativa. As visitas serão orientadas por Miguel Horta e Vera Alvelos.

10h00 – Programa Municipal Férias Divertidas de Páscoa
14h30 – Público Sénior

Primeiro homem no espaço: Yuri Gagarin



O Google lembra que hoje, 12 de Abril, se celebra o feito do primeiro homem que tripulou uma nave que completou uma volta na órbita da terra, durante 1.48 horas. Foi ele o russo Yuri Gagarin, considerado, por isso, um herói nacional. Na Rússia este dia foi designado como feriado e o feito de Gagarin abriu portas a outras viagens pelo espaço, nomeadamente, à Lua.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

As nossas bancarrotas através da história

Povo que não se governa nem se deixa governar?


Estarei a ser pessimista quando ponho em título
"Povo que não se governa nem se deixa governar?"
Talvez. Mas hoje deixo ficar esta expressão, que vem dos romanos


Está muito enganado o que pensa que a bancarrota (ou quase bancarrota) é coisa inédita em Portugal. Ao longo da nossa história, houve situações muito complexas. O EXPRESSO desta semana dá-nos uma ajuda para mostrar essas realidades. E lembra:

1384-1422 — O Mestre de Aviz, D João I,  foi o primeiro protagonista dessa experiência, quando «um real de prata valia dezanove vezes menos do que no tempo do reinado do seu meio-irmão D. Fernando, o último monarca da dinastia afonsina». O que lhe valeu foi o ter desencadeado «um processo de projeção externa, cuja primeira operação viria a ser a conquista de Ceuta».

1544 — A segunda situação de quase bancarrota foi vivida com «as dívidas na Feitoria de Antuérpia, na Flandres, que somavam três milhões de cruzados». A Feitoria foi fechada e entretanto o rei morreu. A questão foi transferida para quem lhe sucedeu, como regente, sua esposa, a rainha D. Catarina.

Ria de Aveiro na baixa-mar

Ria de Aveiro

A Ria de Aveiro, na baixa-mar, mostra realmente se há segredos os não. Eu penso assim. Quando a maré vai alta, sabemos lá o que está no fundo lodoso. Mas quando baixam as águas, a Ria mostra-se despida e não há olhos que lhe fiquem indiferentes. Até parece que estamos à espera de qualquer segredo. Quase sempre, areia, lodo, algas, pedras, cascas de vivalves. De quando em vez lixo.

Gafanha da Nazaré: III Ciclo de Conferências Primavera




Solidariedade Social


Nas Quintas de Maio (dias 5, 12, 19 e 26), pelas 21 horas, ocorrerá na Gafanha da Nazaré, no auditório Mãe do Redentor,  o III Ciclo de Conferências Primavera, este ano dedicado à área da solidariedade social,. A conferência do dia 29 de Maio terá lugar no Centro Cultural da Gafanha da Nazaré, precisamente o dia histórico do Centro Social. Trata-se de uma iniciativa que deve merecer a atenção do povo da nossa região.

AVEIRO: V Feira da Primavera

De 16 a 25 de Abril de 2011 no Largo do Rossio


Por iniciativa da Associação de Artesãos da Região de Aveiro — A BARRICA, vai realizar-se mais uma edição da Feira da Primavera que decorrerá de 16 a 25 de Abril no Largo do Rossio, em Aveiro.
Esta mostra de artesanato tem como principal objetivo proporcionar um contacto direto com artesãos de todo o país, criando deste modo um espaço cultural e um pólo de atração turística.
A inauguração será no dia 16, pelas 15 horas.

domingo, 10 de abril de 2011

PÚBLICO: Crónica de Bento Domingues

(Clicar na imagem para ampliar)

A nossa gente: António Redondo

António Redondo

 
Um ex-emigrante  com saudades repartidas

Fernando Martins

António Redondo, 75 anos, alfaiate de profissão, ex-emigrante nos EUA deste os 45, vive com as saudades repartidas, entre o seu torrão-natal e a terra do Tio Sam. Tão-só por ter família direta em ambos os lado.
Depois de reformado, passou a esta situação de pessoa dividida, com o pensamento ora numa terra ora noutra. O mais recente Natal passou-o na América, mas está de volta, até as saudades o convidarem a meter-se no avião, de que não gosta nada, para viver uns tempos com os dois filhos casados e quatro netos que vivem e trabalham nos Estados Unidos. Volta a saltar para aqui, na Gafanha da Nazaré, continuar com o filho, também casado, e neto. Os primeiros gostam da vida americana e o segundo optou pela terra dos seus antepassados.
O António Redonda, alfaiate desde muito jovem, um dia resolveu emigrar, levado pelo sentido de conquistar um futuro melhor para si e para os seus. Na América ainda chegou a exercer a sua profissão, em que era mestre de bom gosto. Os tempos mudaram e viu-se obrigado a seguir outras ocupações. O pronto-a-vestir ia conquistando espaço e não havia volta a dar-lhe. Mas se fosse preciso, por gosto, ainda seria capaz de cortar um fato, alinhavá-lo, prová-lo e cosê-lo, de modo a cair bem ao freguês.
Sempre vimos o Redondo envolvido na comunidade paroquial da Gafanha da Nazaré, com grande destaque em alguns períodos, sobretudo no tempo da JOC, de que chegou a ser responsável pela Pré-JOC. Depois na Comissão Fabriqueira e na Comissão da construção da igreja da Cale da Vila, a que se entregou com afinco. E desta última, lembra, em conversa connosco, os esforços e entusiasmos que todos puseram nessa tarefa. E desafiado a recordar esses períodos da sua vida, não deixou de trazer até ao presente memórias de gente que deu o seu melhor para bem da comunidade católica.

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