quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Confraria Gastronómica do Bacalhau inaugura Sede Social em Ílhavo

Placa descerrada na nova sede da Confraria

Com a presença dos Confrades, dos responsáveis da banda Música Nova, Agostinho Flor e Fernando Maio, e de António Silva da Junta de Freguesia de S. Salvador, realizou-se, no passado dia 29, a inauguração da sede da Confraria Gastronómica do Bacalhau, que fica situada no Centro Histórico de Ílhavo, (Sete Carris), Viela da Banda Música Nova.
A entrega deste espaço à Confraria resulta dum protocolo recentemente assinado pela Câmara, Música Nova e Confraria, no qual a banda Ilhavense cede à referida Confraria a sua anterior sede, enquanto a autarquia se compromete a manter a Música Nova nas antigas instalações da Escola Preparatória, até à construção da Casa da Música, na antiga Escola Primária n.º1.

Ex-Acólitos da Gafanha da Nazaré vão confraternizar


Encontram-se abertas as inscrições para o III Jantar de Confraternização dos Ex-Acólitos da Gafanha da Nazaré, agendado para o dia 11 de Dezembro, num restaurante daquela cidade.
Esta iniciativa, para além de permitir o reencontro com amigos de vidas encaminhadas de forma diversa, pretende manter vivos os laços de amizade e de profunda camaradagem dos elementos pertencentes ao grupo nas décadas de 70, 80 e 90.
Os interessados devem proceder à sua inscrição por correio electrónico, para o endereço nuvempositiva@gmail.com, até ao dia 9 de Dezembro.

Hélder Ramos



1.º de Dezembro de 1640: restaurada a independência de Portugal


No dia 1 de Dezembro, de 1640 um grupo de conjurados (uns 40)   invadiu o palácio real (Paço da Ribeira), que estava no Terreiro do Paço, prenderam a Duquesa de Mântua, obrigando-a a dar ordens às suas tropas para se renderem e mataram Miguel de Vasconcelos, um traidor ao serviço do rei espanhol.
Hoje é, portanto, feriado. Tenho para mim que já poucos portugueses conhecerão ao certo a razão desta efeméride. Também não sei se todas as escolas recordaram esta passagem da nossa história. Seria uma boa forma de levar os alunos a sentirem a coragem dos nossos antepassados.
Nesse dia, invadiram o palácio real, prenderam a duquesa que exercia as funções de vice-rei de Portugal, em nome do rei de Espanha, Filipe II (I de Portugal), e mataram um traidor.

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Arte de Jardinagem

Por José Tolentino Mendonça

Sophia de Mello Breyner escreveu: «Em todos os jardins hei de florir…». Acho que a podemos compreender bem, pois quem conhece minimamente o seu próprio coração sabe quanto ele se assemelha a um jardim. Por saber isso é que nos tornamos, claro está, nos primeiros interessados na peculiar arte de jardinagem que é o cuidado do nosso mundo interior. Há uma passagem bíblica, de um dos livros sapienciais, que traduz o que, a esse nível, nos cabe fazer. Diz assim: «Regarei as plantas do meu jardim e saciarei de água os meus canteiros» (Eclo 24,30).

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A Caminho do Natal


Até ao Natal de Cristo, por aqui desejo semear sinais da esperança num mundo melhor, rumo à chegada do Deus-Menino: Poemas, textos, mensagens, testemunhos, imagens e recordações mágicas que perduram nos corações de todos nós.
Eu sei que Natal é para todos os dias, que é quando cada um de nós quiser, mas nunca será perda de tempo reavivar a ternura do nascimento do Menino Jesus.
Espero que os meus amigos e leitores se associem a esta maratona de apenas 25 dias. Fico a aguardar, na certeza de que há, em todos nós, sementes indestrutíveis do Natal de Jesus. Porventura à espera da hora certa para desabrocharem.

FM

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Fernando Pessoa morreu há 75 anos



Fernando António Nogueira Pessoa (n. 13 de Junho de 1888; + 30 de Novembro de 1935), mais conhecido por Fernando Pessoa, morreu há 75 anos. É por muitos considerado o maior poeta da Língua Portuguesa. Eu gosto de o ler, limitando-me a ouvir quem o aprecia e quem o menospreza. Que foi um grande poeta, não haverá quem duvide. A minha homenagem aqui fica com um poema, o mesmo que todos os dias leio no meu recanto de trabalho.


Para ser grande, sê inteiro

Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive

Fernando Pessoa (Ricardo Reis)

O Advento da esperança


 
Por António Rego

E medir bem o lixo - o que se deita fora e o que se guarda - esse montão diário que é o pão do diabo mal amassado, fruto impuro do nosso esbanjamento.

Já nos cansamos de discursos, análises, críticas, explicações e promessas. Ainda não deslindamos por inteiro as causas visíveis e invisíveis, próximas e distantes de todo este desencanto que nos invade, espécie de Inverno sem sinais de vida. Nem sabemos bem onde estão os erros mais básicos nesta aritmética que não sabe multiplicar os bens e dividir os males.
Já percebemos que quase tudo nos pode acontecer.Com a humilhação de termos estado prestes a ser um país moderno, civilizado e desenvolvido. Tudo parece cair ao mesmo tempo. A pobreza já não se envergonha como dantes. Estala nos protestos expressos em todos os recantos. Cada vez é maior o número dos que se consideram desabrigados, sem capacidade para o sonho médio de há uns tempos atrás: uma casa condigna, um carro, televisor, electrodoméstico, computador, máquinas disto e daquilo, gelados e congelados em abundância…

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Faleceu o Daniel Rodrigues


Soube há minutos que faleceu o meu amigo Daniel Rodrigues, o decano dos jornalistas aveirenses. Tinha 79 anos e foi ordenado Diácono Permanente em 22 de Maio de 1988.
Como jornalista, trabalhou incansavelmente no "Comércio do Porto" e no "Diário Popular", tendo exercido, também, as funções de director-adjunto do "Correio do Vouga". Como diácono, foi responsável da pastoral dos ciganos e colaborador da paróquia da Glória.
Distinguiu-se sobremaneira como repórter, conhecendo todos os recantos do Distrito de Aveiro, e não só. As suas reportagens caracterizaram-se pelo humanismo com que enfrentava as realidades, denunciando injustiças e promovendo as pretensões que considerava legítimas das populações. O reflexo desse seu trabalho  está bem patente no livro “Vouga Arriba... ou o drama de um povo”, publicado em 1974. Nele disse que não olhava a homens ou a cargos. «Importa-nos, isso sim, a defesa do Povo. Para além da nossa ideologia política e religiosa, está o bem da Colectividade, das camadas mais desprovidas de réditos. Não atacamos ou elogiamos homens; atacamos situações, elogiamos tomadas de posições verdadeiras.»
Ao serviço da reportagem, facilmente captava a “notícia”, retratava com sensibilidade e humanismo dramas e alegrias, ao mesmo tempo que alertava para as injustiças e para os injustiçados.

Banco Alimentar: Recolha de alimentos foi um êxito

«A campanha do Banco Alimentar contra a Fome (BACF) do passado fim-de-semana foi um êxito. O número de voluntários superou todas as previsões – participaram na recolha e triagem dos alimentos mais de 30 mil pessoas de todas as idades e condições sociais – e a recolha de alimentos ultrapassou as 2490 toneladas obtidas há um ano.»
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NOTA: Quem há por aí que possa duvidar da generosidade dos portugueses? Mesmo em tempo de crise? Claro! Mais até nestes casos, penso eu.

domingo, 28 de novembro de 2010

Aveiro é bom para viver


Um estudo elaborado pelo Instituto de Tecnologia Comportamental – INTEC, em parceria com o jornal SOL, coloca o Concelho de Aveiro como o terceiro melhor Município para se viver, sendo de referir ainda que ficou em primeiro lugar em concelhos com mais de 25 mil eleitores.

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PÚBLICO: Crónica de Bento Domingues


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