Padre Rubens numa vigília de Natal
terça-feira, 15 de setembro de 2009
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Festa da Nossa Senhora da Encarnação
Homens levam andor
Mulheres levam andor
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"A nossa festa"! Melhor que a sua?
Como já vem sendo tradição de longa data, estão a decorrer desde 11 de Setembro até hoje, os festejos em honra da Nossa Senhora da Encarnação.
Sendo a Nossa Senhora o mote, o pretexto para a comemoração, reveste-se de um misto de sagrado e profano. As gentes novas dão-lhe um significado muito próprio pois permite a exibição das toilettes, intencionalmente seleccionadas para o evento.
A religiosidade ainda sobrevive no culto religioso que se materializa na conhecida, apreciada e sempre renovada procissão ao longo dum itinerário preciso. É uma manifestação secular, a que já assisto desde o século passado. Sempre melhorada na organização e nos ademanes, congrega esforços e devoções que teimam em contrariar o materialismo reinante.
É admirável a actividade empenhada dos moradores, por cujas casas a procissão passa, que se esmeram na decoração e embelezamento da rua. Dá gosto observar o afã com que homens e mulheres, com especial destaque para as últimas, se empenham a espalhar verdes e flores sobre o piso, oferecendo aos forasteiros um espectáculo de beleza primaveril. E o cheirinho que as ervas aromáticas dão ao serem pisados pelos pés dos participantes? Fui informada por alguém que também colaborava nesta tarefa, que vinham visitantes de longe para desfrutar deste apelativo espectáculo. O manjericão, a alfazema, o limonete, vulgo lúcia-lima, são algumas das espécies botânicas que oferecem o seu perfume a esta manifestação de fé.
A procissão na sua vertente religiosa é um repositório da religiosidade e cultura dos gafanhenses, que teimam em a perpetuar, apesar das dificuldades que os tempos modernos acarretam. Continua, desde que a memória me assiste, a integrar o grupo dos mordomos que a organizam, devidamente uniformizados, a plêiade de anjinhos que personificam a hagiografia portuguesa nas roupagens que o imaginário popular lhes empresta, as criancinhas vestidas de brancura imaculada da 1.ª comunhão, as bandas de música que marcam o compasso rítmico e lhe dão a solenidade própria, etc, etc.
É um regalo para a vista e é tradição após o convívio familiar ter degustado a tradicional chanfana, prato forte da festa, ir-se ver a procissão. As ruas, pejadas de gente que se arruma nos passeios e bermas, fazem magotes onde disputam um bom lugar de observação. E... há quem tire fotografias, quem filme, quem grave o evento para mais tarde recordar.
À memória, vem a recordação da efeméride que se repete desde os meus tempos de menina e moça. Os habitantes desta Gafanha referiam, com orgulho bairrista e muita convicção, a chegada da “nossa festa”!. Coincidia, na época em que a Gafanha era um meio rural, com a colheita do milho, que enchia o celeiro dos agricultores. Tenho ainda, bem gravada, a imagem, das eiradas do milho já debulhado, a secar na eira e a preocupação em cobri-lo antes que viesse o orvalho da noite.
Havia autorização para ir à festa, à noite, mas antes, tínhamos de cobrir o milho.com taipais ou outras formas de protecção.
Num Setembro que já prenuncia o Outono, havia esta empreitada das colheitas que era a mesa farta do pequeno lavrador. A pequenada delirava com a “nossa festa” pois era uma pausa agradável na dura labuta agrícola e a promessa de uns momentos bem passados de forma diferente. As atracções lúdicas, o carrossel e os carrinhos de choque entretinham a malta jovem e davam asas à sua energia incontida.
Havia a esperança de encontrar um namorico, nos forasteiros que assomavam à freguesia... ou quiçá nos músicos que compunham a banda! E... alguns casamentos se consumaram, com a bênção da Mãe de Deus!
Longevidade se deseja a estes pombinhos!
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M.ª Donzília Almeida
Um livro do Padre Manuel Joaquim Estêvão da Rocha
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“PELOS CANAIS: Palavras e Gestos que Edificam”
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Com edição da paróquia da Vera Cruz, veio a lume um livro do seu pároco, Padre Manuel Joaquim Estêvão da Rocha. Trata-se de um trabalho que insere textos escritos semanalmente, na folha dominical “O Canal”, que mais não são do que propostas de reflexão para a vivência do evangelho no dia-a-dia de quem se assume como católico e, ainda, para todos os que procuram horizontes de verdade, de justiça e de paz.
Li e reli várias mensagens, curtas, incisivas e interpelantes, todas intemporais e motivadoras de opções sociais, espirituais e comportamentais, no sentido de uma sociedade mais fraterna e cristã, sendo certo que, no fundo, vão para além de “convites insistentes a vivermos esta vida com o realismo e a força que ela tem e como meio de chegarmos à VIDA!”.
Cada semana de cada tempo litúrgico e cada situação com que as pessoas e comunidades do nosso tempo se confrontam, onde sobressaem tantas nuvens negras, o Padre Rocha avança com histórias, ideias e projectos de horizontes largos e elevados, em que a matriz é, fundamentalmente, a Boa Nova de Jesus Cristo e o seu plano de salvação do homem todo e de todos os homens.
No Prefácio, o nosso Bispo, D. António Francisco dos -Santos, sublinha que “A mensagem do pároco, em sintonia com a palavra de Deus, (…) constitui uma bela forma de criar laços de comunhão entre todos os membros da comunidade”. E acrescenta: “A clareza do pensamento, a densidade do conteúdo, a beleza da forma, a intuição pastoral manifestada, a leitura cristã dos acontecimentos e o olhar de esperança para o futuro dizem-nos da oportunidade destas reflexões e do seu sentido prático e actual.”
D. António refere ainda que o autor depõe nas nossas mãos, “com alegria e emoção, este livro onde todos nós sacerdotes nos identificamos, através da palavra aqui impressa e da mensagem nela expressa”.
Também o presidente da Câmara de Aveiro, Élio Maia, lembra que “as palavras do Padre Rocha fazem e ajudam a fazer obra”, salientando que este livro nasceu para ajudar “a construção da Nova Creche da Vera-Cruz".
Por sua vez, na Introdução, o Padre Rui Barnabé, vigário paroquial da comunidade da Vera Cruz, frisa que os cristãos “devem encontrar formas de tornar Cristo acessível, primeiro, e significativo, depois, junto da sociedade que os envolve”, adiantando que “O Canal”, de que agora se publicam os primeiros números, “é, sem dúvida, a expressão disto mesmo”.
Tendo em conta que a edição deste livro reflecte, em suma e essencialmente, dois propósitos, como são as reflexões para o dia-a-dia do cristão, e não só, e a construção de uma nova Creche já aberta à Vera e ao Cruz, tudo para um mundo muito melhor, estou em crer que “PELOS CANAIS: Palavras e Gestos que Edificam” vai ser um sucesso.
Design da Capa: Ana Filipa Gomes; Foto da Capa: Nuno Marques; Colaboradores na revisão, formatação e paginação: André Nobre, António Carvalho, Artur Lobo, Cravo Machado, Florinda Costa, José Carlos Costa, José Rodrigues, José Pedro Santos, Paula Hipólito, Rosa Roquete e Sónia Neves.
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Fernando Martins
Frei Bento Domingues, no PÚBLICO de ontem
Conversas
interrompidas
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Na sua crónica deste domingo no Público, frei Bento Domingues evoca Raul Solnado, M.S. Lourenço e Ted Kennedy. Três memórias fundamentais a reter num texto sentido.
Ler aqui
domingo, 13 de setembro de 2009
Arte pública na Escola Secundária da Gafanha da Nazaré
Escola Secundária da Gafanha da Nazaré
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Passei ontem pela Escola Secundária e tive a oportunidade de olhar, com mais atenção, para todo o conjunto. Registei, com agrado, o cuidado que tem havido para embelezar o conjunto. Da rua, fixei este bloco, onde estão, à vista de quem passa, painéis que mostram, à evidência, que por ali há artistas e quem saiba orientá-los para caminhos das artes.
Oficialmente, a campanha para as legislativas já começou
A Campanha para as Legislativas já começou. Os partidos estão na rua, melhor dizendo, nas ruas todas do país, com milhões de euros para ajudarem a convencer o povo. Nesta altura, não há coragem, estrategicamente falando, para olhar para as crises. É preciso que todos mostrem as suas razões para governar Portugal.
É óbvio que os partidos são fundamentais à democracia. É óbvio que precisamos de ser esclarecidos. É óbvio que os programas partidários não estão ao alcance de todos. É óbvio que a mensagem talvez passe melhor pela palavra que pela escrita.
Nessa conformidade, temos de estar preparados, com muita paciência, para discernir a verdade da demagogia. O realismo da utopia. O possível do impossível. Se não fizermos esta análise, com cuidado e olhos bem abertos, podemos correr o risco de errar no alvo.
Outra exigência se nos põe: não podemos embarcar em abstenções. Um voto a mais ou a menos pode decidir tudo. Então, boa disposição e grande espírito de abertura, para na hora certa decidirmos quem nos há-de governar.
FM
TECENDO A VIDA UMAS COISITAS – 148
BACALHAU EM DATAS - 38
Novos Mares
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NOVOS NAVIOS DE PESCA À LINHA
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Caríssimo/a:
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1938 - «Na campanha de 1938, a maior parte dos navios da frota bacalhoeira portuguesa já estava provida com aparelhos de telegrafia sem fios que era considerada como a providência da navegação, valendo, “por si, meia campanha”, pois permitia a comunicação entre navios e aumentava as condições de segurança das embarcações.» [Oc45, 110]
«[...] Seguiram-se, em 1938, [nos Estaleiros da Gafanha da Nazaré] o lugre de quatro mastros NOVOS MARES, a cargo de Manuel Mónica, para a empresa Testa e Cunha, L.da, de Aveiro, e os lugres-motores OLIVEIRENSE e DELÃES, saídos dos estaleiros de António Mónica.» [Oc45, 117]
«[O CREOULA] sofreu um acidente de consequências muito graves que fez desaparecer, numa onda que varreu o convés, 5 membros da tripulação, o imediato e quatro pescadores.»[C., 42]
«... o imediato de nome Calais e natural de Lisboa, o Joaquim Bolhões, da Nazaré, o Zé Damásio, da Ilha de S. Miguel, o Joaquim Caneco, da Fuzeta, e um outro de Setúbal, que tenho pena de não poder lembrar o seu nome... [José da Silva Cruz, Memórias 1972-1983]» [C., 43]
10 de Maio - «O lugre TROMBETAS, da Lusitânia, Companhia Portuguesa de Pesca, da Figueira, sofreu um acidente que arrastou para o mar - e vitimou - 7 dos seus tripulantes.»
1939 - «O terceiro momento da inovação [da frota bacalhoeira portuguesa] respeita ao advento dos grandes navios-motor de pesca à linha – uma novidade absoluta à escala internacional – e ao abandono da navegação à vela em parte da frota de “navios de linha”. Em Abril de 1939 saíram dos Estaleiros da CUF, na Rocha do Conde de Óbidos, de Lisboa, os primeiros navios-motor em ferro, o SÃO RUY e o SANTA MARIA MADALENA. Foram ambos armados pela Empresa de Pesca de Viana e já fizeram a campanha desse ano.» [Oc45, 100 ] Vd.1936
«Orçados num valor aproximado de 5.000.000$00. Obedecendo ao modelo de proa direita com ligeira inclinação para vante e popa redonda, apresentavam um comprimento de 66 m, um deslocamento de 1692 t e motores diesel suíços, fornecidos pela Sulzer, de 550 CV. Os seus meios de pesca e de habitabilidade eram dos mais sofisticados. Contavam com o seguinte equipamento: frigorífico para transporte de isco congelado, um duplo fundo para albergar água doce, habitabilidade estudada segundo os requisitos mais exigentes, fornos de isolamento, ventilação, sonda eléctrica, posto de telefonia, potência eléctrica suficiente para o trabalho de guincho das amarras, bombas de esgoto e incêndio e aparelhagem electromecânica para o serviço dos dóris.» [Oc45, p. 111]
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Manuel
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sábado, 12 de setembro de 2009
Ligação ferroviária ao Porto de Aveiro até ao fim do ano
Visita ao Porto de Aveiro
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Até ao final deste ano estará concluída a ligação ferroviária ao Porto de Aveiro. O Ministro dos Transportes e Obras Públicas visitou, a 11 de Setembro, as obras, garantindo que tudo está a correr dentro dos prazos e que em 2010 o Porto de Aveiro se juntará aos restantes portos nacionais que estão já a ser servidos pela ferrovia.
Mário Lino disse ainda que esta linha irá permitir um escoamento mais fácil e competitivo das mercadorias: “Um porto, para ser competitivo e para se poder desenvolver, tem de estar ligado a vários modos de transporte Esta linha permitirá uma ligação entre o modo marítimo, o ferroviário e o rodoviário, levando a um escoamento mais competitivo", afirmou o ministro.
Neste momento está já adjudicada a terceira fase da obra de ligação ferroviária ao Porto de Aveiro cujos trabalhos consistem na instalação de nove quilómetros de via férrea, entre a saída do Terminal de Cacia e a entrada no porto. Está também em vias de conclusão a segunda fase, que prevê a criação de novas acessibilidades ao Porto de Aveiro.
Ana Paula Vitorino, Secretária de Estado dos Transportes, acredita que quando tudo estiver terminado, o Porto de Aveiro alargará substancialmente o seu hinterland, chegando a novas zonas de Espanha.
Ler mais no Porto de Aveiro
Há judeus na Síria desde Abraão, mas estão quase a acabar
Damasco
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Um shabat em Damasco
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Há judeus na Síria desde Abraão, mas estão quase a acabar. O P2 [Público] passou um shabat na última sinagoga aberta, andou pelo bairro de casas abandonadas e bebeu café em casa de Albert, Rachel e Belle, três irmãos que guardam o fim, e convidam todos os judeus portugueses a aparecer.
Por Alexandra Lucas Coelho, em Damasco
EXPRESSO edita seis clássicos a preços simbólicos
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Clássicos da Humanidade adaptados
Clássicos da Humanidade adaptados
pelos melhores autores portugueses
a partir de 19 de Setembro
Quantos clássicos leu? Conhece o enredo de a "Eneida", de Virgílio? Ou qual o episódio mais marcante da "História Trágico-Marítima"? E de que trata, afinal, "Os Lusíadas"?
Agora vai ter oportunidade de saber e de partilhar estes clássicos com os seus filhos numa colecção de seis livros (todos integrantes do Plano Nacional de Leitura), dos quais o primeiro é grátis e os restantes custam um euro cada. Eis os títulos:
Peregrinação
Os Lusíadas
As viagens de Gulliver
Odisseia
História Trágico-Marítima
A Eneida
Os seis volumes, que serão ilustrados por André Letria, são adaptados por João de Barros, Aquilino Ribeiro e António Sérgio, numa colecção que fez história e formou gerações: a colecção Clássicos da Humanidade, da editora Sá da Costa.
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Ler mais aqui
Fui hoje ao Mercado da Gafanha da Nazaré
Jovem vendedora com arte para convencer clientes
Nos mercados há de tudo
Não estando muito habituado a frequentar mercados e feiras, nem sei o que tenho perdido. Hoje fui ao Mercado da Gafanha da Nazaré. Acompanhei a minha esposa, que me garantiu que lá se compra tudo mais barato. A primeira lição que registei foi a forma de negociar, com vendedores e compradores a discutirem preços. Pede-se mais para vender por menos.
- A como é o feijão verde? Não pode ser mais barato?
- É a euro e vinte, mas vai por um euro.
- E as nabiças?
- São a um euro e vinte a molhada, mas faço-lhe um euro.
E por aí adiante. Quem não regatear perde dinheiro. E assim se vai enchendo o saco do que era preciso e do que não era. A persuasão dos vendedores, cheios de experiência, é muito forte.
A minha esposa acabou por comprar uma série de coisas, tudo a um euro, embora a vendedora garantisse que valiam um euro e vinte.
- Venha cá, freguesa, que tenho os melhores produtos e muito mais baratos. Quem vai na conversa, encontra mais barato logo a seguir. Vem o protesto: - Então garantiu-me que era mais barato! Resposta: - A freguesa não regateou!…
A minha memória diz-me que antigamente os vendedores, normalmente agricultores da terra ou da região, eram gente madura. Hoje vi no Mercado gente moça com o mesmo desembaraço dos pais. E até com arte para cativar quem vai para comprar maçãs e até compra pão, cebolas, alhos, peixe. E santinhos, que ali há de tudo.
Gostei do fervilhar de pessoas que se vão abastecer para toda a semana.
Depois há os amigos que encontramos e que não víamos há muito. Os que passeiam simplesmente. Os que ali vão para saborear uma rosca doce. Os que, sentados, a ver quem passa, tomam um café ou uma cerveja. Os que conversam sobre tudo e sobre nada. Os mercados são um pequeno retrato do nosso povo. Do povo que não tem tempo nem dinheiro para andar pelas grandes superfícies.
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FM
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O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...
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