O dia estava frescote, àquela hora, como mostra o retrato . Mas nem assim esta turista (ou aparentada) resistiu ao desafio que o mar lhe lançava. E lá foi apreciá-lo de perto, que é onde ele tem mais encanto. O areal também a convidava, decerto. E foi a única que teve coragem de deixar a marginal, para ir ver o mar. Ninguém mais no extenso areal da Figueira da Foz.
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Dia Mundial do Idoso
Alguém me alertou, há momentos, para o facto de hoje se celebrar o Dia Mundial do Idoso. Confesso que não tinha dado por isso, embora tivesse obrigação de estar a par do que me diz respeito. Tarde e já com o dia a fenecer, aqui venho lembrá-lo. Não tanto por mim, mas pelos menos jovens que por aí andam sem voz nem vez para se fazerem ouvir.
Fosse ele um dia qualquer dedicado a qualquer coisa, por mais banal que estivesse nas preocupações das pessoas, e seria certo e sabido que toda a gente andaria à cata de lembranças para homenagear os seus idosos. Sim, todas as famílias, mesmo que não creiam nisso, têm idosos. Então, como é o Dia Mundial do Idoso, não vi nada. Mas tenho pena, porque os idosos, por enquanto, ainda são gente que vive e sofre, que trabalha e luta, que teima em se afirmar na sociedade, por mais que ela insista em ostracizar quem não tem poder reivindicativo.
Afinal, se pensarmos bem, os velhos começam a estar em maioria no mundo. A esperança de vida tem aumentado a olhos vistos, a medicina e a cirurgia lá vão ajudando a curar maleitas para o povo mais cansado se aguentar de pé, e vivo, e ainda ninguém, que eu saiba, teve coragem de esquecer de vez os menos jovens, por um qualquer decreto. Porém, há famílias que os arrumam numa daquelas casas a que chamam lares, mas que de lares não têm nada. Falta-lhes, realmente, imensas vezes, a capacidade do afecto para serem lares.
Eu, que já ando na terceira idade, consolo-me de saber que todos temos, presentemente, a perspectiva da quarta idade, o que significa o direito ou a oportunidade de andar por aqui, por este mundo, a olhar o sol, a contemplar as estrelas, a apreciar miragens, a admirar a beleza das flores e o sorriso das crianças, a sentir o calor humano, a ver e a estimular o palpitar de quantos lutam para sobreviver no mar encapelado de economias que castram a solidariedade. Solidariedade que tantos idosos reclamam, sem que os oiçam.
A minha simpatia para todos os idosos. E uma flor, claro, para a idosa que me alertou para o dia que hoje todos devíamos comemorar. Por estarmos vivos e por querermos continuar a viver com dignidade.
Fernando Martins
Eduardo Lourenço na Universidade de Aveiro
Amanhã, 2 de Outubro, 9.30 horas
Para proferir uma palestra sobre “A crise dos estudos literários”, integrada na sessão inaugural de um Colóquio Internacional, estará amanhã na Universidade de Aveiro o conhecido e prestigiado ensaísta Eduardo Lourenço.
A sessão está agendada para as 9.30 horas, no edifício da Reitoria, e marca o arranque do colóquio intitulado “Culturas literárias: novas performances e desenvolvimento”.
Durante dois dias, investigadores de vários pontos do mundo vão reflectir sobre políticas de desenvolvimento cultural e debater “os efeitos dos novos sistemas de informação e de comunicação na criação literária e nas indústrias culturais”.
Fonte: CV
O Fio do Tempo
1. Se formos a pensar bem o que representa a música como património, aspiração e mesmo projecto de Humanidade, ficamos sempre com um amargo de boca ao assinalarmos o dia 1 de Outubro como Dia Mundial da Música. Diz-se que saber música é importante mas, de facto, dá-se-lhe pouco lugar. Em Portugal, ser músico, como ser artista, é uma luta pela sobrevivência. Os génios salvam-se sempre, mas o corpo médio dos músicos onde depois brilharão as estrelas, padece da ausência de apostas firmes, sérias e programáticas. Um pouco por todo o país, heroicamente, vão sobrevivendo as bandas musicais e algumas orquestras; são muitas as colectividades que pela música conseguem juntar populações dispersas, a partir dos valores e sensibilidades musicais.
2. Volta e meia destaca-se que até para aprender matemática a formação musical é um trampolim surpreendente. De quando em quando salienta-se a «educação artística» como chave de desenvolvimento dos povos, a partir das matrizes das culturas. Mas sente-se que a música, como outras áreas artísticas, está claramente na periferia; se houver tempo, completa-se o “mapa”…! A era actual é a da ansiosa procura das tecnologias, deitando a perder as Humanidades e as Artes. Por isso vamos ficando mais pobres… Ainda assim, simultaneamente, brota algum despertar estimulante para cenários que virão em que será a riqueza das diversidades culturais, artísticas e musicais, o maior emblema dos povos…
3. Como trazer para o “centro” dos sistemas educativos a área artística e musical? Como elevá-la a ponto de a considerar insubstituível na formação das novas gerações? Não chega o remendo... Há inteira compatibilidade entre a fronteira das tecnologias de ponta e um humanismo que sensibilize a comunidade humana para os valores artísticos… Ou não será que tocar numa orquestra não dá espírito de equipa, estética e ética?!
Alexandre Cruz
Postais da Figueira da Foz
Passei hoje pelo monumento erigido à memória de Manuel Fernandes Thomaz (1771 - 1822), natural da Figueira da Foz. Conhecido por "Patriarca da Liberdade", liderou a revolução de 24 de Agosto de 1820, instaurando a liberdade e a independência de Portugal. Dinamizou as Cortes Constituintes e foi o primeiro redactor da Constituição de 1822.
No monumento há a seguinte inscrição:
E quem choramos nós:
quem lamentam os portuguezes?
Um cidadão extremado;
Um homem único;
Um benemérito da Pátria;
Um libertador d'um povo escravo:
Manuel Fernandes Thomaz
1771 - 1822
Almeida Garrett
Mundo Missionário

A Igreja Católica vai dedicar neste mês de Outubro uma particular atenção ao Mundo Missionário, desenvolvendo nas suas comunidades uma série de actividades destinadas a promover a Missão, como "urgência e prioridade". Assim leio na Ecclesia online. Penso que este desafio é cometido a todos os cristãos, pela acção e pelo testemunho no dia-a-dia. Pela acção, avançando para terras de missão, que podem estar no nosso próprio país, e apoiando quem deixa tudo pela causa da fé; pelo testemunho, pondo em prática na vida o mandamento novo de Cristo, que nos diz: amai-vos uns aos outros como eu vos amei.
O Papa Bento XVI recomenda que comecemos a viver já o Dia Mundial das Missões, que se celebra no terceiro domingo de Outubro, em torno do lema "Servos e apóstolos de Jesus Cristo", enquanto alerta para a situação em que se encontra o mundo. Diz ele: “Se por um lado mostra um grande desenvolvimento económico e social, por outro oferece-nos fortes preocupações sobre o futuro do próprio homem.” Para pensar.
Fonte: Tema e fotos da Ecclesia
terça-feira, 30 de setembro de 2008
Pintor António Neves no Centro Cultural de Ílhavo
Vai ser inaugurada, no próximo dia 4 de Outubro, no Centro Cultural de Ílhavo (CCI), uma exposição de aguarelas do pintor Ilhavense António Neves, denominada LATITUDES. Esta mostra individual de pintura é a primeira deste artista naquele espaço, após as exposições de Cândido Teles e João Carlos Celestino Gomes, que se manterão em local próprio no CCI.
Questionado sobre a razão do nome LATITUDES para estes seus trabalhos, o aguarelista confidenciou-nos que, “tal como o significado da palavra, são linhas imaginárias criadas para cortar a Terra, também a pintura é feita de linhas onde o imaginário do artista traça, na tela, horizontes por vezes impensáveis de alcançar ou nunca visitados, sendo esta uma forma de viajarmos por esses locais”.
Ao longo de 21 anos de pintura, sente-se, nos trabalhos mais recentes do aguarelista António Neves, uma maior intensidade e rigor nas formas e nas cores, sejam as paisagens quentes e arrebatadoras do Brasil ou do Alentejo, passando pelos tons tristes e bucólicos das margens do Douro e do Tejo, sejam os amarelos dos eléctricos de Lisboa, não esquecendo a nossa laguna e os barcos típicos da região.
Viajante inconformado, sempre à procura das realidades imaginadas, é capaz de transmitir o que vê e o que lhe dita a inspiração, exprimindo contrastes, sentimentos, beleza e cores, numa simbiose artística, ao mesmo tempo impondo ao espectador uma serenidade estonteante, comparada com a acalmia de uma qualquer maré baixa do oceano, num fim de tarde de um qualquer mês de Setembro.
Com 44 anos, já reconhecido como aguarelista de relevo, encontra-se neste momento a preparar duas exposições para levar, pela segunda vez, ao Brasil (Cabo Frio – Rio de Janeiro) na Galeria AB e no Centro Cultural de Charitas.
Carlos Duarte
Cavaco Silva reconhece trabalho das IPSS

«A CNIS foi esta manhã chamada a Belém. Num encontro entre o Presidente da República, o Pe. Lino Maia e Eugénio Fonseca, ficou patente o reconhecimento que Cavaco Silva tem pelo trabalho das instituições particulares de solidariedade social em Portugal.
O Presidente da República quis ouvir o que a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade pensam sobre a situação social, as expressões da crise e perceber a disponibilidade de as instituições continuaram o seu trabalho para reduzir os efeitos da actual crise.
O Pe. Lino Maia, Presidente da CNIS, explica à Agência ECCLESIA que Cavaco Silva demonstrou uma “grande preocupação pelo actual momento”. O Pe. Lino Maia lê um “momento difícil que se perspectiva mais complicado ainda, com a sensibilidade financeira mundial, e com implicações graves na situação nacional”.»
Fonte: Ecclesia
Reunião da CMI no veleiro russo gera protesto
Caro Professor Fernando Martins,
Algumas vezes, utilizo algum do meu tempo livre observando os comentários do "Pela Positiva". São comentários pessoais e por isso, merecedores e dignos de respeito. Em reunião da Assembleia Municipal quando efectuei aquele requerimento à Exma Mesa, foi porque tal reunião me suscitou dúvida podendo estar em causa decisões importantes tomadas / aprovadas naquela mesma reunião. Não será obviamente, de "tanto quanto sei, ninguém da autarquia se opôs..." que havendo alguma ilegalidade ela o não seja pelo facto de ninguém se opôr.
A bem da verdade e liberdade do pensamento não deve o sr professor exprimir-se desta maneira. É claro que todos nós ilhavenses, pertencentes a um mesmo concelho, ficámos deveras satisfeitos com tal espectáculo que foi termos nesta terra maruja a presença dos maiores veleiros do mundo. A minha dúvida, não é de maneira nenhuma "ninharias", ou mesmo "politiquices" porque o sr professor se estivesse na última reunião da Assembleia Municipal e que se prolongou até à uma da manhã de sábado, veria que fui eu, e depois de terem falado PCP e PS, o primeiro a observar aquela acção do executivo, dando nota meritória à presença dos grandes veleiros.
O Eduardo Ferreira, sr professor, não faz politiquices porque não tem personalidade tão destrutiva para se atrever a tal. De resto sr professor, queira desculpar mas o seu comentário parece uma defesa do próprio executivo. Aqui, julgo não haver qualquer necessidade desta vontade de defender já que nesta questão não há nada para defender porque o executivo não foi atacado e, mesmo se o fosse, teria concerteza capacidade própria para o fazer. Queira-me com respeito e, se possível, publique este meu pensamento no vosso "Pela Positiva".
Eduardo Ferreira
::
Meu caro amigo
Não assisti, de facto, à Assembleia Municipal, para fazer um comentário com base no que ali foi discutido. Limitei-me a comentar o que veio a lume na comunicação social e que foi amplamente divulgado. Não pretendi atacar ninguém, mas tão-só a ideia de se perder tempo com a eventual ilegalidade da sessão, pelo simples motivo de ter sido realizada num navio estrangeiro, quando há tantos problemas mais importantes, e urgentes, a debater.
Como sabe, tenho o maior respeito pelas ideias dos outros, mas não posso ficar indiferente, como se nada tivesse acontecido, a um protesto que não leva a parte nenhuma. Se o senhor tiver razão, e até admito que a possa ter, apenas vai obrigar a que se realize mais uma reunião da Câmara. Só isso.
Permita-me que lhe diga, com toda a honestidade, que nada me liga ao PPD/PSD, a não ser as amizades pessoais, que essas não têm partido político. E neste caso, tenho amigos, muito chegados, em todos os partidos, pela maneira respeitosa como lido com todos eles.
De qualquer forma, quero apresentar-lhe as minhas desculpas, prometendo-lhe que ficarei atento ao desenrolar do acontecimento, na certeza de que darei a mão à palmatória, se for caso disso.
Fernando Martins
O Fio do Tempo
1. Talvez nunca como hoje as mobilidades desinstalam aquilo que se julgavam ser os públicos e as práticas garantidas. Os vários níveis, pessoais e institucionais, de pertença são desafiados à renovação contínua, sem que com isso se perca aquilo que pode ser «a “ponta” por onde se lhe pegue». É uma virtude imensa a vasta rede de solicitações, das reais às virtuais; mas, tantas vezes, com pena, sente-se o perder de ponte com as memórias essenciais... A coragem da adaptação aos novos cenários, da autocrítica como quem procura antever o futuro, a mudança renovadora como atitude contínua, serão alguns dos ingredientes capazes de unir no presente a memória da história ao desejado futuro humano cultural.
2. Toda a gama mais variada de instituições comunitárias debatem-se com esta problemática. No início de cada ano projecta-se e inscreve-se como objectivo um maior investimento nas redes de relacionamentos (família, escola, sociedade, trabalho), procurando uma maior pertença e participação. Na decorrência das profundas avaliações realizadas, erguem-se propósitos que quererão consolidar as ideias e as práticas de que somos seres culturais e que sem «cultura» activa e participativa acabamos até por ficar a anos-luz do melhor lema de vida, esse que conduziu os grande sábios que nos ajudam a pensar. Da ampla abrangência a ponto de quase-tudo ser cultura, valerá a pena o esforço de focalizar-se em algo que, ainda que não esteja da moda, seja enriquecedor e fortalecedor das raízes que darão fruto comunitário.
3. Se há sector que, no fundo, não deveria sofrer qualquer crise financeira deveria ser a proposta cultural. Porque esta pode ajudar à redescoberta de soluções viáveis e representa o investimento mais significativo, mesmo em educação, para sermos comunidade que aprecia e valoriza o património que temos, para mais nos estimarmos e engrandecermos no património que SOMOS. Está nas mãos de todos?!
Alexandre Cruz
Falar em Igreja

De tempos a tempos, surge em público a questão sobre se a Igreja em Portugal deveria ter ou não um órgão nacional na imprensa para funcionar como voz oficial, que deixasse claras as posições da hierarquia católica a respeito dos mais diversos temas da actualidade, permitindo também esclarecer falsidades ou deturpações lançadas noutros meios.
Deixando de lado o facto – relevante – de não existirem Igrejas “nacionais” no nosso mundo católico, a grande questão passa, mais do que pela existência de um ou de centenas de meios de comunicação social, pela centralização de posições e opiniões num número restrito de pessoas, por mais responsabilidades que tenham, algo que acaba por parecer um contra-senso numa sociedade cada vez mais aberta ao pluralismo e a novos protagonismos.
É verdade que nem todos podem falar em nome da Igreja, mas é curioso notar que, quando se quer saber a posição católica sobre determinado tema, só se assumam como possíveis interlocutores os seus Bispos ou, no máximo, um ou outro sacerdote mais mediático. A Igreja não pode falar sobre a crise em Wall Street? Ou sobre alterações legislativas em curso no nosso país? Ou sobre a onda de criminalidade que enche os ecrãs e as páginas dos jornais?
Pode e deve, parece ser a resposta mais óbvia. O que não parece lógico é que se peça sempre aos mesmos que falem de tudo, do futebol à economia, da política à justiça, da cultura às novas tecnologias.
Em Fátima, nas Jornadas Nacionais das Comunicações Sociais, o Bispo de Coimbra deixou um apelo directo a todos os baptizados: é preciso “dar a cara”. Em especial, pediu aos jornalistas que se assumam como vozes católicas no meio do barulho mediático, reagindo quando for oportuno às pequenas e grandes provocações que a altivez (e ignorância) de muitos vão lançando de forma indiscriminada e, quase sempre, pouco fundamentada.
Falar em Igreja é, afinal, falar como comunidade e não como um mero espectador desiludido com o desempenho da sua equipa, mas impossibilitado de entrar em campo. Independentemente dos meios existentes – e os novos tempos da Internet permitem uma diversificação cada vez maior -, o problema da ausência de voz e de vez persistirá enquanto os católicos não se sentirem comprometidos nesta causa, procurando e oferecendo informação quando forem chamados a isso.
Octávio Carmo
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