Um artigo de Alexandre Cruz
Um guarda-redes com Fé 1. Não tenhamos dúvidas, Deus não joga por clube contra outro; Deus não é de uma selecção em desrespeito da outra. “Trazer” Deus para o campo de futebol na procura da mágica vitória não se comprometendo cada dia com uma busca de sentido divino para a vida não será outra coisa senão “superstição”. Todavia, tal como dizemos que “Deus não joga”, também deveremos dizer que “Deus ajuda que acredita…”, pois quem acredita fica mais “leve” em situações humanamente difíceis e pesadas em que todos os “nervos” deitariam tudo a perder. É pretexto destas linhas o já habitual sofrido jogo Portugal – Inglaterra do Mundial de Futebol, em que no final alguém comentava que o guarda-redes “Ricardo é uma pessoa de Fé, ele é uma pessoa de Fé!” Ao acolher este testemunho, rapidamente vale a pena reparar mais a fundo sobre o comportamento dos guarda-redes, o “peso” do momento decisivo com o olhar de todo o mundo, as mil razões lógicas para quem defende e quem...